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Por dentro da ASSERJ
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Por dentro da ASSERJ
O RH do seu supermercado está preparado para lidar com os desafios de recrutamento e seleção?
A questão foi tema da primeira Reunião do Conselho de RH da ASSERJ, que contou com a palestra da consultora Marilene Fernandes Dando o pontapé inicial das trocas e aprendizados em 2024, a primeira Reunião do Conselho de RH da ASSERJ, realizada nesta terça (20), pelo Zoom, explorou o desafio de recrutar e selecionar profissionais para o setor. Com alta rotatividade, principalmente em funções que lidam diretamente com o público, o setor supermercadista vive o dilema de selecionar colaboradores que se comprometam com os valores organizacionais e que permaneçam no emprego. Para abordar o tema e apresentar estratégias de seleção, a ASSERJ convidou a palestrante e consultora de RH, Marilene Fernandes, que ressaltou a técnica da entrevista por competência baseada em valores. A especialista citou quatro grandes pensadores, filósofos e administradores: Mario Sergio Cortella, Peter Drucker, Vicente Falconi e Sam Walton (fundador da Walmart) para exemplificar a importância dos valores na cultura organizacional. Fernandes lembrou que “é preciso ter cuidado ao recrutar operadoras de caixa, por exemplo, que precisam de competências de gestão de crise, empatia e relacionamento pessoal. A dica é selecionar por competências baseada em valores. A melhor forma de prever o comportamento de uma pessoa é olhar para o seu passado”. Ao responder à coordenadora de RH dos Supermercados Guanabara, Suelen Maia, sobre os casos específicos de primeiro emprego e jovem aprendiz, a consultora sugeriu “perguntar sobre vida pessoal, constituição familiar e interações na vida estudantil porque o candidato está em formação. Uma vez contratado, o RH deve apoiar a construção da base de valores para jovens no início de carreira”. Na abertura da reunião, a gerente de Gente e Gestão da ASSERJ, Adriana Lima, lembrou que o calendário da Escola ASSERJ está disponível no site com a programação anual. Ela contou que o curso de açougue, realizado neste mês, registrou recorde de inscrições e avisou que estão abertas as inscrições para o curso inédito “Sommelier de Adega”. Na sequência, Aline Freire, da equipe Comercial da ASSERJ, fez uma breve apresentação da SRE Trade Show e reforçou as inscrições gratuitas para os associados. A reunião contou com a presença das 30 pessoas inscritas - sucesso total!
20 de February, 2024
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A ASSERJ repudia qualquer forma de racismo
A notícia de uma briga na fila de um supermercado em Nova Iguaçu, que terminou em crime de racismo e viralizou na internet, levanta a importância da capacitação de funcionários para atuar em situações deste tipo É extremamente importante que treinamentos e programas de sensibilização, com análise de casos reais, auxiliem na tomada de decisão e influenciem na atitude dos colaboradores diante dessas ocorrências até a chegada da força policial. Após o emblemático caso da morte de João Alberto Silveira na loja do Carrefour, em Porto Alegre, em 2021, entidades antirracistas exigiram a implementação de medidas educativas na empresa, como a inclusão de afrodescendentes no Conselho de Administração e a criação de comitês integrados por pessoas negras para tratar de temas relacionados à diversidade. Nos últimos dois anos o Carrefour assumiu a responsabilidade de fazer uma transformação de dentro para fora no combate ao racismo estrutural no país, com investimento de mais de R$ 115 milhões na área de educação. Todos os colaboradores são constantemente capacitados para uma postura antirracista e foi firmada uma parceria com a Faculdade Zumbi dos Palmares para criação do primeiro curso de nível superior para formação de profissionais na área de segurança visando combater o racismo. Com o objetivo de conscientizar colaboradores, clientes e a sociedade com campanhas pontuais que abordam pautas como inclusão, homofobia e racismo, entre outras, a ASSERJ criou o SENSIBILIZA ASSERJ. Racismo é crime É dever de todos impedir e denunciar casos de racismo. Apelidos, ofensas, desprezo a costumes e hábitos, cânticos seja no supermercado, na loja ou no trabalho, evidente ou não, racismo é crime e não deve ser normalizado. A vítima tem o direito de denunciar qualquer forma de ultraje, constrangimento e humilhação. Caso seja vítima de racismo, injúria racial ou qualquer outra forma de discriminação, o Núcleo de Combate ao Racismo e à Discriminação Étnico-racial (Nucora) da Defensoria Pública do ERJ presta assistência jurídica integral, por meio de ações e atividades relativas à proteção dos direitos humanos. O Nucora está localizado na Avenida Rio Branco, 147 - 12° Andar, sala 1501, Centro.
