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Sabe quais associados da ASSERJ estão no Ranking Top 300 IRTT? Te contamos aqui!
Criado para produzir conhecimento estratégico sobre o ambiente de varejo e os impactos da tecnologia, cultura, processos e decisões macroeconômicas no setor, o Instituto Retail Think Tank Brasil (IRTT) apresentou a edição 2025 do Ranking Top 300 do Varejo Brasileiro. O levantamento se consolida como referência para empresas, indústrias, distribuidores e associações setoriais ao oferecer informações relevantes que orientam decisões e fortalecem a competitividade do varejo. O grande objetivo é ampliar o acesso do ecossistema brasileiro de varejo a dados de mercado, pesquisas e tendências que possam embasar o desenvolvimento de estratégias para promover o fortalecimento do setor. Fundado por Alberto Serrentino, Eduardo Terra e Hélio Biagi, o IRTT é um verdadeiro think tank do varejo brasileiro. Seu propósito é mapear tendências, conectá-las à realidade nacional, analisar dados de mercado e estimular reflexões que apoiem a estratégia das empresas. "O que descobrimos nesta edição é muito mais que um “quem é quem” do varejo: é um mapa para entender as oportunidades, projetar as tendências e superar os desafios que se impõem no setor mais dinâmico da economia", frisa Eduardo Terra, cofundador do IRTT. O cenário do varejo em 2024 O estudo aponta que as 300 maiores varejistas do Brasil cresceram acima da média do setor e ampliaram sua base de lojas, movimentando R$ 1,3 trilhão, em 2024, com crescimento médio de 9,6% em relação ao ano anterior. Apesar disso, a concentração não cresce e as empresas ainda atuam predominantemente em âmbito regional. Mesmo em um ambiente austero imposto pelos juros elevados, as empresas mostraram resiliência e maior busca por liquidez. "O ano de 2024 marcou uma inflexão importante para o varejo brasileiro. Após um período de forte influência inflacionária, o setor registrou crescimento mais sustentado por fundamentos reais de demanda. O resiliente mercado de trabalho, a forte política fiscal e a flexibilidade do consumidor ao adaptar a cesta de consumo às movimentações de preço refletiram no melhor resultado em termos reais desde 2013. Apesar desse cenário mais desafiador, mudanças estruturais no comportamento do consumidor, como a digitalização acelerada, a valorização de experiências locais e a busca por conveniência continuaram a moldar o perfil do varejo em todo o país. Nesse contexto, a leitura regional e setorial tornou-se ainda mais relevante para entender onde e como o consumo está se transformando", pontua Gustavo Arruda, economista chefe para América Latina da Mastercard Economics Institute. Alberto Serrentino, sócio do IRTT, destaca: "O varejo teve em 2024 o melhor ano dos 11 anteriores, as empresas se beneficiaram em crescimento e resultados. O mercado brasileiro continua muito diversificado e muito regionalizado, mas o peso relativo das maiores empresas está aumentando. De outro lado, plataformas dominam o ambiente digital. Nosso ranking reúne a maior base de dados do grande varejo no Brasil". Dados gerais do varejo: setor supermercadista é a espinha dorsal do segmento Crescimento foi o ponto comum entre as 300 maiores varejistas do mercado brasileiro. As empresas apresentadas no ranking do varejo nacional somaram uma venda de R$ 1,3 trilhão no ano passado. Considerando as 212 empresas que divulgaram seus números de 2023, permitindo uma comparação direta, a expansão das vendas foi de 9,6%. O grupo de hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, o mais representativo do varejo, teve, em 2024, o terceiro ano consecutivo de expansão, com crescimento cada vez mais acelerado: 1,4% em 2022, 3,7% em 2023 e 4,6% em 2024. Motor de avanço do segmento, o grupo trouxe 6,2% dos 9,6% de expansão das 300 maiores. O setor representou 52,6% das vendas totais e 65,3% do crescimento. Eduardo Terra analisa: "Líderes do varejo brasileiro crescem independente