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Dia dos Avós. Como vender mais?
Comemorado em 26 de julho, o Dia dos Avós vem ganhando cada vez mais relevância no calendário do varejo supermercadista. Mais do que uma data simbólica, a ocasião representa uma oportunidade para estreitar laços afetivos e também para movimentar as gôndolas com produtos que atendem às preferências e necessidades de uma geração que, além de ativa, é numerosa. Segundo levantamento da NielsenIQ, datas comemorativas ligadas à família — como o Dia das Mães, dos Pais e dos Avós — costumam registrar aumento médio de até 15% nas vendas nas semanas que antecedem as celebrações. No caso do Dia dos Avós, o crescimento é impulsionado especialmente por itens como doces, bolos, chocolates, cafés especiais, vinhos, biscoitos finos, produtos de café da manhã e cosméticos voltados para o público sênior, além de presentes simbólicos, como flores e kits personalizados. "O público idoso está cada vez mais inserido nos hábitos de consumo modernos. Muitos avós são responsáveis pelo próprio sustento e pelo da família, o que torna essa data especialmente relevante para o varejo. Ela representa não só carinho, mas uma chance real de conversão em vendas, especialmente quando o ponto de venda é criativo na exposição e nas ações promocionais", explica Carla Nogueira, especialista em comportamento do consumidor e consultora de varejo. Além da venda direta para os avós, muitos consumidores vão às compras com o objetivo de presenteá-los. Nesse caso, a busca costuma ser por produtos que unem afeto e utilidade. Kits de cesta de café da manhã ou brunch prontos, pães artesanais, queijos selecionados e doces caseiros ganham espaço, principalmente quando expostos em áreas temáticas ou com identificação visual que remeta à data. “Percebemos que ela tem ganhado cada vez mais espaço no coração dos nossos clientes. Por isso, todos os anos organizamos ações voltadas para esse público tão querido, com destaque para bolos caseiros, cafés especiais, torradas, Nutella, frutas frescas e outros itens que remetem ao aconchego e ao carinho das manhãs em família”, destaca Thiago Cunha, Diretor Comercial da Redeconomia Reunidos. Outro ponto importante é o aumento na venda de itens voltados para a saúde e bem-estar, como suplementos, produtos com baixo teor de açúcar, integrais, chás, alimentos funcionais e cosméticos dermocosméticos. “Há uma valorização crescente da qualidade de vida nessa faixa etária, e os supermercados que souberem adaptar seu sortimento e comunicação tendem a se destacar”, complementa Carla. Redes supermercadistas que investem em ações específicas — como brindes, cartazes comemorativos, degustações e comunicação nas redes sociais — conseguem se destacar e gerar conexão com os clientes. Alguns supermercados também apostam em ações afetivas, como murais de homenagem com fotos de avós e netos, cartões gratuitos ou pequenos mimos entregues no caixa. "O Dia dos Avós não é apenas uma data para celebrar. É também uma oportunidade de ouro para reforçar o papel social do supermercado como espaço de acolhimento familiar, reforçar o relacionamento com os clientes e, claro, alavancar as vendas com sensibilidade e estratégia", ressalta Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
21 de July, 2025
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Bom estado das embalagens! O cliente está de olho. Vem saber!
