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'Rio de Janeiro é um ponto estratégico para o crescimento da Tial', diz o CEO em entrevista exclusiva para a ASSERJ
A notícia da venda pela Ambev da marca Do Bem para a Tial agitou o mercado nesta semana. Com a aquisição, a empresa mineira de sucos amplia o portfólio e a presença no mercado premium. Para saber tudo sobre a compra e os planos da empresa, a ASSERJ bateu um papo com o CEO, Victor Wanderley, que você confere abaixo: O que motivou a Tial a adquirir a Do Bem, como a compra se alinha com a estratégia de expansão da empresa? A aquisição da Do Bem vai além do acesso ao know-how e maquinário da linha. Estamos falando de uma marca com forte identificação junto ao consumidor que busca produtos saudáveis, premium e sustentáveis, valores que estão totalmente alinhados ao DNA da Tial. A Do Bem nos oferece a oportunidade de entrar de forma robusta no segmento premium, complementando nosso portfólio e fortalecendo nossa presença no mercado. Essa aquisição faz parte de uma estratégia maior de expansão que prioriza inovação, diversificação e alinhamento às tendências globais de consumo consciente. Como a inclusão da Do Bem no portfólio da Tial irá impactar a linha de produtos já existente? Estão previstos outros lançamentos? A Do Bem será a marca complementar à nossa linha atual, especialmente no segmento premium, enquanto mantemos nosso foco nos produtos core, como néctares e 100% sucos. A integração abre espaço para sinergias em inovação e desenvolvimento de produtos, incluindo novas opções funcionais, com ingredientes diferenciados e embalagens mais sustentáveis. Qual a expectativa de faturamento? A inclusão da Do Bem em nosso portfólio representa uma projeção significativa de crescimento. Até 2027, a empresa pretende entrar em novos segmentos de bebidas, além dos sucos, e alcançar receita anual de R$ 1 bilhão, focando em produtos saudáveis, sustentáveis e acessíveis. Como se dará o reposicionamento da Do Bem como referência no segmento premium. Quais estratégias serão utilizadas para alcançar esse objetivo? O reposicionamento da Do Bem envolverá um trabalho cuidadoso que em breve iremos comunicar e em sinergia com os pilares de qualidade, saudabilidade e sustentabilidade, que já são atributos fortes da marca Tial. Quais inovações você prevê que a Tial possa trazer para o mercado de bebidas a partir dessa aquisição? A Tial sempre acreditou na inovação como alicerce para o crescimento, e a aquisição da Do Bem potencializa ainda mais esse compromisso. Pretendemos explorar tendências como bebidas funcionais, combinações inusitadas de sabores e embalagens inovadoras e sustentáveis. Além disso, o know-how da Do Bem em conectar-se com o público jovem e exigente será fundamental para criar soluções que vão além do produto, que reforcem nosso propósito de transformar a maneira como as pessoas consomem saúde e bem-estar. Essas expectativas estão alinhadas à estratégia da Tial? Qual a penetração da Tial no mercado fluminense e quais ações a empresa pretende implementar para fortalecer a presença, considerando a tendência da saudabilidade especialmente na cidade do Rio de Janeiro? Sim, essas expectativas estão em plena sintonia com nossa estratégia. A Tial tem uma longa história no mercado fluminense e vê o Rio de Janeiro como um ponto estratégico para o crescimento, especialmente pela conexão natural com a saudabilidade e o estilo de vida local. Com a Do Bem, vamos reforçar essa presença com ações que incluem campanhas regionais valorizando o lifestyle carioca, a ampliação da distribuição em pontos de venda premium e parcerias locais. Além disso, pretendemos explorar o potencial do e-commerce e oferecer produtos alinhados com as preferências saudáveis e sustentáveis do público carioca. Fale-me um pouco sobre a empresa. Quando foi fundada? Quais os maiores mercados? A Tial foi fundada em 1986, em Visconde do Rio Branco, Minas Gerais, com o propósito de oferecer bebidas à base de frutas de alta qualidade e sem conservantes aos consumidores brasileiros. Hoje, a empresa é referência no mercado de bebidas saudáveis, com forte atuação na região Sudeste e tem expandido seu alcance em todo o território nacional, também exportamos para países como Estados Unidos, Japão, Portugal, Chile e Cuba. Nossa trajetória é marcada pelo compromisso com a inovação, sustentabilidade e acessibilidade para todos. Onde fica a planta? Qual o impacto da unidade fabril para a região? Nossa planta industrial está localizada em Visconde do Rio Branco no interior de Minas Gerais, e atualmente empregamos 420 funcionários diretos, além de gerar centenas de empregos indiretos. Esse número reflete o papel importante que desempenhamos como uma empresa que impulsiona a economia local, investindo no desenvolvimento socioeconômico da região e priorizando parcerias com fornecedores locais.