dos ventos da economia. Tecnologia, cultura e dados fazem toda a diferença. Como um todo as 300 maiores continuam avançando com força. Esse crescimento não vem do acaso, e sim de decisões ousadas, do investimento em tecnologia e de uma visão de longo prazo. As 300 líderes do varejo brasileiro fazem a hora, não esperam acontecer. Elas criam seus caminhos em vez de seguir tendências. A resiliência do varejo brasileiro nasce do olhar de longo prazo, alinhado aos valores do negócio – e a partir daí se dissemina pela cultura de cada empresa, determinando investimentos em tecnologia, reforçando o uso de dados e preparando cada negócio para agir com muita fluidez para contornar as dificuldades que o ambiente sempre apresenta. Mais do que prever o próximo solavanco, cada empresa vem desenvolvendo processos, pessoas e tecnologias para identificar e superar os desafios". Além disso, o grupo de supermercados, hiper, atacarejo e conveniência é o mais significativo. Duas das 5 maiores e 4 das 10 maiores varejistas são supermercadistas - sendo o Carrefour, associado da ASSERJ, liderando em 1º lugar. Ao mesmo tempo, 81 das 150 empresas na segunda metade das TOP 300 também fazem parte do setor. A expansão do setor decorre tanto do crescimento orgânico quanto de fusões e aquisições. Por outro lado, 129 empresas estão em um estado e 130 redes têm menos de 50 lojas. Ou seja, o negócio de supermercados no Brasil tem como características mater a proximidade com o consumidor e o regionalismo acentuado, como explica Terra: "Uma parte essencial desse posicionamento anticrise do varejo é sua capacidade de conhecer os consumidores e ser altamente relevante para eles. Uma característica que, por sinal, explica o fato de que o crescimento mais expressivo entre as 300 maiores não aconteceu no topo do Ranking, e sim no segmento médio. Empresas com forte atuação regional, décadas de relacionamento com o cliente e a capacidade de usar dados e tecnologia para levar a personalização aos detalhes. Da logística à comunicação no ponto de venda, do marketing às promoções, o varejo brasileiro, a cada nova interação com os clientes, entende melhor o que cada pessoa deseja – e isso faz toda a diferença". A plenitude da força dos supermercados para o varejo nacional é ainda mais explícita quando se analisa as 50 varejistas que mais cresceram: 34 deles são supermercadistas. Outro registro é importante é que, no último ano, o "Clube do Bilhão" do varejo brasileiro ganhou 16 novos integrantes, sendo 8 deles no setor de supermercados. Com 102 empresas bilionárias, o varejo supermercadista também lidera a lista. Por fim, vale destacar que a trajetória natural do varejo é de crescimento acima do PIB, mas para as TOP 300 ele está acima da média do setor como um todo. O levantamento pontua ainda que o aumento de venda não é necessariamente relacionado a abertura de lojas, mas sim à eficiência operacional. Conheça os supermercados associados da ASSERJ presentes no ranking: 1 (1º BR) - Grupo Carrefour Brasil - R$ 120,6 bilhões (crescimento de 4,5%) 2 (11º BR) - Grupo Pão de Açúcar - R$ 20,04 bilhões (crescimento de 5%) 3 (22º BR) - Cencosud Brasil - R$ 11,23 bilhões (crescimento de 0,48%) 4 (24º BR) - Supermercados Guanabara - R$ 10,32 bilhões (crescimento não mensurado por falta de dados sobre 2023) 5 (25º BR) - Rede Supermarket - R$ 10 bilhões (crescimento de 18%) 6 (50º BR) - Supermercado Mundial - R$ 5,50 bilhões (crescimento não mensurado por falta de dados sobre 2023) 7 (112º BR) - Supermercados Zona Sul - R$ 2,11 bilhões (crescimento não mensurado por falta de dados sobre 2023) 8 (113º BR) - Grupo Torre (Supermarket) - R$ 2,11 bilhões (crescimento de 11%) 9 (126º BR) - Grupo Alvorada (Supermarket) - R$ 1,85 bilhões (crescimento de 15%) 10 (137º BR) - Grupo Barcelos - R$ 1,70 bilhões (crescimento de 19%) 11 (168º BR) - Royal Supermercados - R$ 1,26 bilhões (crescimento de 18%) 12 (215º BR) - Supermercado Vianense - R$ 900 milhões (crescimento de 7%) 