O processo de decisão de compra envolve inúmeros fatores para os clientes. Alguns são mensuráveis, outros não. Uns podem ser influenciados, outros não. Mas um desses fatores que o supermercadista tem total controle é: a apresentação das embalagens. Segundo recente pesquisa do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFEC/RJ), os consumidores da Região Metropolitana do Rio de Janeiro estão cada vez mais criteriosos na hora da decisão de compra e as embalagens desempenham papel essencial nessa deliberação. De acordo com o levantamento, 83,7% dos consumidores afirmam verificar o estado da embalagem antes de finalizar uma compra. Esse dado revela não apenas um traço de comportamento mais atento por parte de clientes, mas também um importante alerta para o setor supermercadista, apresentando a embalagem como um fator de conversão ou de perda. Atenção e logística: conserve embalagens e evite perdas nas vendas A embalagem é muito mais do que apenas um invólucro de proteção física para os produtos. O consumidor moderno é mais exigente e relaciona impacto visual com confiança. Para o varejo supermercadista, isso significa que o cuidado com a embalagem não é uma mera questão estética, mas um critério decisivo de venda. Ela se tornou sinal de qualidade e também de cuidado da loja com o cliente. Itens bem cuidados demonstram ao público uma preocupação com a impressão do consumidor. Produtos com embalagens amassadas, sujas, rasgadas ou violadas de alguma forma são cada vez mais rejeitados, o que pode criar outro problema, além da mácula na experiência do cliente, a geração de perdas. "A embalagem de um produto não apenas protege esse produto. Ela fornece informações importantes, atrai a atenção e comunica valor. Embalagens ajudam inclusive o consumidor a facilmente identificar o produto de sua marca favorita. Por isso, esse item não passa desapercebido durante o momento da compra e pode influenciar diretamente a experiência do consumidor", frisa Thaysa Nascimento, professora e pesquisadora do Centro de Estudos em Consumo do Coppead/UFRJ. O coordenador de Prevenção e Perdas do Grupo Barcelos, Joziel Santos de Almeida, destaca: "Hoje uma das principais características dos produtos são as embalagens, pois, na verdade, é o cartão postal de apresentação. Quando os nossos olhos observam uma embalagem bonita, perfeita e em ótimo estado de conservação, chama logo a atenção. É assim com os consumidores. Mas para isto ser possível é importante mantê-las em bom estado de armazenamento, gôndolas limpas, se forem produtos refrigerados manter na temperatura ideal, e, lógico, expor estes produtos de forma apresentável e atrativa no PDV, para que chame atenção dos clientes". Esse cenário traçado pela pesquisa apresenta um desafio para os supermercadistas: como manter controle de exposição, atrair clientes e preservar embalagens em toda jornada do produto, do recebimento ao checkout, evitando perdas? A professora Thaysa reforça: "Um produto que esteja em uma embalagem deteriorada de alguma forma acende o alerta no consumidor e ele tende a pegar outra opção. Alguns fatores ajudam a entender esse tipo de comportamento. O primeiro deles é a segurança. Em casos de troca, por exemplo, produtos em embalagens com algum tipo de defeito podem ser mais difíceis de serem trocados. No caso de alguns produtos alimentícios, como creme de leite por exemplo, a embalagem estufada pode sinalizar que o produto não está com sua qualidade habitual. Outro fator importante é a reciclagem. Alguns consumidores já fazem a separação adequada de seus lixos, embora esse ainda seja um movimento em crescimento no Brasil. Além disso, muitas pessoas gostam de reaproveitar embalagens para fins artesanais, por exemplo. Por fim, podemos apontar a credibilidade. Uma embalagem em perfeito estado comunica para o consumidor que a marca por ele responsável tem cuidado e se importa com o que consumidor vai levar para a casa. Uma embalagem em perfeito estado, portanto, comunica valor ao consumidor, passando a ele a imagem de que o produto está com sua qualidade habitual garantida". "É preciso controle e atenção, ainda mais quando trabalhamos com margens tão apertadas, como é o caso dos supermercados. Assim, evitaremos perdas de margem, perdas dos produtos, para alcançarmos uma lucratividade maior. Por aqui na empresa que trabalho estamos com o percentual de perda, em média, de 1,37% sobre o faturamento líquido! Até mesmo porque se o supermercado alcançar um Ebtida abaixo de 4% do resultado, não é uma empresa atrativa para atrair novos investidores", pontua Joziel. Para