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Supermercados ainda exploram pouco o potencial do marketing de conteúdo
Rádio, TV, mídias digitais – não importa o meio: a comunicação com o cliente deve ir além da divulgação de preços e da oferta de produto. E o setor supermercadista deve se atentar para a grande oportunidade, ainda pouco explorada, de gerar um marketing de conteúdo apropriado a cada canal. Essa foi uma das mensagens do painel “A comunicação empresarial atual e do futuro”, que abriu a programação do auditório principal no último dia da 30ª Super Rio Expofood. Com a mediação de Cynthia Vale, gerente de marketing do SuperPrix Supermercados, os painelistas Silvana Ramiro, da TV Globo, Clóvis Monteiro e Mário Belisário, da Rádio Tupi, e o diretor comercial e de Marketing do Centro Universitário Celso Lisboa, Felipe Borba, mostraram como suas empresas estão se adaptando às novas exigências de consumo em um mundo extremamente conectado. [caption id="attachment_10876" align="aligncenter" width="1280"] Silvana Ramiro (Rede Globo) e Clóvis Monteiro (Rádio TUPI)[/caption] “Chamamos de ´consumidor três telas´, aquele que assiste TV, ao mesmo tempo em que mexe no celular e está com um tablet no colo. Ele deve ser impactado pela sua marca em todas essas telas”, disse Felipe Borba. A importância da experiência Crossmedia, ou seja , a distribuição de serviços, produtos e experiências por meio das diversas mídias e plataformas de comunicação existentes no mundo digital e offline, foi ressaltada pelos painelistas da rádio Tupi. Plataformas digitais “O rádio se modernizou e estamos em todas as plataformas digitais, com retransmissão pelo Facebook e pelo site da Tupi, com lives feitas pelas câmeras em estúdio. Mas, não abandonamos a fidelidade dos ouvintes que estão conosco há muito tempo. Temos uma audiência impressionante, com meio milhão de pessoas escutando o rádio por minuto na parte da manhã”, disse Clóvis Monteiro. Por isso mesmo, os supermercados tradicionalmente investem bastante na divulgação em rádios. “É uma tradição o consumidor ligar o radio para ouvir promoções. Vários produtos que são lançados no mercado do Rio são divulgados primeiramente em nossa programação, a partir da voz do radialista”, comentou Mário Belisário. [caption id="attachment_10878" align="aligncenter" width="1280"] Mário Belisário (Rádio TUPI) e Felipe Borba (Dir. de Marketing do Centro Universitário Celso Lisboa)[/caption] Silvana Ramiro também ressaltou a importâncias das mídias tradicionais, especialmente em época das chamadas “fake news”. “Ainda somos o canal de comunicação que o espectador sente confiança”, disse a apresentadora do Bom Dia Rio. Independentemente da tecnologia, a mensagem não pode deixar de levar em conta a humanização do consumidor. Encantar o cliente, ouvir os seus anseios é parte fundamental da comunicação na atualidade. “Agir com transparência é o pulo do gato das empresas. Reconhecer o erro é extremamente importante e isso ainda não é um hábito nas grandes redes varejistas. Vamos chegar em uma era em que a reputação vai ser a primeira coisa que a o consumidor irá consultar antes de comprar. Isso já acontece no ecommerce e vai acontecer com as lojas físicas”, projetou Borba.