20 de February, 2024
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Geração de luz cresce e influencia custo no mercado livre de energia
Apesar do aumento na produção de energia, o custo da conta de luz seguirá escalada de preços e decisão impacta setores do mercado livre brasileiro Cerca de um mês após o anúncio das mudanças no mercado livre de energia, um estudo do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), mostrou que embora a oferta de energia aumente nos próximos anos, o custo impedirá a queda dos preços. Desde janeiro de 2024, o mercado livre de energia, onde se é permitido a contratação de fornecimento de energia e de distribuidoras com outros serviços sem as tradicionais concessionárias, tem sido cada vez mais procurado por redes de supermercados. Segundo dados da Aneel, um comércio de médio porte consegue economizar até 40% do seu custo de energia com a troca das distribuidoras convencionais pelas cadastradas no mercado livre. Redes de supermercados como o Princesa, já apontam uma redução de 15% de seu custo médio desde a adesão a essa modalidade. A Aneel apontou que mais de 3 mil empresas procuraram a agência para realizarem essa troca, e são esperadas cerca de 10 mil solicitações até o final do verão, estação do ano onde, tradicionalmente, o custo de energia aumenta. Na prática, empresas com custo médio de luz acima de R$ 10 mil podem fazer o pedido de troca. Antes, apenas industriais e comércios com mais de R$ 50 mil em custo de luz podiam solicitar a alteração da sua modalidade. “Caso os consumidores optem por escolher de quem comprar sua energia, têm a oportunidade de negociar valores, prazos, o tipo da fonte (como renovável) etc. A boa notícia é que é possível obter reduções de 10 a 20% dos gastos com energia elétrica“, afirmou o professor Carlos Aparecido, do Departamento de Engenharia Elétrica da UERJ. Você pode conferir uma matéria da Asserj sobre essa nova modalidade para os supermercadistas clicando nesse link.
20 de February, 2024
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Álcool 70%: varejistas seguem na corrida para se desfazer do estoque
O prazo final para zerar os frascos restantes nas prateleiras é 29 de abril Com a volta da proibição da venda de álcool 70% na forma líquida, determinada em 31 de dezembro do ano passado, o varejo tem até o dia 29 para se desfazer do estoque do produto. Adotada sob a justificativa de que a versão líquida é altamente inflamável, representando um risco em especial para crianças, a medida é polêmica e pesa no bolso do consumidor. O custo do produto em gel é bem maior do que o líquido e demanda mais tempo na fabricação. O coordenador de Planejamento e Controle de Produção da Álcool Montenegro, Matheus Rangel, afirma que “o impacto da proibição é gigantesco e até difícil para mensurarmos”. Ele explica que o custo do produto em gel é bem maior: “O gel precisa de outros insumos como espessantes, desnaturantes e neutralizantes. Essas matérias-primas são importadas e zelamos pela qualidade do nosso produto. Não abrimos mão dessa prestação de serviço de alto nível”. O custo de fabricação também é mais elevado. Devido à viscosidade do gel, são necessários mais processos de manipulação e equipamentos mais caros porque as bombas para fluidos viscosos são mais complexas do que as da forma líquida, cuja densidade teoricamente é similar à da água. Rangel acrescenta que: “Além desses custos operacionais, a máquina de envase funciona de modo mais lento. Não há dúvida de que a produtividade é dobrada para o álcool líquido. Para você ter uma ideia: a cada hora, em média, eu produzo 400 caixas. Na linha de gel, são apenas 180/200 por hora e isso se reflete lá no final. Temos esses impactos que acabam onerando o produto”. A empresa já produzia o álcool 70% em gel antes da crise sanitária da Covid-19, porém com uso específico, somente para atender segmentos de assistência à saúde. A venda era pequena, lembra Rangel. “Assim que a Anvisa liberou o álcool 70% líquido, ele rapidamente voltou a ser o nosso carro-chefe. Em poucos meses, o faturamento da empresa era de, basicamente, 80% com a venda de álcool na forma líquida. Isso foi até o fim do ano de 2020. Nos anos seguintes, a venda começou a declinar. Vivemos um momento de estabilidade e a venda de álcool 70 na forma líquida passou a representar 60% do faturamento”, comentou. Após a proibição, em dezembro de 2023, as vendas da fábrica despencaram e são poucos os segmentos que ainda compram o produto. A Montenegro, então, lançou o álcool bactericida. Trata-se de álcool 46% com outros componentes químicos para ter a função desinfetante. “Nós discordamos da proibição mesmo sabendo que o produto em gel tenha um teor de ação mais elevado. Nós não ouvimos relatos de acidentes nem de casos de pessoas com problemas de alcoolismo. O produto foi essencial para a contenção do vírus da COVID-19 e poderia ser em outros casos de doença porque é versátil, polivalente e o consumidor gosta e já se acostumou. Tivemos quatro anos de uso com resultado positivo”, concluiu. Liberação na pandemia Proibido desde 2002 no Brasil, o comércio de álcool 70% na forma líquida foi liberado temporariamente durante a crise sanitária da Covid-19. Na ocasião, a articulação da ASSERJ junto aos órgãos reguladores conseguiu autorização para a venda do produto, trazendo tranquilidade à população num momento de grande incerteza e escassez. Neste sentido, agradecemos o apoio da Anvisa e do deputado federal Luiz Antonio Teixeira Junior (PP-RJ), conhecido como Dr. Luizinho, que, na época, coordenou a Comissão do Coronavírus da Câmara dos Deputados e teve papel fundamental para viabilizar a liberação. Foi graças à atuação da Comissão que a Anvisa voltou a permitir a venda de álcool 70% líquido nos mercados, num momento em que o preço do álcool em gel chegou a aumentar em mais de 600%.
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