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Tarifaço X Carne bovina: tudo que o supermercadista precisa saber!
O tarifaço de 50% dos Estados Unidos sobre os produtos brasileiros já está provocando impactos no bolso dos norte-americanos, em especial quando trata-se da carne bovina. Nesta matéria, a ASSERJ vai destrinchar tudo que o setor supermercadista precisa saber. Para começar, uma informação relevante divulgada nesta segunda-feira, 8 de setembro: a exportação de carne bovina brasileira deve registrar um crescimento de 12%, em 2025, em relação ao ano anterior, segundo projeção da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec). De acordo com dados da entidade, os EUA foram o segundo maior destino da carne bovina brasileira no primeiro semestre deste ano, com 181.477 toneladas embarcadas — o equivalente a 12,3% do total exportado. O mercado norte-americano utiliza principalmente a carne brasileira no processamento de hambúrgueres. Esse cenário dialoga com a análise do cientista político Oliver Stuenkel, professor da Fundação Getulio Vargas (FGV). Segundo ele, ações de pressão como o tarifaço podem ter o efeito contrário ao desejado por Washington. "O Brasil, ao longo dos últimos anos, não tem mais uma dependência excessiva dos EUA e segue ampliando a diversificação de parceiros comerciais. Isso porque, quanto mais parceiros, melhor. Isso amplia as opções do Brasil em comércio, tecnologia, investimentos e diplomacia”, afirmou Stuenkel. O professor lembrou ainda que a busca por relações mais sólidas com China, Índia, Indonésia e Europa fortalece a autonomia brasileira e reduz vulnerabilidades em disputas internacionais, como a guerra comercial entre Estados Unidos e China. Preço da carne vai cair no Brasil? Nesse ponto, os analistas entendem que não haverá excesso de oferta no Brasil. Em relatório, a Scot Consultoria destacou que o volume de exportações para os EUA já vinha em queda antes da tarifa e que o redirecionamento para outros mercados está em curso. “Após a entrada em vigor das tarifas em 6 de agosto, o volume embarcado entre 10 e 16 de agosto permaneceu dentro da média anual. Mais do que isso, os valores atingiram as máximas do ano. Ou seja, com EUA ou sem EUA, as exportações permaneceram estáveis. Parte do crescimento registrado no primeiro semestre se deve a empresas que anteciparam embarques diante da expectativa de tarifas”, avaliou a consultoria. O que diz a Marfrig Global Foods No setor privado, o tom também é de otimismo. Ulisses Merat, gerente regional da Marfrig Global Foods, em papo exclusivo com a ASSERJ, destacou que a empresa e outros frigoríficos brasileiros adotaram uma estratégia antecipada para diversificar mercados sem comprometer o abastecimento interno. “O tarifaço atrapalha o mercado interno e gera especulação. Mas, por outro lado, força a indústria a buscar alternativas. Abrimos mercados como a Indonésia e outros que estavam em stand by devido ao peso das compras dos Estados Unidos. Esse volume foi redistribuído e a China já absorveu mais. Por incrível que pareça, houve o tarifaço, mas as exportações cresceram.” Merat ressaltou ainda que o preço da carne no varejo segue sustentado por fatores como o valor da arroba do boi, o câmbio e a demanda doméstica. “O mercado interno não sofreu, pelo contrário. Continuamos abastecendo os supermercados normalmente e não houve excesso de carne, como alguns previam. Existe uma estratégia clara para manter o equilíbrio entre exportações e consumo doméstico”, completou. Comportamento do consumidor Outro ponto relevante para o supermercadista é a mudança no perfil de consumo. Merat, revela que no Rio de Janeiro, cortes como alcatra, contrafilé e dianteiro seguem liderando a demanda, mas há um crescimento consistente de carnes nobres e porcionadas, como picanha, ancho, baby beef e fraldinha. Segundo o diretor da Marfrig, esse movimento está ligado ao novo estilo de vida do consumidor brasileiro. "Famílias menores, casais sem filhos ou com apenas um filho, além do aumento de pessoas morando sozinhas, impulsionam a procura por cortes menores e de preparo prático. A popularização das varandas gourmet em apartamentos também estimula o consumo de carnes nobres no dia a dia, trazendo o churrasco para dentro de casa." O mesmo ocorre com a carne suína, que vem quebrando antigos paradigmas e ganhando espaço no varejo, de acordo com Merat. "O avanço da oferta de cortes porcionados e a percepção de qualidade sanitária semelhante à da carne bovina e de aves têm atraído novos consumidores. Apesar de ainda pouco consumida no Brasil, a carne suína cresce no ritmo da quebra de preconceitos e da estratégia dos supermercadistas em apostar nesse nicho.