13 (275º BR) - Supermercados Campeão - R$ 634 milhões (crescimento de 6%) 14 (287º BR) - Supermercados Casa do Sabão - R$ 600 milhões (crescimento de 22%) Aproveitamos para parabenizar a todos! Venda por loja: expressividade referendada Outro recorte do levantamento é a venda por loja. E só de pensar em pontos de venda de grande superfície comercializando produtos de alta recorrência, automaticamente o que vem à mente são os supermercados. E não é à toa. Essa parte é território do nosso segmento: 48 das 50 maiores varejistas brasileiras em venda por loja são supermercadistas. No Rio, os principais destaques ficam para: Guanabara, com R$ 369 milhões em média por loja; Mundial, com R$ 275 milhões em média por loja; Carrefour Brasil, com R$ 108 milhões em média por loja; Royal Supermercados, com R$ 97 milhões em média por loja. Varejo supermercadista: um colosso de empregabilidade Entre as 50 líderes em número de colaboradores no varejo brasileiro, 24 são redes de supermercados, hipers, atacarejos e conveniências. O varejo é um negócio de escala e intensivo em pessoas, portanto, para crescer, é preciso contratar. O aumento da base de colaboradores de uma empresa depende do ritmo de expansão do negócio. Grupo Carrefour Brasil, 130 mil colaboradores; Grupo Pão de Açúcar, 39.320 colaboradores; Rede Supermarket, 20 mil colaboradores; Cencosud Brasil, 17.942 colaboradores; Guanabara, 13 mil colaboradores. Já em relação a contratações, setorialmente, os supermercados também se destacam nesta análise, com 38 das 50 empresas que mais contrataram fazendo parte do setor. Entre as redes com presença no mercado fluminense, o grande holofote fica por conta do Royal Supermercados, com alta de 14% no quadro de colaboradores. Diversidade também é tema presente Diversidade, equidade e inclusão são temas importantes para a sociedade e levados em conta por parte dos consumidores, sejam esses pontos explícitos ou não nos princípios e valores das organizações. Refletir em suas equipes de colaboradores essa preocupação é um diferencial para clientes. Nesse recorte, em relação a presença feminina, os destaques para o varejo supermercadista do Rio ficam para o Grupo Pão de Açúcar, com 53% do seu quadro de funcionários composto por mulheres (e 50% da liderança formada por elas também), e Cencosud Brasil, com 49%. Já quando o assunto é a questão racial, considerando a base total de colaboradores das empresas, 14 das 39 varejistas que abriram seus números têm pelo menos 50% do time formado por pretos e pardos. Com atuação no território fluminense, os destaques também são a Cencosud Brasil, com 71% de funcionários pretos/pardos, e o Grupo Pão de Açúcar, com 63% (ambas as redes tem 59% das lideranças formadas por pretos/pardos também). Varejo digital: forte presença supermercadista, mas um gargalo a ser superado O e-commerce já foi algo mais distante do dia a dia do varejo. Porém, em uma realidade onde a omnicanalidade se tornou essencial, é preciso ação prática. E nesse recorte, os supermercadistas se destacam no ranking, sendo o setor com maior número de empresas com e-commerce, com 95 organizações ou 42,2% da listagem. Por outro lado, é o segmento com menor penetração da ferramenta no total de empresas. Atualmente, 60,9% das 156 redes de supermercados no Top 300 contam com e-commerce. Isso é reflexo da digitalização tardia, que só passou a se fortalecer há cinco anos, com a pandemia. No segmento, o Grupo Carrefour Brasil é o maior destaque, como a terceira empresa em e-commerce na lista. Já em relação aos marketplaces, imensas forças de aceleração do varejo digital no mercado brasileiro e mundial, a capacidade de construção dessas plataformas tendem a crescer, pois a atratividade para os consumidores é cada vez maior, consequentemente, elevando o interesse por parte dos negócios. No recorte sobre marketplaces próprios ou a adesão às plataformas já disponíveis, 39 empresas do setor supermercadista surgem despontando, sendo duas com plataformas