09 de January, 2025
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Collab do Carnaval: Beats e Coco Leve lançam edição especial de gelos saborizados
Representante da marca garante presença intensa nos supermercados A Beats, marca de drinks prontos da Ambev, se juntou à Coco Leve, a primeira marca brasileira de gelos para drinks, para uma collab que tem tudo para ser um dos hits do carnaval: gelos não-alcoólicos saborizados nas versões de Beats Senses, GT e Red Mix. Inspirada no sucesso do consumo de drinks misturados ao gelo de coco, popularmente chamado de “copão”, a novidade foi criada para que os consumidores possam, além de curtir o esquenta e o pré-festa, compartilhar Beats e o gelo saborizado com amigos. Outra vantagem é que o gelo mantém a bebida refrigerada por mais tempo, já que dura até 3x mais graças ao seu processo de congelamento ultra-rápido, proporcionando uma experiência ainda mais refrescante e prolongada. A diretora de marketing de Beats, Mariana Porto, diz à ASSERJ estar muito otimista com a chegada do Carnaval. “O lançamento começou com força no final de 2024, via Zé Delivery e pontos de venda, e estamos muito otimistas com a chegada do Carnaval. Além de seguir com a venda nos canais tradicionais como supermercados e lojas de conveniência, vamos marcar presença de forma intensa no período carnavalesco, com ações nos blocos de rua, sambódromos, quadras de escolas de samba, camarotes e também com vendedores ambulantes. O foco será especialmente nos grandes centros como Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo, ampliando a nossa presença tanto no off trade quanto nos locais de alta demanda durante a folia", descreve Mariana. São três sabores do gelo: frutas cítricas para combinar com Beats Senses; limão, gengibre e hortelã para combinar com Beats GT; limão e framboesa para combinar com Beats Red Mix, recém-lançada pela marca da Ambev para o Carnaval. A cantora Anitta, que é Head de Criatividade da Beats, adiantou o lançamento em suas redes sociais durante o Carnatal, em Natal, um dos maiores carnavais fora de época do Brasil. Os gelos saborizados Coco Leve e Beats já estão disponíveis para os consumidores maiores de idade de todo o Brasil em supermercados e no Zé Delivery e também serão encontrados em blocos de carnaval. Supermercadistas, já sabem que daí podem sair diversas ações de trade para a sua loja, né? Fica a dica!
09 de January, 2025
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Economia
Supermercados do Rio de Janeiro em destaque: vendas em alta!
Novembro de 2024 marca o 17º mês consecutivo de crescimento nas vendas O setor supermercadista fluminense continua demonstrando sua força e resiliência, registrando um crescimento real de 5,3% nas receitas em novembro de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior (4,2%). Este é o 17º mês consecutivo de crescimento nas vendas, consolidando a importância do setor para a economia do estado. Desempenho fluminense x nacional Em nível nacional, o crescimento foi ainda mais expressivo, atingindo 6,2%. Todas as 12 unidades da federação pesquisadas pelo IBGE registraram aumento nas vendas, com destaque para o Rio Grande do Sul (14,9%) e Minas Gerais (2,4%), que apresentaram o maior e o menor crescimento, respectivamente. O Rio de Janeiro, com 5,3% de crescimento, apresentou o terceiro menor desempenho nacional e ficou abaixo da média brasileira. É importante notar que a região Sudeste, com exceção do Espírito Santo (11,5%), apresentou crescimento inferior à média nacional, o que impactou o desempenho geral do Brasil em novembro. Acumulado do ano No acumulado do ano até novembro, a receita dos supermercados fluminenses cresceu 5,0% em termos reais, em comparação com o mesmo período de 2023. Esse resultado positivo é ainda mais significativo considerando a base já elevada, já que o setor registrou um crescimento expressivo de 5,5% no mesmo período de 2023. Supermercados impulsionam o varejo fluminense O crescimento de 5,0% no setor de supermercados contribuiu significativamente para o crescimento da receita do varejo fluminense em 2024, que atingiu 1,7%. Vale lembrar que as vendas do varejo fluminense caíram 0,2% em 2023, pelo terceiro ano consecutivo, enquanto os supermercados