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Vianense Supermercados anuncia novas vagas de emprego para diversas áreas e níveis de experiência
Com 19 unidades em operação no município do Rio de Janeiro e na Baixada Fluminense, o Vianense Supermercados está com diversas oportunidades de trabalho abertas. As vagas contemplam diferentes áreas e níveis de experiência, reforçando o compromisso da rede com a geração de empregos e o crescimento profissional de seus colaboradores. As oportunidades estão disponíveis para as unidades da Freguesia, Recreio dos Bandeirantes e Nova Iguaçu. Entre os cargos abertos, estão: Líder de Estacionamento, Líder de Quintana, Assistente de Marketing e Designer Gráfico, Analista de Marketing, Jardineiro, Mecânico Lubrificador, Locutor e Ajudante de Pizzaiolo. Para algumas das vagas, é necessário ter ensino fundamental ou médio completo e experiência na função. De acordo com Felipe Ferreira, coordenador de Recursos Humanos do Vianense, o processo de expansão da rede exige reforço nas equipes. “Estamos vivendo um momento muito positivo. O crescimento do Vianense abre portas para quem busca uma colocação no mercado, e estamos em busca de profissionais comprometidos que queiram crescer junto com a empresa”, afirma. Além do salário compatível com o mercado, os contratados contam com uma série de benefícios, como vale-transporte, alimentação no local, assistência odontológica, seguro de vida, desconto em compras nas lojas da rede, além de convênios com faculdades privadas e parcerias com o SESC e SENAI para lazer, educação e cultura. Os interessados devem enviar o currículo para o Banco de Talentos do Vianense: supermercadosvianense@job.recrut.ai
18 de July, 2025
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Biscoitos mais desejados pelos clientes. Vem saber quais são!
Neste domingo, 20 de julho, comemora-se o Dia do Biscoito. E a boa notícia para o setor supermercadista é que um levantamento realizado pela Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias e Pães & Bolos Industrializados (Abimapi), em parceria com a NielsenIQ, revela um dado que pode servir de alerta — e também de oportunidade — para o varejo: os biscoitos recheados doces lideram a preferência nacional, representando 24,27% do volume total vendido no primeiro quadrimestre de 2025, com mais de 116 milhões de toneladas comercializadas. Os números apontam para um comportamento de consumo cada vez mais guiado por produtos indulgentes — aqueles que oferecem prazer sensorial, conforto emocional e conexão afetiva com o cotidiano. Para o varejista atento, trata-se de uma oportunidade estratégica de ampliar sortimento, destacar promoções e trabalhar melhor a exposição nas gôndolas. “É natural que o consumidor busque momentos de prazer na alimentação, especialmente em produtos que resgatam memórias afetivas ou oferecem conforto. Essa preferência mostra o quanto a indústria e o varejo precisam estar atentos ao valor emocional dos alimentos”, destaca Claudio Zanão, presidente executivo da Abimapi. Outras categorias também se mostram relevantes. Os biscoitos água e sal/cream cracker aparecem em segundo lugar com 19,35% do volume (mais de 93 milhões de toneladas), seguidos pelos clássicos maria e maizena, que mantêm um público fiel com 13,13% do total (63 milhões de toneladas). Porém, os dados que mais chamam atenção são os que indicam crescimento acelerado em segmentos com maior valor agregado. Os biscoitos cobertos, por exemplo, registraram alta de 27,18% em volume e impressionantes 35,54% no faturamento. Cookies (+8,51% em volume e +11,46% em valor) e rosquinhas (+6,53% em desempenho e +7,43% em valor) também seguem a mesma tendência. “O consumidor está buscando produtos de maior valor agregado, priorizando a qualidade e a experiência, mesmo que isso signifique adquirir uma quantidade ligeiramente menor”, afirma Zanão. Para Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ, os dados indicam caminhos claros para os supermercadistas: “destacar biscoitos indulgentes nos pontos extras, reforçar o mix de produtos com foco em qualidade e experimentar ativações promocionais alinhadas à experiência sensorial do consumidor. Em datas comemorativas como o Dia do Biscoito, vale também apostar em degustações, parcerias com marcas e ações temáticas para engajar o público”, afirma. “O recado do consumidor é direto: ele quer mais do que alimentos — ele busca sensações. E o supermercado que souber traduzir isso em experiência de compra, certamente sairá na frente”, completa Queiróz.