23/03/2018
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Que Marravilha! Claude Troisgros encanta e ensina na Super Rio Expofood
O segundo dia da 30ª Super Rio Expofood foi fechado com chave de ouro por Claude Troisgros, renomado chef francês que fez fama no Brasil e é uma das principais referências gastronômicas do país atualmente. Na palestra “Empreendedorismo no mercado gastronômico”, oferecida pela ALELO, ele contou sobre sua trajetória até chegar ao sucesso de hoje, sempre prezando pela coragem de mudar e inovar nos seus empreendimentos. Com o país atravessando uma crise econômica que começa agora a se dissipar, Claude não deixou de acreditar em nosso potencial. Ele contou como se apaixonou pelo Brasil desde que chegou ao país, há mais de trinta anos. “Meu país”, ele disse. Desde que fundou o Roanne no bairro do Leblon, arriscando basicamente tudo que tinha na época, até a abertura do Chez-Claude, na mesma altura do bairro que lhe abriu as portas na década de 80, Troisgros foi ousado e voou alto: empreendeu em Nova York com uma mistura da culinária tradicional de sua família (e de toda a França) com a do Brasil. Abriu restaurantes voltados para as carnes nobres, e foi parar na TV após questionar uma alta executiva da televisão por que não tínhamos um canal culinário no estilo do Food Newtork norte-americano. Foi assim que ele iniciou a trajetória de fama para além dos círculos mais elitistas do país (ele já cozinhou para presidentes) e entrou em lares de classe média e baixa, tornando-se uma celebridade. Mas a TV o ajudou a mostrar seu lado mais simples, tirando a aura de "chef francês durão" e o revelando como o que é: um ser humano comum. Seguindo essa linha intimista, o Chez-Claude é mais uma inovação de Claude, carimbando essa característica como uma marca registrada tão grande quanto a qualidade de suas comidas. Sem divisões entre a cozinha, o público e os alimentos servidos na panela para serem compartilhados na mesa, o chef pretende não só trazer a aura afetiva de uma mesa de família ou casal, mas também reduzir os custos sem abrir mão do sabor – essencial para empreender em sua área nos dias de hoje. Quando perguntado sobre as novas tendências, ele mostrou que estar ligado nas atualidades é importante: o seu próximo restaurante, que já está sendo projetado, terá seu maior menu vegetariano até hoje, atendendo a um público específico. No final, Troigros deixou um recado importante para quem sonha em abrir seu próprio negócio: "Empreender aqui não é fácil, ainda mais na crise. Mas tomar iniciativa e investir de forma inteligente, sendo positivo e buscando sua felicidade acima do lucro são essenciais para que as coisas funcionem. Assim como confiar nas pessoas que te acompanham nesses projetos", disse. Claude saiu do palco aplaudido, como era esperado, por uma platéia que voltou para casa inspirada por um homem que venceu os desafios que lhe foram apresentados sem nunca perder o sorriso no rosto.
23/03/2018
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Felipe Neto e Rafaela Silva se destacam como palestrantes em evento com empresários no Rio de Janeiro
Um dos maiores Youtubers do Brasil, Felipe Neto, e a judoca e medalhista olímpica Rafaela Silva, estiveram na 30ª Super Rio Expofood, a segunda maior feira do setor alimentício da América Latina, que termina hoje no Riocentro. Eles foram convidados para ministrar painéis com temas atrelados a suas vidas pessoais. Felipe Neto é conhecido por ter um dos maiores canais brasileiros de Youtube, acumulando mais de 19 milhões de inscritos, em sua grande maioria pelo publico infanto-juvenil. “Fico muito chateado quando os pais não me conhecem, pois significa que não conhecem o produto que seus filhos consomem no meio digital”, disse. Para contextualizar, Felipe ressaltou para o público, formado por supermercadistas e empresários da indústria alimentícia, a importância de entender o que a nova geração anseia. Ao mostrar seu lado empresário (ele e seu irmão, Lucas Neto, tocam um negócio de coxinhas em shoppings) e extremamente estudioso sobre esse mercado, o jovem de 30 anos surpreendeu plateia, e foi, inclusive, abordado como celebridade pelos adultos ao final do painel. A história da judoca carioca Rafaela Silva tornou-se conhecida e admirada por todo o Brasil em 2016, quando ela ganhou o primeiro ouro olímpico nas Olimpíadas do Rio, após enfrentar um período difícil quando foi eliminada nos Jogos Olímpicos de Londres, quando foi vitima de racismo e intolerância, principalmente nas redes sociais. No entanto, ao participar de um painel sobre a importância do coach na vida profissional, e contar sua história de superação, nesta quinta-feira no Riocentro, a atleta trouxe à tona fatos sobre sua vida que mostraram que sua luta já era travada desde a infância. Rafaela foi as lagrimas logo nos primeiros minutos, ao lembrar emocionada de momentos de dificuldade na infância. “Sempre foi muito difícil, minha família não tinha dinheiro, nem para comprar um chinelo para mim. Quando passei a ir para campeonatos, minha alimentação não era de atleta, era pão francês com refrigerante”, lembra, fazendo a plateia se emocionar junto. A atleta contou sobre todas as dificuldades que enfrentou, e sempre com muita determinação, conseguiu superar as adversidades. Ao lado de sua coach, Nell Salgado, a atleta reforçou que a orientação foi fundamental para realizar suas conquistas e não desistir de treinar para os Jogos Olímpicos do Rio. “Hoje sou patrocinada pela Nike e posso ter quantos chinelos e tênis eu quiser”, diz, mostrando que a força faz parte do seu DNA. Conhecida por ser um megaevento que transforma marketing de relacionamento em parcerias comerciais, a 30ª Super Rio Expofood, realizada pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) e Escala Eventos, este ano foi sede para a Convenção da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), maior encontro de líderes supermercadistas do Brasil, focado exclusivamente no conhecimento e na reciclagem profissional, que retorna à cidade maravilhosa após 14 anos.