09 de September, 2025
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Pesquisas "Dia do Cliente" disparam no Google. Seu supermercado está pronto?
O Dia do Cliente, celebrado na próxima segunda-feira, 15 de setembro, vem ganhando cada vez mais relevância no calendário do consumidor, especialmente quando falamos do ambiente online. Segundo levantamento da agência Do Follow, baseado em dados do Google Trends, nos últimos 90 dias, entre 3 de junho e 3 de setembro, as buscas pelo termo "Dia do Cliente" tiveram crescimento constante no período, com aceleração significativa nas últimas semanas de agosto e no início deste mês. Na última quarta-feira, dia 3 de setembro, por exemplo, de acordo com a análise da agencia, a pesquisa pela data sazonal atingiu seu pico máximo de interesse, sinalizando que o consumidor já está planejando suas compras, analisando preços e buscando oportunidades com antecedência. Entre os termos relacionados com maior crescimento estão: "semana do cliente 2025", "datas comemorativas setembro" e "dia do consumidor setembro". Todos direcionam para o mesmo movimento: consumidores atentos a promoções, campanhas sazonais e ofertas especiais. Presença digital: importância tão relevante quanto ofertas O levantamento confirma que estar visível no universo online é de suma importância para o supermercadista. Estar presente nas buscas do Google pode ser tão estratégico quanto oferecer descontos, já que, ainda que opte por comprar em uma loja física, o consumidor já tem sua decisão pré-condicionada por pesquisas realizadas anteriormente, como explica Carolina Glogovchan, CEO da Do Follow: "Mais do que criar uma promoção, é fundamental garantir que sua marca seja encontrada quando o cliente buscar pelo termo. O Dia do Cliente é uma vitrine momentânea no Google, e quem não aparece, perde espaço para concorrentes que já estão preparados". Esse cenário reforça a necessidade do varejo supermercadista adotar estratégias digitais bem estruturadas, especialmente em datas onde a disputa pela atenção do consumidor é ainda mais intensa, focando não somente em preços, mas na capacidade de gerar experiência e valor. "Não basta impactar, é preciso gerar valor. Cada interação deve reforçar a conexão do cliente com a marca. Datas como o Dia do Cliente permitem ações que vão além de descontos, é a oportunidade de criar experiências memoráveis, que estimulam os sentidos, aproximam o consumidor e fortalecem a lealdade. Marcas que entendem a lógica da experiência transformam cada ponto de contato em oportunidade de engajamento contínuo", frisa Heloisa Santana, presidente executiva da Associação de Marketing Promocional (AMPRO). SEO e link building: aliados do varejo no mundo digital O investimento em Search Engine Optimization (SEO) e link building torna-se, portanto, um fator decisivo para garantir visibilidade de marca junto aos consumidores que se antecipam nas pesquisas. Seja na otimização para aparecer entre os primeiros resultados de buscas do Google, seja para fortalecer a autoridade da marca na web, essa iniciativa tem como principal consequência o aumento da probabilidade de impactar clientes. Além dessas, é preciso também especial atenção ao uso de ferramentas de inteligência artificial para recomendações e buscas. Estar bem posicionado digitalmente aumenta a chance de a marca aparecer nessas respostas, ampliando a exposição e o potencial de engajamento. Ações práticas Para o varejo supermercadista, o Dia do Cliente representa uma oportunidade concreta de atrair e fidelizar novos consumidores e fidelizar, com ações estratégicas: Ofertas e promoções exclusivas: criar descontos especiais, combos ou brindes durante a semana do Dia do Cliente, com destaque para clientes cadastrados em programas de fidelidade, incentivando recorrência e engajamento; Campanhas digitais segmentadas: investir em anúncios no Google, redes sociais e e-mail marketing, destacando produtos e ofertas relevantes; Otimização do site e e-commerce: garantir que promoções e produtos relacionados à data sejam de fácil acessibilidade em pesquisas; Experiência em loja física: sinalizações especiais, degustações e ações interativas que reforcem a data e valorizem a presença do cliente. Ao unir promoções relevantes, forte presença digital e experiências significativas, os supermercados podem transformar a curiosidade de pesquisa dos consumidores em compras efetivas. Estar atento ao comportamento do público e antecipar tendências de consumo é um diferencial competitivo fundamental, que impacta diretamente no faturamento, gerando resultados concretos em qualquer canal que o cliente preferir. Para conferir mais detalhes sobre o Dia do Cliente, acesse a matéria completa na Revista Super Negócios, editoria Boas Vendas, CLICANDO AQUI.