corresponder ao novo comportamento do consumidor, preservar embalagens e reduzir eventuais perdas é preciso treinar equipes para manusear produtos com cuidado e atenção à aparência, adotar rotinas de inspeções para checagem de itens, estabelecer uma logística cuidadosa de transporte desde o fornecedor até a gôndola e analisar estratégias de exposições inteligentes, valorizando rótulos, mas ao mesmo tempo considerando suas especificidades. A pesquisadora alerta: "Que tipos de ponto de atenção o varejo supermercadista, por exemplo, precisa ter? Para os varejistas é importante ter em mente que as embalagens em bom estado comunicam cuidado com aquele produto e com a experiência do cliente. Por isso, é crucial buscar proteger o produto para entregá-lo ao consumidor em perfeito estado. Isso significa proteger o produto inclusive de fatores externos, como umidade e exposição solar. O cuidado com embalagens também pode facilitar as operações logísticas, promovendo maior facilidade de armazenamento, reposição e manuseio. Evite, por exemplo, colocar produtos empilhados dentro de carrinhos para comunicar promoções. Isso gera ao consumidor a sensação de que esses são produtos esquecidos ou que estão com algum problema. Evitar exibir produtos com embalagens danificadas ajuda na comunicação visual e no aumento da atratividade do consumidor. O cuidado com a embalagem também pode reduzir custos relativos à possíveis devoluções por parte do consumidor". Outros comportamentos A pesquisa do IFEC/RJ também mostra que 87,4% dos entrevistados checam o prazo de validade dos produtos e 88,1% pesquisam preços antes de decidir pela compra, reforçando o perfil de um consumidor mais atento a detalhes e mais exigente. O levantamento foi realizado entre os dias 3 e 9 de julho com 959 entrevistados. A ASSERJ reforça a importância da atenção à experiência do cliente e incentiva todos associados a adotarem práticas que reduzam perdas e aumentem a satisfação do consumidor quando o tema for embalagem!
21 de July, 2025
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Sabe onde o consumidor prefere comprar?
A digitalização é uma realidade. Não há como discutir com o avanço dos canais digitais, mas mesmo com a expansão desse segmento, o supermercado segue resiliente e forte. Segundo a pesquisa Canais de Compra, promovida pela consultoria Varejo 360, as lojas físicas se mantêm como o canal preferido do consumidor para as compras, tanto do mês, quanto de reposição. De acordo com o levantamento, 68% dos clientes ainda realizam a totalidade de suas compras de alimentos, bebidas e itens de higiene e limpeza de forma presencial. 30,4% mesclam os canais físicos e digitais, e 1,4% compram somente através do virtual. Sobre o local de compra preferencial, as lojas físicas dos super e hipermercados lideram, com folga, sendo a escolha de 67,2% dos consumidores. 27,2% selecionam os atacarejos e 2,8% as lojas virtuais. Segundo Thaysa Nascimento, professora e pesquisadora do Centro de Estudos em Consumo do Coppead/UFRJ, o comportamento é explicado por fatores que apenas as lojas físicas do varejo supermercadista podem oferecer: "O consumidor continua a optar preferencialmente pelos supermercados em detrimento das opções virtuais. Esse comportamento pode ser explicado a partir de alguns fatores. O primeiro deles é o preço. Em um cenário de desequilíbrio socioeconômico, como é o caso do Brasil, grande parte da população busca sempre encontrar as melhores opções em termos de preço a fim de não comprometer o orçamento mensal. Nesse sentido, os supermercados acabam sendo preferência pelo fato de oferecerem muitas vezes valores mais atrativos, além de promoções de última hora. Outro fator importante é o imediatismo. Comprar e levar direto para casa, sem precisar esperar pela entrega, ainda é um fator altamente atrativo para o consumidor. Principalmente quando se trata da compra de mês, muitas vezes o consumidor aproveita o embalo das compras para chegar em casa, higienizar tudo e organizar da maneira que considera ideal para o restante dos dias". No caso das compras de reposição, o cenário segue favorável às lojas físicas. 52,6% dos consumidores optam por super ou hipermercados. 