18 de July, 2025
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Associados em foco
Grupo Petro Frutas celebra seu 1º Coquetel de Negócios com foco em conexões, crescimento e futuro promissor
O Grupo Petro Frutas viveu um momento marcante em sua história no dia 11 de junho: a celebração do seu 1º Coquetel de Negócios. O encontro, sediado no Castelo Country Clube, em Petrópolis, reuniu diversos nomes do setor para uma noite de comemoração dos laços que fortalecem o varejo supermercadista. O encontro reuniu fornecedores, parceiros, colaboradores e membros da indústria com o principal objetivo de fortalecer os elos, comemorar conquistas e apresentar os próximos passos da empresa, buscando a construção de novas relações e o alcance de novos marcos. "Foi uma noite muito especial pra gente. No Supermercados Petro Frutas, sonhamos com esse momento e preparamos tudo com muito carinho. Cada detalhe foi pensado com o coração — desde a recepção até o último brinde", exaltou o gerente de marketing da Petro Frutas, Guilherme Rocha. Fortalecimento de marca e produção própria A Petro Frutas vem de uma trajetória de consolidação de sua identidade no mercado. O grupo, que passou a ter bandeira própria em 2021, tem adotado estratégias de fortalecimento de marca e expansão de base de clientes, focando em inovação e na experiência do consumidor. Um dos destaques é a plantação própria de pokan e morango e a especialização na distribuição de hortaliças. Próximos passos A rede também anunciou seu projeto de negócios para o quarto aniversário da Petro Frutas, apresentando estratégias de investimento e ações comerciais previstas, com objetivo de aumentar a penetração de mercado da marca e ampliar o faturamento. O grande exemplo desse movimento foi o anúncio da abertura da nova unidade Petro Frutas no bairro de Nogueira, em Petrópolis. As informações, bem recebidas pela indústria e demais parceiros, reafirmaram para os presentes os valores da empresa e as projeções de crescimento para o futuro. Valorização de equipes O encontro ainda foi palco de iniciativas de valorização dos colaboradores da Petro Frutas. Funcionários que fazem parte da história do grupo desde a sua fundação foram homenageados com troféus simbólicos de reconhecimento pelos serviços prestados, reforçando a cultura de valorização da empresa. “Foi uma celebração de parcerias, de conquistas, e também uma forma de fortalecer os laços com quem caminha com a gente”, frisou Guilherme Rocha. A ASSERJ parabeniza o Petro Frutas pela trajetória e reforça a importância de encontros como esse, que fortalecem o setor, promovem o desenvolvimento regional e inspiram o crescimento coletivo.
18 de July, 2025
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ASSERJ alerta! Supermercadistas: seus colaboradores estão preparados para lidar com episódios sensíveis?
O supermercado é a extensão das despensas dos brasileiros e, portanto, um estabelecimento que recebe milhares de pessoas diariamente. É natural que, num mundo adoecido no qual vivemos, em alguns momentos, as lojas tenham que lidar com acontecimentos sensíveis envolvendo clientes. Nesses dias, um caso viralizou nas redes sociais e está fazendo o varejo supermercadista refletir: estamos prontos para agir com equilíbrio, acolhimento e responsabilidade nos momentos sensíveis que ocorrerem dentro das nossas lojas? Inclusive, é muito oportuno esse tema seja pauta para toda a sociedade quando, no mundo corporativo, estamos trabalhando a implementação da NR1 - gerenciamento de riscos ocupacionais para a segurança e saúde no trabalho. A ASSERJ promoveu, no Conselho de RH, um encontro com especialistas de RH e Direito do Trabalho para debater NR1 e, claro, aproveitamos para conversar com eles sobre o recente episódio que chamou a atenção da sociedade e do varejo. Vem conferir. Saúde mental é mais que estratégia: treinamento é sempre a resposta Fred Figner, psicólogo empresarial e consultor de RH, explica: “Promover, dentro dos espaços, das trilhas de liderança ou dos treinamentos de atendimento, conteúdos sobre saúde mental é fundamental. Porque quando estamos atendendo, quem entra no seu espaço, no seu ponto de varejo, pode vir qualquer tipo de