22/03/2018
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Painel discute as novas relações entre Supermercados e Indústrias
Na crise, supermercadistas e indústrias estreitaram relações para garantir as vendas, o fomento da atividade industrial e os melhores preços para o consumidor. O Fórum da Revista Super Negócios, publicação gerida pela ASSERJ, abordou na terça-feira, 20/03, como essa nova relação impactou no comportamento pós-crise. Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ, iniciou o painel com uma menção direta a situação do Estado do Rio de Janeiro. “Os indicadores mostram que o país começa a ter uma retomada econômica, no entanto, o Estado do Rio de Janeiro não apresenta um crescimento proporcional ao restante do país. Mas agora estamos passando por um ponto de virada, e conseguimos sair do pior momento", disse. Para Fábio, a "melhor parte" da crise para os supermercadistas foi a aproximação dos com as indústrias. Entre os fatores que contribuem para essa ascensão estão a baixa taxa de juros (que já é refletida no bolso do consumidor), a inflação controlada e a retomada da empregabilidade. Representando os supermercadistas, Paulo Drago, Diretor Geral do Supermercado Prezunic/Cencosud, falou sobre a estratégia comercial que a rede adotou ao se aproximar das indústrias para superar a crise. O executivo ressaltou que o planejamento foi a palavra de ordem. “Quando o varejista fornece uma garantia para a indústria, um horizonte de médio a longo prazo, isso vira música para eles. E para os supermercados também, pois melhora a logística, o abastecimento, o controle do estoque, e o que todo mundo quer: a disponibilidade do produto na gondola, a todo tempo”. Para Drago, os varejistas devem se planejar “de mãos dadas com a indústria” para eventos sazonais e datas comemorativas. [caption id="attachment_10839" align="aligncenter" width="1805"] Paulo Drago, Fábio Queiróz e Sérgio Duarte.[/caption] E quais foram as estratégias adotadas pelas indústrias? O que estão vislumbrando? Sérgio Duarte, Vice-Presidente da FIRJAN afirmou que as dificuldades impostas pelas taxas tributárias, que chegam a 47%, dificultam a evolução e o crescimento de empresas no Brasil. “O empresário industrial brasileiro é extremamente competente, mas não consegue ser competitivo. É um setor massacrado porque é fácil tributar”, disse. Sérgio enalteceu o papel da FIRJAN em estimular e gerar otimismo entre os empresários. “ASSERJ, ABRAS FIRJAN, precisamos ajudar os nossos associados a melhorarem seu ambiente de negócios”, frisou. Alexandre Almeida, Vice-Presidente de Operação Brasil da BRF, afirmou que o cenário de crise no restante do país não foi diferente do Rio de Janeiro, porém, ressaltou que as promoções por aqui são uma constante. Isso gerou uma provocação: É hora de rever e diminuir as promoções nas gôndolas para aumentar as margens? Para Alexandre, é preciso avaliar o modelo de negócio do cliente. “O meu produto atende o modelo de negócio do meu cliente? Se atender, vou brigar para tê-lo na gondola. Esse ano não é para crescer margem, e sim crescer volume”. O executivo defendeu que as promoções devem ser incrementais e atrair fluxo de loja. Paulo Drago pontuou que no momento em que a crise acontece "o varejo está estocado", e que esse estoque precisa girar. Para ele, esse foi um dos aprendizados da crise. “Pela primeira vez vimos a indústria preocupada com o estoque do varejo, e sim, gastamos muito dinheiro com promoções’’. Outra reflexão proposta durante o painel foi a de estarem atentos a mudança do comportamento do consumidor. O que esperar dos novos hábitos de consumo que estão por vir? Como se preparar