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“Errar não é falhar!”. Fórmula de sucesso das empresas revelada no Conecta Varejo. Vem saber!
No segundo dia do Conecta Varejo, o keynote Arthur Igreja, especialista em tecnologia e inovação, trouxe ao público uma reflexão profunda sobre como cultura, inovação e inteligência artificial (IA) podem transformar empresas. “A inovação não depende apenas de tecnologia ou ferramentas, ela começa na forma como pensamos e nos preparamos para o novo”, afirmou durante sua palestra. Para Igreja, criar ambientes férteis para novas ideias é essencial. “Empresas que querem gerar inovação precisam criar espaços que incentivem experimentação, colaboração e troca de experiências. Sem isso, qualquer tecnologia, por mais avançada que seja, não terá impacto real”, explicou. Um ponto central foi a adaptabilidade. “O mercado muda rapidamente. Empresas que não conseguem se adaptar e aprender com os erros ficam para trás. A inovação é tanto uma questão de mindset quanto de recursos”, disse. Uma cultura sólida permite que os colaboradores se sintam encorajados a testar novas soluções e aprender continuamente, transformando desafios em oportunidades. A colaboração também foi destacada: “A inovação não é um esforço individual. Ela nasce do coletivo, da capacidade de integrar diferentes perspectivas e da coragem de experimentar. Uma cultura que valoriza a colaboração transforma ideias em soluções concretas e relevantes”, explicou. Igreja também trouxe à tona a importância de aprender com os erros. “Errar não é falhar; é descobrir novos caminhos e aprimorar soluções. Uma cultura que aceita o erro como parte do processo de inovação cria profissionais mais engajados e criativos”, completou. A inteligência artificial foi apresentada como uma ferramenta estratégica, mas com alertas importantes. “A IA é a interface que nos permite pensar no consumidor de forma mais precisa. Usar IA é ótimo para inovação, mas se a empresa depender dela constantemente, perde sua capacidade cognitiva. Estamos tão produtivos que não temos mais tempo para pensar; funcionamos no piloto automático”, alertou. Ele enfatizou que a IA potencializa a inovação, mas que seu efeito depende da saúde mental das equipes. “Se as pessoas estão com burnout, não adianta tecnologia. Precisamos equilibrar produtividade com espaço para reflexão, caso contrário voltamos a vender produtos mais analógicos”, disse. Outro ponto levantado foi a batalha geracional no ambiente corporativo. “As gerações estão defendendo suas próprias formas de trabalhar, especialmente quando falamos de tecnologia. É preciso entender essas diferenças para criar uma cultura inclusiva e colaborativa”, explicou. Igreja reforçou a necessidade de pragmatismo nas empresas. “As organizações devem ser objetivas no planejamento, focar em resolver problemas de forma rápida e eficiente. Uma cultura prática ajuda a transformar ideias em resultados reais”, completou. Segundo ele, tecnologia, cultura e inovação caminham juntas. “O futuro pertence às empresas que entendem que inovar é um processo cultural: é sobre como as pessoas pensam, colaboram, se adaptam e utilizam ferramentas como IA de forma estratégica. Sem cultura, não há inovação sustentável”, concluiu. O público do Conecta Varejo, formado por líderes, executivos e profissionais do setor varejista, saiu da palestra com insights claros e aplicáveis: inovação nasce da cultura, se fortalece na colaboração, se potencializa com inteligência artificial, precisa de pragmatismo e atenção à saúde mental das equipes, e só se concretiza quando as empresas resolvem seus problemas de forma objetiva. Supermercadista, a cultura da sua empresa está aberta a inovar?
13 de August, 2025
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Transformação digital e inteligência artificial: como o varejo pode e deve explorar essas inovações?