09 de September, 2025
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Supermercados mostram resiliência em agosto, mesmo com impactos do clima e exportações
Nosso setor segue demonstrando sua força, em 2025. Segundo dados do Radar Scanntech, em agosto, o segmento seguiu erguido frente às intempéries e provou sua resiliência, mesmo com os impactos de um inverno mais rigoroso e dos efeitos da política tarifária unilateral imposta pelos Estados Unidos nas exportações brasileiras. Segundo os dados, o varejo abastecedor se mantive firme, encerrando o oitavo mês do ano com crescimento de 1,1% em faturamento, na comparação com julho. Em relação a agosto de 2024, a subida é de 2,5% em faturamento. Já na comparação entre os dois primeiros quadrimestres do ano, em 2025 a alta é de 6,1% em faturamento e de 0,5% no fluxo de loja. Especificamente no recorte sobre supermercados, a elevação de faturamento foi de 4,4%, no comparativo entre agosto deste ano e 2024. Dois grandes pontos contribuíram para frear o desempenho. Primeiro, o fator climático, com um inverno mais rígido e de temperaturas mais baixas, o que ocasionou baixa na demanda por categorias sensíveis ao calor. Além disso, houve impacto dos efeitos do "tarifaço" dos Estados Unidos, já que o mercado norte-americano era um dos principais compradores de frango, carnes e café do Brasil. A medida reduziu o volume exportado e gerou maior disponibilidade no mercado interno, pressionando os preços para baixo. Pedro Fernandes, sócio da McKinsey & Company, analisa o atual cenário do comportamento do consumidor: "Nossa hipótese é que o consumidor está sim apertando os cintos, tanto fazendo 'trade down' de forma seletiva, como balanceando suas cestas entre itens básicos e itens discricionários. A implicação direta para os varejistas e empresas de consumo é repensar o sortimento, o preço, e as promoções ao longo das próximas semanas. Focar esforços e recursos para disponibilizar e promocionar os produtos que são fundamentais para o consumidor neste momento – aqueles onde o consumidor não está disposto a abandonar, e que formam percepção de preço. Dar opções econômicas em categorias de natureza mais discricionária. Usar dados individuais de consumidores (por exemplo oriundos de programas de fidelização) para diferenciar preços de acordo com a sensibilidade de cada segmento de consumidor. É o momento de entrar no detalhe e capturar cada oportunidade de volume adicional e de margem incremental, em direção a um bom fechamento de ano". De modo geral, as cestas com maior participação na alta de faturamento foram: Perecíveis, subindo 4,8% (com destaque para Fruta Congelada +27,5% / Prato Pronto +18,8% / Carne Bovina +13%); Mercearia, crescendo 2,6% (impulsionada por Suplemento para Academia +47,6% / Papinha +32,9% / Carne em Conserva +29,8%); Pet, elevando em +3,7% (puxada por Casa e Cama Pet +23,8% / Areia Higiênica +11,6% / Ração Seca Gato +11,4%); Limpeza, avançando 2,1% (com alta em Saponáceo +18,3% / Detergente para Máquina de Lavar Louça +15,4% / Secante para Louça +13%). Se tratando das categorias com maiores variações em contribuição no faturamento no mercado fluminense, os grandes destaques positivos entre os produtos nas gôndolas dos supermercados foram o café (+45,8%), óleo (+10,8%), carne bovina (+9,4%), frango (+8,3%) e chocolate (+7,6%). Já as maiores quedas ocorreram em arroz (-29,8%), feijão (-22%), legume (-15,2%), leite líquido (-7,4%) e cerveja (-6,9%). "Os números reforçam o que sempre destacamos, o supermercadista é resiliente e tem um papel essencial no abastecimento e na economia. Mesmo em um cenário desafiador, seguimos avançando, inovando e encontrando caminhos para atender cada vez melhor o consumidor. A ASSERJ está ao lado do setor para apoiar, representar e impulsionar esse crescimento", destaca Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
09 de September, 2025
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Hipersortimento e canibalização: a reflexão de um especialista em varejo!