para atender a uma demanda cada vez mais exigente e personalizada? “Quem conhece o seu consumidor sai na frente, o varejo tem que se preparar para conhecer o consumidor e ser mais assertivo, e não jogar tanto dinheiro fora com promoção desnecessária”, completou Paulo Drago. Sérgio Duarte reforçou esse ponto de vista. “Teremos um consumidor novo, com expectativas totalmente diferente do que já vimos, é preciso estar preparado”. Fábio Queiróz encerrou o painel fazendo uma provocação aos participantes sobre uma integração, pautada por uma discussão surgida na ASSERJ sobre resgatar a magia da Páscoa. Como exemplo, o presidente citou uma consumidora infantil que pediu uma barra de chocolate para a família, em vez do tradicional ovo de páscoa. “Indústria e supermercadistas precisam se unir em campanhas de marketing integradas para difundir um conceito que interessa aos dois. Na minha infância não fazia caça a barras de chocolate, era a caça aos ovos." Todos se comprometeram em agir de forma colaborativa para esse desafio.
22/03/2018
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Armazém do Grão leva funcionários para a Super Rio Expofood
O Supermercado Armazém do Grão, única rede de supermercados natural de Petrópolis, levou mais de 40 de seus funcionários - entre gerentes, compradores, líderes de setores e integrantes do departamento financeiro e administrativo - para a 30ª Super Rio Expofood, segunda maior convenção de negócios do setor na América Latina, evento dedicado ao varejo do setor alimentício promovido pela Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (Asserj). A feira está reunindo profissionais, executivos e fornecedores para supermercados, hotéis, restaurantes, bares, padarias, confeitarias e lojas de conveniência para troca de conhecimento e experiências sobre as novidades na indústria de alimentos e bebidas e equipamentos do país até esta quinta-feira (22/03), no Riocentro, no Rio de Janeiro. "Fazemos questão de participar de todos os eventos do setor e de ter sempre conosco nossos funcionários. Aqui na Rio Expofood eles participaram de palestras, visitaram estandes de fornecedores e puderam trocar experiências com funcionários de outras redes. Apostamos em ações de aperfeiçoamento para o crescimento pessoal e profissional de nossos colaboradores. Desta forma garantimos um atendimento de qualidade aos nossos clientes!", comentou Luciana Gall, uma das diretoras da Rede Armazém do Grão. A abertura da 30ª Rio Expofood aconteceu na segunda-feira (19) com show da banda Roupa Nova, no Morro da Urca, com sucessos de mais de 30 anos de carreira. As palestras e estandes do evento estão sempre lotados. Vale ressaltar que a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) – que reúne representantes dos 200 maiores grupos do setor – está de volta ao Rio de Janeiro nesta 30ª Rio Expofood. O faturamento desse segmento no país avançou 4,3% em 2017, alcançando R$ 353,2 bilhões, segundo pesquisa da entidade, em parceria com a consultoria Nielsen, na abertura do evento no Riocentro. Em 2016, o crescimento foi de 0,8%. "Nossa expectativa é de que 2018 represente um avanço ainda maior para o setor em todo o país. Em Petrópolis, estamos trabalhando muito para oferecer mais qualidade e novos produtos para nossos clientes. Criamos um canal direto de comunicação com nossos consumidores pelo Whatsapp e nossas redes sociais criam cada vez mais uma relação próxima com todos. Essa relação próxima nos auxilia a identificar erros ou necessidades de mudanças e também nos ajuda a crescer ouvindo as reais necessidades de nossos consumidores", ressaltou a diretora do Armazém do Grão, Luciana Gall.