próprias. O destaque também fica por conta do Carrefour, na sétima posição geral. Sobre o impacto da Inteligência Artificial (IA) nos negócios o estudo aponta que, apesar de inegável força, ainda é cedo para desenvolver algo além dos estudos de caso na identificação dos ganhos operacionais. Entre as Top 300 do varejo brasileiro, dentro da base de 76 empresas, 68 fecharam 2024 desenvolvendo projetos ligados ao uso de IA em alguma área do negócio. "O setor tem testado, experimentado e, principalmente, aprendido muito a partir do uso de IA. E esse é o maior valor do investimento em tecnologia: criar hipóteses, testar e usar os resultados para continuar a aprender. O consumidor muda a todo instante – e o varejo que não estiver sempre em mutação não conseguirá se manter relevante. Se a cada dia o consumidor é diferente, o varejo precisa se adaptar diariamente. Não é simples, mas a tecnologia viabiliza a resposta a esse desafio", salienta Eduardo Terra. ASSERJ reforça orgulho de seus associados O Ranking Top 300 do Varejo Brasileiro produzido pelo IRTT é um dos levantamentos mais completos do setor, trazendo dados extremamente relevantes para o segmento e, evidentemente, para os supermercadistas. Estar atento aos resultados, tendências e movimentos do mercado é um fator essencial para que a nossa categoria siga como o grande pilar do varejo nacional, entregando serviços de qualidade e gerando reconhecimento de consumidores, além de resultados expressivos e fundamentais para as economias nacionais e regionais, como reforça Terra: "Mais do que nunca, o varejo brasileiro vive um momento especial. Um momento em que, independente de como soprem os ventos da política e da economia, as empresas estão capacitadas a tomar para si o protagonismo, fazendo os investimentos necessários ao sucesso. Um movimento que fará cada vez mais a diferença para quem conquista a atenção, o coração e o bolso dos consumidores". Ficamos muito orgulhosos de ver nossos associados despontando nessa importante lista e firmamos a nossa missão de estar sempre lado a lado na busca pelo constante desenvolvimento do setor!
29 de August, 2025
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Julho de alta! Novos levantamentos confirmam mais um mês positivo para o varejo supermercadista. É coisa de cinema!
Todo mundo conhece o filme "O Sexto Sentido". Quem não se lembra da cena icônica de Bruce Willis conversando com o filho antes de dormir sobre o que o garoto vê? Para as novas gerações, inclusive, a cena já faz parte do roll de memes. Mas por que esse assunto? Porque esse momento do cinema (ou o meme) poderia ser muito bem adaptado à realidade do varejo supermercadista em 2025. "Eu vejo sinais positivos. Com que frequência? O tempo inteiro!" Mês a mês, nosso setor registra números excelentes de desempenho, corroborados por diversas fontes e levantamentos. E mais pesquisas confirmam que o mês de julho manteve a curva de ascensão do varejo supermercadista. Segundo dados da Rock Encantech, baseados em análises de 60 milhões de transações, o segmento apresentou alta de 4,8% no sétimo mês do ano, na comparação com junho. Já de acordo com a Scanntech, o crescimento foi de 6,9%, com subida de 1,3% no fluxo de loja e de 5,7% no volume de unidades vendidas. Especificamente focando em supermercados, o levantamento da Rock Encantech aponta que a alta foi de 3,3%, com positivação de 0,8% no ticket médio e de 2,5% na ida às lojas. A Scanntech traça contexto semelhante, com subida de 4,5% em faturamento no mês passado e 5,6% no acumulado de 2025. "Um crescimento ou uma retração muitas vezes são eventos mais complexos no varejo do que apenas percentuais positivos ou negativos. Por isso, cada varejista precisa agir para lidar com imprevistos e focar esforços, principalmente, em entender o comportamento dos shoppers, que é o que pode direcionar decisões mais eficientes", analisa Fernando Gibotti, vice-presidente de Varejo e Indústria da Rock Encantech. Outro