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Indústria em cena
Novo preço médio do pacote de 5kg do arroz fica a partir de R$25,00
Produto segue expectativa por alta depois do acumulado de 24% de aumento em 2023, segundo levantamento do IPCA. Tradicionalmente presente nos pratos de milhões de brasileiros, o arroz deverá encarar mais uma alta em 2024 e puxar a fila de alimentos que vão crescer o custo final. Segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), divulgado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o acumulado entre janeiro e dezembro de 2023 foi de 24,54% no país. É a maior alta registrada no produto desde 2021, quando o acumulado chegou a impressionantes 32,68%. Os números foram os mais elevados desde 2020, no auge da pandemia, onde o crescimento atingiu o teto histórico de 76,01%. Segundo o IPCA, o arroz vai na contramão de outros produtos na alimentação média por domicílio que registrou uma queda de 0,52%, a primeira deflação desde 2017, segundo o IBGE. Em dezembro de 2023, o IPCA registrou um aumento de 5,81% no preço final do arroz, a maior alta do cereal em um mês no IPCA desde novembro de 2020 (6,28%). Segundo analistas da Folha de São Paulo, os motivos para o crescimento no preço do arroz vem diretamente da redução da oferta entressafra, do preço no mercado externo e da piora da colheita na região sul do país, em especial, do Rio Grande do Sul, o maior produtor de arroz do Brasil, com cerca de 70% da carga nacional. O preço médio do saco de 5kg de arroz nas prateleiras de supermercados está em R$ 25,48 e a tendência é uma rigidez nesses números iniciais. O valor é 26% maior do que o mês anterior, dezembro de 2023, onde o saco de 5kg podia ser encontrado a preços de R$ 20,21. A tendência é que um recuo no preço desse cereal e de outros tradicionais no prato dos brasileiros como farinha e feijão, só acontecerá após o fim da safra 2023/24, onde os reflexos desse cenário chegarão, de fato, ao bolso do consumidor a partir de abril desse ano. O cultivo de milho e soja, privilegiados com mais terras para a produção em detrimento ao arroz, e as mudanças climáticas no sul do Brasil, são fatores muito importantes para calcular o preço final do produto. Segundo a análise da Folha de São Paulo, o ingresso do arroz colhido do Paraguai poderá dar um 'alívio' nas gôndolas dos mercados. Segundo dados da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), os próximos dias serão de um leve reajuste no preço do arroz, que se concentrará em apenas 7%, enquanto o feijão, será o 'vilão' da cesta básica, com um reajuste que poderá ultrapassar os 12%.
25 de January, 2024
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Fechamento em feriados pode atrapalhar abastecimento das famílias, diz presidente da Asserj
Setor supermercadista é essencial para o abastecimento, diz presidente da Asserj sobre fechamento de lojas em feriados Considerado essencial para a sociedade, os supermercados comprovara sua necessidade durante a pandemia, quando o setor não parou, em momento algum o abastecimento da população, garantindo a comida na mesa dos brasileiros. O Presidente da Asserj, Fábio Queiroz, reitera a importância do supermercado abrir independentemente de qualquer feriado existente. "Precisamos sempre reiterar a necessidade de estarmos de portas abertas, inclusive nos feriados. Somos uma parte essencial da sociedade e, portanto, é crucial que possamos reverter qualquer tentativa de fechamento dos supermercados e lutar para manter o equilíbrio no abastecimento das famílias", comentou Fábio sobre o fechamento dos supermercados nos feriados em 2024. A medida, inclusive, pode fazer com que trabalhadores percam até um salário mínimo com os feriados em 2024, segundo estimativas levantadas por lojistas. A informação é do jornal Extra. Empresários lojistas fizeram um levantamento que estimou prejuízos na casa dos R$ 7 bilhões para o comércio apenas com os feriados em 2024. Ao todo serão 10 datas nacional, 2 estaduais e 2 municipais, uma perda de vendas considerável em um ano apontado como retomada para o setor. O Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) e do Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio) são os responsáveis por essa estimativa. Das 14 folgas previstas no calendário, 9 cairão em dias de semana, três apenas na semana do carnaval, sem contar os dias que poderão ter 'enforcamento'. Ao longo do ano, o comércio terá 15 dias de movimento prejudicado com as lojas fechadas. Segundo o levantamento, a cada dia fechado, o prejuízo poderá chegar em R$ 510 milhões. O presidente das duas entidades, Aldo Gonçalves, o fechamento das lojas em feriados e o possível 'enforcamento' das datas, renderão a cada trabalhador quase um salário mínimo de prejuízo.