O excesso de variedade nas prateleiras, conhecido como hipersortimento, e a canibalização entre produtos similares podem reduzir o giro de estoque e prejudicar a experiência do consumidor. A reflexão é do especialista em varejo Michel Jasper. Segundo ele, em uma experiência recente em um supermercado para comprar amaciante, embora já tivesse decidido sobre a marca, percebeu algo curioso: o varejista oferecia sete marcas de amaciante PP (Primeiro Preço), todas em embalagens de dois litros. "Ficava claro que havia canibalização. Por serem marcas PP, o cliente não tem apego à marca, mas sim ao preço e tamanho. Ou seja, remover três ou quatro marcas não afetaria a escolha do cliente”, explica. Para Jasper, a canibalização acontece quando produtos de um mesmo grupo têm preços semelhantes, margens parecidas e o mesmo posicionamento. “Isso prejudica o fluxo de caixa, o giro de estoque, a operação e a experiência de compra do shopper, pois sobra menos espaço para expor os produtos que realmente despertam interesse.” Além disso, o hipersortimento — excesso de variedade — também pode ser prejudicial. “Muitos varejistas pensam que encher as prateleiras com dezenas de opções ajuda os clientes a comprarem mais. Na prática, o excesso de escolhas pode confundir e frustrar o shopper. Imagine uma prateleira com mais de 50 tipos de iogurte: o que deveria ser uma escolha simples se torna uma tarefa complexa e potencialmente frustrante.” Segundo Jasper, os efeitos são claros: “Demora maior para o cliente tomar uma decisão; insatisfação com a escolha, mesmo que o produto seja bom; e a possibilidade de não comprar nenhum item devido à sobrecarga de opções.” Ele destaca que a raiz do problema muitas vezes está nos acordos de compra com fornecedores. “Para adquirir o sabão em pó da marca X, que vende bem, o supermercado é obrigado a comprar outros produtos do portfólio do fornecedor. Com múltiplos fornecedores, é fácil que o hipersortimento aconteça rapidamente. A cerveja é um exemplo clássico desse fenômeno.” Conheça seu shopper O especialista reforça que o segredo para evitar canibalização e hipersortimento está em conhecer profundamente o público-alvo. “Pergunte-se: quem é meu shopper? O que ele realmente procura? Conhecer essas respostas permite ajustar o mix de produtos estrategicamente, facilitando a escolha e aumentando as vendas.” Entre as práticas recomendadas estão o estudo de comportamento, usando dados de vendas para identificar produtos de maior giro e categorias mais procuradas; pesquisas de satisfação e preferências, para entender o que os clientes querem encontrar na loja; e a segmentação do shopper, criando perfis de clientes com base em hábitos de consumo, necessidades e preferências, facilitando a organização das prateleiras. Planogramas: organização que vende A disposição dos produtos também é essencial. “Os planogramas são fundamentais para organizar o layout das gôndolas de forma lógica e atraente”, afirma Jasper. Um bom planograma facilita a navegação na loja, destaca produtos de maior interesse, reduz o tempo que o cliente gasta procurando itens e permite eliminar produtos com baixo giro, priorizando os mais desejados e aumentando a eficiência do sortimento. Para Michel Jasper, o equilíbrio entre variedade e organização é crucial: “Não se trata de reduzir opções sem critério, mas de oferecer ao shopper uma experiência clara, prática e eficiente, garantindo que ele encontre rapidamente o que procura e aumentando, consequentemente, as vendas da categoria.”
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