levantamento que indica o excelente momento é o Alelo-Fipe. Os dados do Índice de Consumo em Supermercados (ICS) apontam que os supermercados registraram um aumento de 1,5% no número de transações efetivadas, acompanhado por um incremento de 0,8% no valor total das transações. Na comparação anual, os supermercados têm crescimento de 15,5% no valor movimentado, de 5,2% no volume e de 9,8% no valor médio por compra. Já no recorte de 2025, o número de transações tem subida de 4,4%, acompanhada por um crescimento de 13,1% no faturamento nominal em relação ao mesmo período de 2024. O ticket médio também evoluiu 8,3%. "Ganhe a multidão" Na sequência de paráfrases cinematográficas, chegamos a uma citação de "Gladiador", cuja adaptação cabe ao nosso setor quando o assunto é fidelização. De acordo com a pesquisa da Rock Encantech, em julho, os supermercados registraram um percentual de 81,8% no Índice de Fidelidade e Engajamento do Varejo (IFEV). O indicador é importante para entender como as ações adotadas geram impacto no consumo e na retenção. Ele é calculado após análise do ticket médio e a diferença entre o engajamento do cliente fidelizado e do não fidelizado. Ou seja, o IFEV reafirma: o primeiro compra mais que o segundo. "A composição do crescimento indica que a pressão inflacionária ainda tem um papel muito relevante no desempenho do varejo. Por outro lado, os sinais de ajuste em categorias-chave podem influenciar o setor nos próximos meses", explica Gibotti. O presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, destaca: "Mais uma vez, os números confirmam aquilo que nós, do setor supermercadista, sentimos no dia a dia: o varejo segue forte, resiliente e crescendo. O desempenho de julho mostra que o nosso setor não apenas resiste, mas também se reinventa constantemente, acompanhando o comportamento dos consumidores e respondendo de forma estratégica aos desafios do mercado. Esse crescimento é fruto do trabalho árduo de milhares de pessoas que, mesmo diante das pressões inflacionárias e de tantas variáveis externas, têm buscado eficiência, inovação e proximidade com os clientes. O índice de fidelidade e engajamento alcançado em julho mostra que o consumidor brasileiro reconhece esse esforço". Já em relação aos produtos mais vendidos em julho, entre os 25 mais comercializados, 14 registraram redução no preço médio. As maiores quedas foram em FLV (-5,3%), café em pó (-3,5%) e arroz (-3,2%). Por outro lado, registraram alta sabonete (+2,8%), biscoitos industrializados (+2,7%) e açúcar refinado (+2%). O vice-presidente de Varejo e Indústria da Rock Encantech pontua: "Assim como a inflação, há uma gama de questões externas que recaem diretamente sobre os preços dos produtos. Estamos falando de fatores como períodos de safra, ajustes de fornecedores, aumento dos custos de produção etc.". No mesmo tema, mas na visão da Scanntech, a principal missão de compra foi a de reposição (30,3% do total), seguida de abastecimento (29,6%), express (24,2%) e outras (16%). Nesse contexto, os principais itens de destaque de venda foram as cestas de Perecíveis (+8,0%, com destaque para frango in natura); Mercearia Básica (+6,0%, com destaque para café e óleo); e Mercearia (+3,5%, com destaque para Petisco Snack). "Preços mais atrativos e maior atenção do consumidor sobre o que colocar no carrinho contribuíram para a recuperação da cesta básica", comenta Priscila Ariani, diretora de Marketing da Scanntech. "A vida só pode ser compreendida olhando para trás, mas só pode ser vivida olhando para frente" Encerrando com mais uma citação, dessa vez inspirados pelo "O Curioso Caso de Benjamin Button", sobre os próximos passos do nosso setor. Os resultados dos últimos meses apontam altas subsequentes, mas é preciso estarmos atentos para manter a curva de subida na segunda metade do ano. Ações assertivas, estratégias bem executadas e, principalmente, planejamento e controle operacional eficientes serão fundamentais para que o varejo