personalidade ou pessoa com qualquer tipo de transtorno. E, nos últimos anos, tem-se aumentado muito esses tipos de transtornos, especialmente em crianças. Os dados de saúde mental no Brasil são alarmantes. Tratar da saúde mental, hoje em dia, deve estar dentro da estratégia do negócio". "Agora, dentro do treinamento, e isso é muito importante, se vamos trabalhar com saúde mental e temas associados, é importante que tenha profissionais especializados para trabalhar isso. Hoje em dia, muita gente fala de saúde mental, de inteligência emocional, dos transtornos, sem a devida formação técnica para falar. Fazer o diagnóstico, o tratamento, falar sobre os conteúdos, requer conhecimento técnico e um olhar muito profissional e muito sério para lidar com isso", prossegue o psicólogo. Bárbara Ferrari, advogada e consultora empresarial trabalhista, alerta para a necessidade de um treinamento contínuo para lidar com casos sensíveis: "É preciso um treinamento contínuo das pessoas que estão ali na ponta para atender. Não só para a equipe de segurança ou de controle de patrimônio propriamente dito, mas como para operadores de caixa, as pessoas que estão ali no cuidado com o público". O cliente entrou em surto. E agora? Bárbara pontua os limites que colaboradores precisam ter nas abordagens de episódios de crise de algum indivíduo neuro-divergente: "Legalmente falando, a empresa não pode utilizar de força desproporcional, não utilizar técnicas como mata-leão, por exemplo. A intenção da empresa é que ela mantenha, naquele momento, uma legítima defesa proporcional, assim como qualquer ato que vá acontecer. Indicado é que a aproximação seja sempre uma forma de orientação e contenção não física. Uma contenção muito mais no sentido de apoiar aquela pessoa que em um momento de surto, tentando fazer com que ela volte a um estado de pré-consciência, se assim for possível, limitando os danos à própria vida dessa pessoa. A atuação não deve ser só em relação ao patrimônio especificamente do mercado ou de outros clientes, mas a própria vida daquela pessoa que está ali naquele momento em surto. A intenção é que isso seja muito mais uma forma de orientação do que efetivamente de emprego de força". Fred Figner também alerta: "Uma pessoa em surto não está com a cognição estabilizada. Ela perdeu o nível de percepção de realidade e as emoções tomaram conta. Ela não está processando. Em alguns casos, o mais interessante é se afastar e esperar a pessoa baixar um pouco o nível. Se afastar, mas, claro, protegendo o indivíduo e, ao mesmo tempo, os demais clientes. Claro, se pessoa começa a quebrar tudo, começa a se agredir, então, aí, é preciso uma contenção. Mas é uma linha muito tênue entre a hora que se deve fazer uma intervenção ou não". "Cada postura tem uma forma de abordagem, mas é possível criar um protocolo geral, dentro dos contextos. Hoje em dia, lidamos com tudo de um tudo. Deveria haver, dentro dos treinamentos de atendimento, um módulo para falar de transtornos mentais. Isso também vale para os treinamentos de liderança, porque o líder tem que se autogerir, mas também gerir a equipe, e tem que estar mais antenado com esses conteúdos. E como fazemos isso? Com educação. Educação emocional, educação corporativa. Essa área de desenvolvimento nunca foi tão requisitada, por dois aspectos. Primeiro, porque é muito difícil recrutar e selecionar hoje, ainda mais para o mercado. E segundo porque quem é recrutado precisa se desenvolver, emitir um novo comportamento ou aprender uma nova tarefa, como em uma situação como essa", afirma o psicólogo. A questão não acaba após o surto: atenção aos efeitos em suas equipes O consultor de RH também apresenta outro ponto de atenção: "Acho que o importante a falar é que depois que acontecer uma situação dessas, a área de Recursos Humanos tem que ter alguém capacitado, ou chamar alguém capacitado, para reunir aqueles colaboradores e dar um suporte psicológico a eles também. O pós-evento também precisa ser elaborado pela equipe e dar o suporte. Uma outra estratégia, e agora estou falando de ação mesmo, é fazer um plantão psicológico dentro das empresas que se interessam. O que é o plantão psicológico? Um psicólogo, em uma carga horária