25 de January, 2024
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Crise na Argentina: Saiba como ela impacta o mercado varejista e os supermercados
Empresas do varejo brasileiro acompanham os desdobramentos da dura crise na Argentina após as presidenciais de 2023. O novo governo argentino liderado pelo ultra-liberal, Javier Milei, enfrentou ontem, 24, a sua primeira greve geral, convocada pela Central Geral de Trabalhadores, ligada ao tradicional peronismo argentino, em uma mobilização que criticou abertamente as bruscas mudanças econômicas propostas pelo presidente. Segundo os organizadores da manifestação, cerca de 1,5 milhão de pessoas em todo o país participaram dos protestos, sendo 350 mil apenas na capital Buenos Aires. Segundo o governo, apenas 40 mil trabalhadores participaram da passeata. Milei e setores estratégicos da Argentina vivem em pé de guerra por discordâncias na condução econômica, principalmente, nos direitos dos trabalhadores e no fim dos subsídios pagos pelo governo federal para manter empregos no varejo argentino e na indústria. A situação reflete diretamente o mercado brasileiro. A Argentina é o quarto mercado mais consumidor do Brasil, em especial dos setores do varejo e alimentos. Com o fim dos subsídios, e do aumento recorde da inflação, os 'hermanos' devem negociar suas compras ou procurar mercados alternativos. A balança comercial entre Brasil e Argentina movimentou cerca de US$ 22 bilhões em 2023, cerca de R$ 108 bilhões, de acordo com a cotação atual. Entre os produtos mais comercializados estão carros e outros itens da indústria automotiva, minério de ferro e grãos. E é comum que grandes multinacionais usem as praças dos dois países para exportar no restante da América Latina. Idean Alves, chefe da mesa de operações da Ação Brasil Investimentos, aponta para o risco da diminuição na parceria com os 'hermanos'. “Entre os efeitos negativos imediatos, temos a menor intensidade comercial entre Brasil e Argentina, sendo este um dos principais parceiros comerciais do Brasil na América do Sul”, afirma. Preços nas gôndolas é um mistério Segundo o relatório do Indicador de Comércio Exterior (Icomex) divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), o preço da balança comercial brasileira vai sofrer alterações consideráveis em 2024 devido as mudanças nas economias dos Estados Unidos, União Europeia, China e Argentina, os principais parceiros comerciais do Brasil. Segundo o Icomex, a saída do país, momentâneamente, do Mercosul, representa que produtos importados da Argentina e que estão presentes nas gôndulas dos supermercados poderão voltar a ser tarifados, e com isso, terem seus preços disparados. O preço da carne bovina, suína e o azeite, além dos tradicionais vinhos, principais produtos alimentícios importados dos 'hermanos' sofrerão alterações nos próximos meses. O Governo Federal, ainda aguarda o posicionamento final do ministro da Fazenda da Argentina, Luiz Caputo, sobre a decisão de interromper acordos comerciais com o Mercosul. O presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro, Asserj, Fábio Queiroz, afirma que a expectativa é que o varejo consiga segurar os preços nas gôndolas. "Mesmo com a indefinição dos próximos dias na economia da Argentina, acho que os produtos que eles exportam para os mercados brasileiros podem ter um reajuste quase nulo, principalmente, se tivermos bons números do agronegócio brasileiro em 2024", pontuou.
25 de January, 2024
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Associados em foco
Vianense do Recreio atrai clientela com amplo restaurante e muitas novidades
Adega com vinhos sofisticados vendidos em doses, ações diárias de trade marketing, carrinho de trenzinho para crianças e restaurante conquistam consumidores das redondezas Aberto às 7h30 com um delicioso e farto café da manhã, o restaurante da filial Recreio do Vianense Supermercados caiu no gosto de quem mora ou trabalha na região. Durante o dia e à noite é intenso o movimento na área de alimentação antes ou depois das compras. A abertura do espaço trouxe novos clientes, principalmente pessoas que trabalham no entorno e buscam refeições de qualidade e atendimento ágil. O mobiliário de madeira traz um toque rústico de fazenda tornando o ambiente mais aconchegante. A gerente comercial Alessandra Batalha conta que a filial tem ótima performance. “A nossa proposta é trazer conforto ao cliente e proporcionar experiências agradáveis. Por isso, investimos muito no restaurante com variedade de alimentos e bebidas. A reposta foi a melhor possível”, explica Batalha. Para dar conta da demanda, a loja possui um chef, um souschef, três cozinheiros e cinco auxiliares que preparam café da manhã, almoço, lanche da tarde e pizzas e massas à noite. A filial do Recreio é a segunda da rede com restaurante. A pioneira foi a loja da Freguesia, em Jacarepaguá. A adega climatizada com vinhos sofisticados é outra atração do supermercado. O cliente pode experimentar rótulos caríssimos pagando apenas pelas doses que consumir. A carta de vinhos é trocada a cada 15 dias. Embora com foco na clientela de maior poder aquisitivo, a rede mantém no mix de produtos marcas com preços mais em conta para atender moradores da comunidade do Terreirão. Segundo Alessandra Batalha, a rede vem de um histórico em áreas mais carentes na Baixada Fluminense e, por isso, também tem olhar para as pessoas de baixa renda. O supermercado do Recreio possui 147 funcionários e 16 posições de checkout. Muitos colaboradores são moradores da Zona Oeste, principalmente, de Santa Cruz e Paciência. Na área de vendas, os clientes podem degustar alimentos nas ações diárias de trade e os pequenos se encantam com um carrinho em formato de trem adaptado ao de compras, guiado pelo acompanhante. Quem aí tem dúvidas de que a memória afetiva dessas crianças foi impactada com sucesso? A preocupação com a sustentabilidade está em toda loja, que faz coleta de óleo de cozinha e de tampinhas plásticas para reciclagem. A abertura do restaurante também resolveu a questão do desperdício de alimentos: frutas e legumes muito maduros são aproveitados no preparo dos pratos. A filial conta ainda com sistema próprio de delivery, via WhatsApp, e também tem parceria com o IFood. Vamos lá conhecer o supermercado?
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