A segunda palestra do segundo dia do Conecta Varejo 2025, trouxe Juliana Noronha, Executiva em Estratégia e Inovação pelo MIT Sloan, e Renate Fuchs, Managing Director da Accenture Brasil, duas referências em transformação digital, com mediação de Mariana Castro, Head de Curadoria do Kes. O debate abordou como a inteligência artificial, automação e cultura digital estão moldando o varejo e a experiência do consumidor. Para nós, supermercadistas, papos como esses são fundamentais para entendermos a melhor forma dos nossos negócios e profissionais lidarem com a tecnologia. Renate Fuchs destacou mudanças no comportamento do consumidor frente à tecnologia. “A gente tem menos paciência com a informação. As pessoas buscam respostas rápidas sobre saúde, finanças e felicidade, muitas vezes recorrendo a vídeos curtos ou realizando auto-diagnósticos online. Isso muda a forma como as marcas precisam se relacionar e oferecer experiências”. Ela também comentou sobre os impactos da tecnologia no trabalho e nas relações sociais. “Nos sentimos mais pressionados no trabalho com a entrada das tecnologias, mas é essencial restaurar o contato humano e criar experiências reais. As marcas precisam pensar em como se conectar genuinamente com o consumidor no mundo digital, sem perder a dimensão social e emocional”. Renate ainda exemplificou o uso da inteligência artificial para personalização de produtos e serviços: “A partir de inteligência generativa, podemos oferecer recomendações mais customizadas, seja para compras, receitas ou produtos, tornando a experiência do consumidor mais eficiente e relevante”. Juliana Noronha complementou ressaltando a importância de experiências reais e autênticas para o engajamento das marcas. “As gerações mais jovens querem experiências que possam tocar e sentir, que conectem digital e físico. Para as marcas, isso significa criar experiências sensoriais significativas e personalizadas, que vão além da simples interação online”. Ela também destacou o papel da IA na personalização do atendimento: “É fundamental conhecer o histórico e as interações do consumidor para oferecer uma experiência autêntica e personalizada. A inteligência artificial ajuda a organizar esses dados, mas o toque humano continua essencial. A personalização não pode se tornar robotizada”. Case de varejistas e recomendações práticas de IA Renate Fuchs trouxe um exemplo de aplicação de inteligência artificial em varejo: “Uma empresa francesa de materiais de construção trabalhou por 2,5 anos com IA de duas formas: uma, para ganhar experiência do consumidor, e a segunda, para apoiar os vendedores. Se você quer pintar a sua casa, pode entrar no site, detalhar o que deseja e a plataforma sugere materiais, quantidade necessária, marcas e onde comprar. Mas muitos clientes ainda preferem ir à loja, conversar com o vendedor, e a IA ajuda o profissional a conhecer melhor o cliente, aumentando a capacidade de venda com recomendações mais precisas”. Juliana Noronha complementou com uma recomendação estratégica: “Cada empresa deve entender primeiro o problema de negócio para escolher a ferramenta correta de IA. Não se trata de aplicar tecnologia por aplicar, mas de usar de forma inteligente para gerar valor real ao cliente e à operação”. A palestra reforçou que a reinvenção do varejo passa por equilíbrio entre tecnologia e humanidade, usando dados e automação para aprimorar experiências, mas sem perder autenticidade, empatia e proximidade com os clientes.
13 de August, 2025
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Economia
Junho positivo: supermercados do RJ impulsionam o varejo com alta de 1,6%
O desempenho dos supermercados no Rio de Janeiro segue positivo, mesmo em um cenário desafiador para o varejo como um todo. Dados do PMC/IBGE mostram que, em junho de 2025, a receita dos supermercados fluminenses cresceu 1,6% em termos reais, já descontada a inflação, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Foi o terceiro mês consecutivo de alta, sobre uma base de comparação já elevada (+2,4% em junho de 2024). “O setor de supermercados segue desempenhando acima da média do varejo e mostra resiliência mesmo diante de quedas em outros segmentos, como combustíveis e vestuário. Esse crescimento contínuo evidencia a capacidade do setor de se adaptar e atender à demanda dos consumidores”, afirma William Figueiredo, consultor econômico da ASSERJ. De acordo com o especialista, o desempenho positivo dos supermercados ajudou a limitar a queda de 2,9% observada no varejo fluminense em junho, puxada principalmente pelos setores de combustíveis (-10,6%), vestuário e calçados (-8,8%) e equipamentos de informática e comunicação (-6,1%). “Pelo 24º mês consecutivo, os supermercados performaram melhor que o varejo como um todo no Rio, consolidando o setor como um dos mais estratégicos da economia local”, destaca Figueiredo. Em nível nacional, a receita dos supermercados se manteve estável (+0,0%), com crescimento em oito das doze unidades da federação pesquisadas pelo IBGE, incluindo destaque para o Distrito Federal (+4,2%) e queda no Espírito Santo (-1,9%). O Rio de Janeiro apresentou o quinto maior resultado estadual em junho e o melhor desempenho da região Sudeste. No acumulado do primeiro semestre de 2025, a receita dos supermercados fluminenses também apresentou crescimento real de 1,6%, desacelerando em relação ao mesmo período de 2024 (+5,7%). “O ritmo mais moderado do crescimento não diminui a importância do setor para a economia local. Ele continua sendo um pilar fundamental para o varejo fluminense e para a manutenção da oferta de produtos essenciais à população”, explica Figueiredo. Segundo o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, os números reforçam a resiliência e a relevância estratégica do setor. “Mesmo com um início de ano desafiador para o varejo como um todo (-2,1% no acumulado até junho), os supermercados demonstram que conseguem equilibrar demanda, logística e gestão eficiente, garantindo resultados consistentes”, conclui.