disponível, que não vai fazer psicoterapia, mas sim o acolhimento. Pode ser online ou pode ser presencial, mas, o principal, é resgatar essa equipe após um evento. Precisamos pegar os times, o líder, explicar o que aconteceu, acolher o sentimento que as pessoas falarem, dar o suporte psicológico, até porque, para essas pessoas também é traumático, você está trabalhando no seu caixa e ter uma pessoa quebrando tudo ali, é um potencial risco para todos. Assim, as pessoas também vão entender que aquilo aconteceu porque se trata de um transtorno, que ocorre de tal forma. Hoje em dia trabalhar com atendimento ao público já é um risco psicossocial. Você não sabe quem vai atender, porque ao abrir a porta do supermercado, qualquer tipo de pessoa pode entrar". Questões jurídicas: cuidado com os limites! Outro ponto de grande preocupação são as questões jurídicas decorrentes desses episódios e suas possíveis consequências. Bárbara Ferrari enfatiza: "O limite do supermercado é a proteção do cliente. A primeira coisa que a equipe precisa estar preparada no atendimento é observar danos graves, quando há quebra de produtos, vidros... a ideia é não ter danos maiores do que o que já está acontecendo dentro da circunstância do evento danoso. Então, o supermercado pode, sim, vir a ser responsabilizado caso os agentes do próprio supermercado utilizem força desproporcional, maior do que o próprio evento, por exemplo. O conselho jurídico é sempre afastar os clientes daquela circunstância, tomar o cuidado de ter uma manutenção daquele espaço controlado, não utilizar em forma nenhuma força maior do que a força que está sendo empregada naquele momento. Sempre chamar os órgãos competentes, SAMU, em alguns casos até propriamente a Polícia Militar, que tem a expertise para intervir". "O treinamento do colaborador, na verdade, desde a admissão do colaborador, precisa ter nos contratos de trabalho as normas claras sobre o uso de imagem. Hoje em dia, num mundo globalizado, num mundo tecnológico, as filmagens são comuns. O que orientamos as empresas é que desde o primeiro momento, a hora da contratação de trabalho, já estejam no contrato as cláusulas claras sobre o uso de direitos de imagem, de vídeo, de fala. O ideal é que todos estejam orientados a não falar nada sobre a instituição, sobre o fato ocorrido, e que os treinamentos sempre reforcem essa política e que nada seja declarado sem uma orientação do setor jurídico, do órgão ou do setor competente. Esse treinamento precisa ser contínuo, documentado, inclusive. Deve ser investido também em segurança do trabalho, nos DDS, reforçando esse entendimento sempre", também analisa advogada. Bárbara completa: "No aspecto jurídico também é importante que se abra um procedimento interno para a apuração de todo o evento e guardar as imagens, evidências, para que possam ser utilizadas também de forma jurídica ou com todo o grau de sigilo que é necessário. Empresas que têm compliance devem observar, já dentro das políticas que foram estabelecidas, procedimentos e normas. Quanto mais evidências, nominando as pessoas que estavam dentro daquele local, melhor, para que haja, inclusive, um treinamento posterior, uma adequação do procedimento, caso exista alguma divergência. O material também servirá para alguma demanda judicial que venha o supermercado a sofrer naquele momento". Dica da ASSERJ: mapeie riscos, evite crises A gerente de Gestão de Pessoas da ASSERJ, Michelle Rodrigues, dá a dica a todos os associados: "Enquanto liderança, temos que mapear os gerenciamentos de riscos que possam haver. Gerente de loja, gestor de setor, gerente de pessoas, todos são responsáveis. Quais são os gerenciamentos de risco, crises de um modo geral, que possam vir a ter dentro da sua equipe, dentro do seu segmento, dentro do seu supermercado? Quais são as crises que podem acontecer, seja diretamente com clientes, seja com a sua equipe? É fundamental mapear isso tudo e o quanto é possível mitigar a crise e o que fazer diante dela. É preciso que tudo isso seja mapeado, porque assim, já se pensa o que se pode prever e treinar para quando isso acontecer. É importante termos esse preparo".
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