supermercadista continue crescendo e entregando um serviço de qualidade para a sociedade. "Na ASSERJ, acompanhamos esses movimentos de perto, sempre atentos às transformações e comprometidos em apoiar nossos associados na busca por melhores resultados. O nosso papel é justamente esse: oferecer conhecimento, promover a troca de experiências e ser uma ponte entre o setor, as autoridades, a indústria e a sociedade. Olhando para frente, sabemos que manter esse ritmo positivo exige planejamento, controle e, sobretudo, união do setor. Mas também temos a confiança de que estamos no caminho certo. O varejo supermercadista é parte fundamental da vida da população do estado do Rio de Janeiro, e continuaremos trabalhando para garantir que ele cresça de forma sustentável, inovadora e, acima de tudo, com qualidade no atendimento às famílias", conclui Fábio Queiróz.
29 de August, 2025
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Indústria em cena
Expansão! Red Bull amplia portfólio com lançamento de versão Zero Açúcar
Se você acredita que isso não é uma novidade, é porque não está atento às diferenciações dos produtos. A Red Bull ampliou seu portfólio no Brasil com o lançamento do Red Bull Zero, uma nova opção de bebida energética sem açúcar. Diferente do Red Bull Sugar Free, que tem sabor próprio, o Zero reproduz o gosto original do energético, mas livre de açúcar e com menos calorias. A novidade foca no público que procura opções de consumo mais saudáveis, mas que não quer abrir mão das experiências atreladas a itens ou marcas, aliando as duas questões à sua rotina e estilo de vida. "Estou animado para compartilhar o lançamento do Red Bull Zero. O sabor inconfundível do Red Bull original, agora com zero açúcar, adoçado com adoçantes mais modernos. O produto chega para complementar o portfólio dos SKUS sem açúcar da marca, oferecendo energia e o sabor clássico sem culpa, um movimento que alinha inovação e bem-estar de forma muito relevante para o mercado", afirma Felipe Ribeiro, gerente nacional Key Account On Premise da Red Bull. Atenção às demandas do consumidor O lançamento do Red Bull Zero chega em um momento estratégico para a categoria de energéticos, mas também para a de produtos mais saudáveis. Atualmente, 16% da categoria de energéticos no Brasil é composta por SKUs sem açúcar, segmento liderado pela Baly, que detém 39% de participação de mercado, de acordo com dados da NielsenIQ. A mudança de comportamento do consumidor também impulsiona a categoria. Muitos clientes, em especial os mais jovens, apontam o açúcar como um dos principais ingredientes a ser evitado, como aponta Ribeiro: "Essa estreia acontece num momento em que a demanda por bebidas mais saudáveis está em alta: o mercado global de bebidas zero-sugar foi estimado em US$ 65,4 bilhões em 2024, com projeção de atingir US$ 155 bilhões até 2032. A preferência por produtos sem açúcar reflete uma mudança mais ampla no comportamento do consumidor: 64% dos compradores de bebidas priorizam opções sem açúcar, enquanto ingredientes funcionais e embalagens sustentáveis também ganham relevância". Oportunidade para o varejo supermercadista: adapte suas gôndolas e gere engajamento O novo produto da linha Red Bull é uma boa aposta para atrair o público que busca um consumo mais consciente de produtos que remetam a experiências específicas, porém, é preciso atenção na organização das gôndolas do seu ponto de venda. Isso porque as embalagens da marca possuem a mesma estrutura - uma disposição ineficiente de produtos pode levar o cliente a uma experiência negativa, caso ache que o produto que ele deseja não esteja na gôndola. Portanto, atenção para deixar clara a distinção dos itens, garantindo a melhor jornada possível ao consumidor. Também é uma boa oportunidade para apostar em cross-sell de valor semelhante, com combinações envolvendo outros produtos da categoria de saudabilidade. Seu supermercado está preparado e atento para conquistar mais vendas com a novidade?