13 de August, 2025
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Como se reinventar sem perder a identidade? Confira cases e dicas!
O segundo dia do Conecta Varejo 2025 começou com a palestra “Marcas em movimento, a reinvenção como estratégia”, reunindo Vanessa Gordilho, CMO da Vibra; Luís Arruda, VP Comercial e Marketing da Porto; e mediação de Amanda Graciano, CEO da Trama. Em um mundo em constante mudança, estar em movimento e saber se reinventar de forma estratégica é fundamental para acompanhar as novas necessidades que vão surgindo na sociedade como um todo. Marcas atentas a esses movimentos e abertas às suas próprias reinvenções não ficam para trás! Essa palestra foi sobre isso! Luís Arruda ressaltou que a mudança de posicionamento da Porto busca ampliar horizontes e fortalecer a conexão com o consumidor. “A Porto sempre esteve na vanguarda e à frente do setor no país. Nos últimos anos, evoluímos para ser muito mais que uma seguradora, nos tornando uma empresa com um grande ecossistema de produtos, serviços e soluções para todos os momentos da vida. Queremos expandir nossos negócios oferecendo experiências fantásticas para as pessoas sem abrir mão da nossa essência”, afirmou. Ele destacou ainda a importância de manter a identidade no processo de reinvenção. “Pretendemos atuar de forma mais ampla em temas e segmentos mais diversos, mas as verticais seguirão conectadas, buscando sinergias em soluções e produtos. Tudo sem perder a qualidade do atendimento e a parceria com os corretores, que fazem parte da nossa identidade”. Arruda acrescentou que a inteligência artificial já está presente em diversos serviços da companhia, “desde a personalização de ofertas até o atendimento, ajudando a ganhar agilidade e precisão sem perder o toque humano”. Vanessa Gordilho falou sobre a transformação constante como motor para impulsionar negócios. “Transformação tem que ser do bem para o bem”, disse. Ela também reforçou a necessidade de se manter alinhada à cultura e aos valores da marca: “Queremos ser reconhecidos como uma companhia inovadora, que utiliza as mais recentes tecnologias para oferecer soluções energéticas eficientes e sustentáveis”. Segundo ela, a inteligência artificial também faz parte dessa evolução, “permitindo otimizar processos, prever demandas e oferecer soluções mais inteligentes para nossos clientes”. Para ela, o sucesso da reinvenção está em equilibrar tradição e inovação. “Queremos ser uma empresa mais inclusiva e diversa, que valoriza seus colaboradores e contribui para o desenvolvimento das comunidades nas quais atuamos”. A troca de experiências entre os executivos mostrou que reinventar marcas é um processo que exige coerência, propósito e conexão genuína com as pessoas. Supermercadistas, vocês estão atentos às mudanças de hábitos da sociedade? Elas impactam nos negócios e ter agilidade para se adaptar e atender essas mudanças é sair na frente! Para isso, nós, da ASSERJ, estamos sempre compartilhando conteúdos relevantes, promovendo eventos enriquecedores e estratégicos e lado a lado com vocês nessa missão de desenvolver o setor! Vamos juntos!
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