22/03/2018
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Painel responde as dúvidas do empresariado sobre a Reforma Trabalhista
Após 74 anos, a Legislação Trabalhista do Brasil rendeu-se às necessidades de mudanças decorrentes da modernidade, incluindo os avanços tecnológicos e a nova conjuntura econômica, e desde 11 de novembro estão em vigência as novas regras trabalhistas, que ainda geram várias dúvidas entre os empresários. Para respondê-las, a 30ª Super Rio Expofood reuniu um time de peso no Painel Modernização Trabalhista: um panorama prático de sua aplicabilidade, mediado pela conselheira jurídica da ASSERJ Ana Paula Rosa. Além disso, o painel marcou o lançamento da cartilha “Modernização Trabalhista, o que muda para o setor supermercadista”, produzida pela Asserj com as dúvidas mais comuns oriundas do setor. “Com o espaço que a Reforma ganhou na mídia, todos saem ganhando. Os trabalhadores, que estão conscientes das necessidades de mudança e os empresários, que sofrem com a crise”, avaliou Ana Paula Rosa. Opinião respaldada pela painelista Volia Bomfim, desembargadora do Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região. “A flexibilização era um clamor da classe empresarial há alguns anos. Não significa reduzir direitos dos trabalhadores, mas permitir que empresários passem pela crise mantendo empregos e a empregabilidade. Pela primeira vez o empresário vai fazer uma pauta de reivindicação”, disse Volia. Dica A grande dica dada pela desembargadora ao empresariado presente no painel da Super Rio Expofood foi regular em uma norma coletiva quaisquer ferramentas da Reforma Trabalhista que possam gerar insegurança. “A norma coletiva é o ator principal desta Reforma, pois ela é capaz de modificar a lei e tem preponderância sobre a convenção”, explicou. As mudanças também deram maior autonomia ao trabalhador, que pode escolher o que é melhor para ele. “Para entendermos a Reforma Trabalhista não podemos desvinculá-la da idéia de responsabilidade, ou seja, o dever de arcar com as nossas ações, independentemente da culpa”, disse a painelista Patrícia Ribeiro, Juíza da 29ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro. Segundo Patrícia, a responsabilidade dos atores sociais foi um dos eixos norteadores da Reforma que gerou maior autonomia da vontade. Os resultados já podem ser sentidos. Se antes da Reform, a 29ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro recebia cerca de 180 processos, atualmente este número caiu para 50. Dúvidas Para levantar as questões dos empresários, o painel contou com João Carlos Jovino, gerente de RH do Grupo Itavema, que possui cerca de 70 revendas espalhadas pelo Brasil e lida com 11 sindicatos. Entre as questões colocadas, foram abordados temas como a contratação de trabalhadores intermitentes, o recolhimento de contribuições, distratos, a relação com sindicatos patronais, entre outras. Para quem perdeu o painel, as respostas para essas e outras questões podem ser encontradas na cartilha Modernização Trabalhista, disponível no lounge Premium da Super Rio Expofood.
22/03/2018
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Colaborar é preciso, mas não é espontâneo
Painel Colaboração no Ambiente Gerencial mostrou como criar um ambiente colaborativo nas empresas; apenas 21% dos trabalhadores colaboram espontaneamente É preciso estimular a colaboração nas empresas. Com essa mensagem a master Coach da Falconi Consultores Associados, Neuza Chaves abriu a seção de Painéis e Palestra da 30ª Super Rio Expofood, dia 20 de março, no Pavilhão três do Riocentro. Com o auditório lotado de empresários do setor de varejo, Neuza mostrou que cabe aos líderes criar estratégias para estimular o ambiente colaborativo. “As pessoas gostam e se sentem motivadas a colaborar, mas precisam ser estimuladas. Segundo pesquisa da Gallup, apenas 21% dos empregados são espontaneamente colaborativos. Por isso, precisamos criar condições e métodos para que essa colaboração aconteça mais intensamente”, afirmou Neuza Chaves, autora do livro “Soluções em Equipe”. Desperdício de gente Segundo ela, conhecimentos metodológicos e técnicos são fundamentais para garantir o sucesso de uma liderança, que precisa alcançar resultados e ensinar a equipe a trilhar o caminho das metas de forma responsável e ética. “Em consultorias que fazemos em supermercados e fábricas há sempre a preocupação com o desperdício. Mas, o maior desperdício que as empresas possuem é o desperdício de gente”, disse. Uma equipe alinhada e bem coordenada evita cair em estatísticas que mostram que pequenos problemas operacionais, que costumam causar grandes estragos quando acumulados, poderiam ser totalmente evitados, já que em 100% das vezes eles são de conhecimento das bases de operação. “Os superiores conhecem 70% desses problemas e apenas 4% é de conhecimento dos diretores, CEO, o que não está errado, porque a diretoria deve cuidar de parcerias, negócios,” Dimensionar o tempo para que não haja prejuízos por falta de comunicação, apostar em soluções simples e em reconhecimentos, simbólicos ou materiais, são caminhos que podem criar um ambiente mais colaborativo.