registraram alta de 5,6%. Em nível nacional, a receita dos supermercados também apresentou crescimento expressivo no acumulado do ano até novembro, chegando a 5,8% em comparação com o mesmo período de 2023. O Rio Grande do Sul liderou o crescimento com 12,7%, enquanto o Espírito Santo foi o único estado a registrar queda (-0,3%). O Rio de Janeiro, com 5,0% de crescimento, apresentou o nono melhor desempenho nacional, ficando abaixo da média brasileira. No entanto, o estado apresentou o melhor desempenho regional no último ano. O Sudeste, com todos os seus estados apresentando resultados inferiores à média nacional, limitou o crescimento do setor de supermercados no Brasil em 2024. Ainda assim, o setor de supermercados do Rio de Janeiro continua a ser um dos pilares da economia fluminense, com um desempenho consistente e positivo, mesmo em um cenário nacional desafiador. O crescimento contínuo das receitas demonstra a força do setor e sua capacidade de adaptação às demandas do mercado, conforme observa o consultor econômico da ASSERJ, William Figueiredo. Nós, associados, representamos um setor extremamente relevante para o estado. E aproveitamos para reforçar o compromisso da ASSERJ em apoiar vocês, associados, ao longo dessa jornada.
09 de January, 2025
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Economia
Custo da cesta básica desacelera na cidade do Rio
A consultoria econômica da ASSERJ abre o ano com boas notícias para os supermercadistas sobre a cesta básica. Baseado nos dados do relatório do Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos), o consultor William Figueiredo apresenta os seguintes destaques: Desaceleração da inflação da cesta básica no Rio em dezembro, a terceira menor do país. Em 2024, os preços no Rio subiram menos que na média das capitais brasileiras. Foi o quarto menor crescimento nacional. Leia abaixo as informações ressaltadas pelo consultor: A alta no preço da cesta básica desacelerou na cidade do Rio de Janeiro. Em dezembro, a alta foi de 0,28%, apesar de ser o quarto mês de aumento foi bem inferior à inflação registrada em novembro (+0,51%). A variação de preços em dezembro também foi inferior à observada no mesmo mês de 2023 (+1,42%). Um certo alívio para a população carioca, que gasta a maior parcela de seus rendimentos com a compra de alimentos e bebidas. As últimas deflações registradas foram em junho (-6,97%) e agosto (-1,58%). O levantamento mostra que todas as 17 capitais pesquisadas pelo Dieese registraram inflação, à exceção de Campo Grande/MS (-0,27%). A cidade do Rio, por sua vez, obteve a terceira menor variação nos preços, atrás apenas do Distrito Federal/DF (+0,13%) e Campo Grande/MS. A capital fluminense observou aumento de preços em dezembro nos seguintes itens que compõem a cesta básica: carne bovina (nova alta, diante do aumento da demanda interna e da oferta menor); óleo de soja (produto impactado pelo aumento das exportações do óleo bruto e da menor oferta para o mercado interno); e café em pó (baixa oferta mundial e da maior demanda externa). Por outro lado, alguns itens registraram queda de preços em dezembro na capital fluminense, como, por exemplo: batata (queda de -33,6%, após meses de alta, diante da maior oferta com o fim da safra). Com a inflação do último mês de 2024, o preço da cesta básica subiu para R$ 779,84. Dessa forma, o Rio passou a ter a quarta cesta básica mais cara do país, superado apenas pelas capitais: São Paulo/SP (R$ 841,29), Florianópolis/SC (R$ 809,46) e Porto Alegre/RS (R$ 783,72). A diferença de preços da cesta básica do Rio para a de Belo Horizonte/MG, a mais barata do Sudeste, foi de R$ 85,07, em dezembro. Para o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, o ano de 2024 teve um saldo positivo, apesar das últimas altas, que ocorreram no segundo semestre do ano. “Os dados do Dieese, para o último mês de 2024, mostram uma leve tendência de desaceleração nos preços. Tanto a sazonalidade de produtos, como as mudanças climáticas impactaram os preços na segunda metade do ano. Apesar disso, os preços na capital carioca subiram menos que na média das capitais brasileiras. Sinal de que teremos um 2025 melhor!”, ressalta o executivo.
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