19,4% preferem o atacarejo, 5,4% os canais digitais e 22,6% outros. "A compra direto no supermercado também traz ao consumidor a sensação de maior controle sobre suas escolhas, principalmente com relação a itens como frutas, verduras, legumes e proteínas. Há um receio por parte do consumidor de que via loja virtual o produto não seria escolhido da mesma forma que ele escolheria no mercado", explica a professora. Outro fator de relevância para o resultado, além das especificidades que apenas lojas físicas podem proporcionar, a pesquisadora também pontua a complexidade, para alguns consumidores, do uso da tecnologia: "Por fim, outro aspecto importante de ser mencionado é a dificuldade em lidar com a tecnologia. Muitos consumidores têm dificuldade em realizar suas compras via aplicativo por exemplo, por não considerarem os comandos tão simples. Além disso, existe um grande receio com as compras online. Isso torna a compra do mês, que é sempre uma compra de valor considerável, uma opção considerada mais segura pelos consumidores". Considerando todos os pontos, os resultados apontados pela pesquisa Canais de Compra, realizada com quase 4 mil consumidores em todo o Brasil entre os meses de abril e junho de 2025, deixa uma conclusão muito clara: o varejo supermercadista é essencial para o cotidiano do brasileiro, sendo o principal destino de compra. Isso reforça o papel fundamental do supermercado como um ponto estratégico não só para a experiência do consumidor, mas também para indústria, fornecedores e parceiros, que têm nas lojas físicas grandes oportunidades de comunicar e criar vínculos com o cliente final, aumentando suas vendas. Ou seja, apostar no setor supermercadista é uma decisão certeira para todos os envolvidos no varejo. “A loja física não é apenas um local de compra, é um espaço de relacionamento. Por isso, é fundamental investir na experiência do cliente e entender que, mesmo com a necessidade de pensar no avanço do digital para ampliar alcance e faturamento, o supermercado físico continua sendo o grande protagonista da jornada de consumo”, destaca o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz. A ASSERJ celebra esses números com todos os seus associados, reforçando que eles representam uma grande conquista, mas também uma grande responsabilidade junto ao consumidor, que enxerga no nosso setor além de um serviço e sim uma parte essencial da vida. É preciso fazer valer essa confiança no relacionamento com o cliente.
21 de July, 2025
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Rede Market abre 200 vagas, reforçando a relevância do setor para a empregabilidade no estado do RJ
A Rede Market está em plena expansão e já iniciou o processo seletivo para contratação de mais de 200 novos colaboradores em Angra dos Reis. As oportunidades fazem parte da preparação para a abertura de uma nova loja da rede, prevista para o final deste ano. Os interessados devem entregar o currículo entre os dias 22 e 24 de julho em uma das unidades participantes: Loja Lapa, localizada na Rua Dar. Bastos, 62 – Centro; Loja Paraty (Avenida), na Rua 21, Bananal – Paraty; e Loja Parque Mambucaba, na Avenida Francisco Magalhães de Castro, nº 408 – Parque Mambucaba. Segundo Yasmin Santos, coordenadora de Recursos Humanos da rede, esse é um momento importante para quem busca ingressar no mercado de trabalho com perspectiva de crescimento. “Como estamos em fase de expansão, com uma nova loja prevista até o fim do ano, já começamos o processo de contratação. Temos mais de 200 vagas abertas para Angra dos Reis, e estamos procurando pessoas comprometidas, que queiram crescer junto com a empresa”, afirma. Ela destaca ainda que a empresa oferece mais de uma opção para o envio de currículos. “Os interessados podem nos enviar currículo via e-mail para o vagas@redemarket.net ou deixar pessoalmente na recepção de qualquer uma de nossas unidades”, explica Yasmin. Entre os requisitos, é necessário ter mais de 18 anos e disponibilidade de horário. A Rede Market oferece benefícios como plano odontológico, bonificação por assiduidade e possibilidade de crescimento interno. As vagas são extensivas também para pessoas com deficiência (PCDs), reforçando o compromisso da empresa com a inclusão. Geração de empregos no setor - Vale destacar que, na última aferição oficial, o setor supermercadista do estado do Rio de Janeiro apresentou saldo positivo na geração de empregos formais. Em maio de 2025, foram abertas 635 vagas no setor — um resultado significativamente superior ao registrado no mesmo mês de 2024, quando apenas 36 postos haviam sido criados. Com esse desempenho, o estado conquistou o segundo melhor resultado do país, atrás apenas de São Paulo, que abriu 3.300 vagas no período. Na outra ponta, o Pará liderou o fechamento de postos de trabalho, com saldo negativo de 148 vagas. Das 27 unidades da federação, 17 registraram saldo positivo em maio.
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