22/03/2018
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Empresários do varejo estão confiantes no crescimento da economia
A economia se descolou da crise política e a prova disso é o crescimento do índice de confiança dos empresários do setor de varejo, que atingiu 55,7 pontos segundo pesquisa da GFK encomendada pela Associação Brasileira de Supermercados e apresentada no lançamento da Convenção ABRAS e da Super Rio Expofood, nesta segunda feira, dia 19. Trata-se de um importante indicador que norteia o futuro do setor, que faturou R$ 353,2 bilhões em 2017 e criou 20 mil novas vagas de emprego no país. "Houve um aumento do número de empresários entrevistados que disseram ter uma expectativa de melhora da economia. Isso é importante porque é a partir de uma perspectiva otimista que os investimentos virão e, consequentemente, novas vagas de emprego, o aumento da renda e do poder aquisitivo da população", disse o presidente da ABRAS João Sanzovo Neto. Responsável por 11% da fatia total do faturamento nacional, R$ 38,8 milhões, o Estado do Rio de Janeiro também aposta em um ponto de virada da economia, embora ainda com uma perspectiva conservadora. "A previsão para 2018 é crescer no nível da inflação. Ano passado, esperávamos um decréscimo de 2%, e decrescemos apenas 1% já deflacionados. Este ano esperamos ficar estabilizados", avalia Fabio Queiroz, presidente da Associação dos Supermercados do Rio de Janeiro (Asserj). Nacionalmente, o setor tem projeção de crescimento real de 3% em 018. Colaboração A estratégia fluminense para concretizar o ponto de virada é investir nas promoções e parcerias. Em 2017, foi criada a Rede Integra, composta por oito supermercados que têm o objetivo de criar um ambiente de colaboração e melhor competitividade. O próprio tema da 30ª Super Rio Expofood é a colaboração. O evento, que ocupa os pavilhões três e quatro do Riocentro entre os dias 19 e 21 de março, deve movimentar cerca de R$ 1 bilhão em negócios, alem de todas as prospecções. "É um evento grandioso que em três dias injeta na economia da cidade mais de R$ 15 milhões, ocupa 3.000 quartos de hotéis e gera 8.000 empregos diretos e indiretos. Só na montagem da feira tivemos mais de 3.000 trabalhadores envolvidos", diz Fabio. "Respeitamos aqueles que desistiram da cidade mais maravilhosa do mundo, mas optamos por trazer a convenção da Abras para cá após 14 anos afastada e esse retorno nos dá a sensação de dever cumprido e de olhar com orgulho para a cidade do Rio de Janeiro", completa. Dados do setor Houve um aumento de 3% das vendas na semana Back Friday no Brasil, incluindo varejo, auto-serviço, cash & carry (cervejas, refrigerantes, bolachas, óleo e arroz). A pedido da ABRAS, a Gfk apresentou um novo índice, o PF Caseiro, composto por arroz, feijão, salada, carne, fritas, adquiridos no supermercado. O Rio possui um dos valores mais baixos do Brasil, R$ 5,97. A média nacional, considerando os preços de janeiro, é de R$ 7,58. Esses valores tiveram uma queda de 8,5% em relação ao ano passado, sendo a queda mais acentuada no Rio, mais de 10%. Em todo o Brasil, o crescimento de produtos em promoção passou de 11% em 2015 para 15% em 2017.
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