29 de August, 2025
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Doce viral com morango faz disparar vendas de... uva! Vem entender!
Todos foram impactados pela viralização do "Morango do Amor" no último mês de julho. Além de comprovar a força significativa e o efeito imediato das redes sociais no comportamento de consumo, o fato trouxe à tona outra questão de extrema importância para o varejo supermercadista: a necessidade de estar atento ao mundo digital e suas tendências, para prever movimentos e, principalmente, garantir que não haja problemas na operação. Segundo dados da Scanntech, as vendas do morango cresceram 62% em valor e 86% em volume na comparação entre junho e julho deste ano, o que acabou provocando rupturas nas lojas e um aumento de 26% no preço por quilo. Mesmo semanas após o doce se tornar viral, supermercados seguiam com dificuldades para ajustar a oferta à demanda de consumo. Picos fora de época Historicamente, o intervalo de maior procura do morango é entre agosto e setembro. Porém, em 2025, o cenário foi diferente: após recuperação em maio, houve forte aceleração em julho, quando o volume mensal saltou de 1.150 toneladas em junho para 2.150 toneladas no sétimo mês do ano. E o efeito não ficou restrito ao morango. No mesmo período, a uva também registrou alta, com subida de 16,7% no volume de vendas. Esse desempenho foi uma consequência da elevação do preço e da falta do morango, o que levou parte dos consumidores a buscar substitutos. Curiosamente, o preço do quilo da uva apresentou queda de 5%, reforçando a sensibilidade da demanda a movimentos de preço e disponibilidade em estoque. Diversas redes registraram desempenhos que corroboram os dados apresentados. Uma delas foi a Redeconomia Reunidos, que segundo Thiago Cunha, diretor comercial, no mês de julho as vendas de uva subiram cerca de 20%. Lições para supermercadistas A análise da Scanntech, reforça para o nosso setor a exigência de um planejamento atento ao poder das redes sociais. Para isso, é preciso estratégia para entender o momento em que os itens se tornarão focos de desejo imediato do consumidor: Monitore tendências digitais: acompanhe de forma ativa o universo digital e o que viraliza, utilizando ferramentas de inteligência de mercado para identificar potenciais picos de consumo; Atenção aos nichos: certos comportamentos acabam surgindo de segmentos específicos de público e, posteriormente, migram para o mainstream; Reforce parcerias com fornecedores: relações bem construídas podem ser um trunfo em momentos de exigência por maior agilidade no abastecimento em períodos de aumentos repentinos na demanda; Tenha planos de contingência de ruptura: focar em produtos substitutos e ter campanhas promocionais rápidas são boas apostas para manter o fluxo de vendas; Comunicação assertiva: antecipe os movimentos e seja você a sinalizar ao consumidor sobre a viralização de um produto, mostrando opções, receitas e tudo que possa envolver a ocasião, criando proximidade com o consumidor e incentivando compras por impulso; Estrutura de equipe: situações como essas exige uma equipe de colaboradores bem preparada para orientar consumidores, sugerir substituições ou oferecer informações adicionais, melhorando a experiência do cliente. Estar pronto para um cenário de compras influenciado pelas redes sociais é um diferencial importante frente a concorrência. Ser reconhecido como um ponto conectado às tendências e com capacidade de entregar a experiência demandada atrai, além de avaliações positivas para a imagem da marca, a oportunidade de fidelizar novos clientes em um mercado extremamente acirrado.
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