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Exibição que vende: como destacar frutas e vegetais no ponto de venda
Apresentar frutas e vegetais de forma criativa e inovadora pode ser decisivo para impulsionar o desempenho da seção de hortifrúti. De acordo com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), o segmento de frutas, legumes e verduras representa, em média, 10% do faturamento total de um supermercado. Nesse cenário competitivo, investir em exibições diferenciadas é uma estratégia eficaz para atrair a atenção do consumidor. Para Jonna Parker, líder de equipe do Fresh Foods Group da Circana, o uso de designs que se destacam no concorrido espaço de merchandising ajuda os varejistas a se diferenciarem da concorrência e a valorizarem seu sortimento. “O marketing de produtos frescos precisa, antes de tudo, atuar no nível visual”, afirma Parker. “Uma falha comum entre muitos varejistas é manter expositores idênticos aos dos concorrentes — sejam eles de alto padrão, tradicionais ou de baixo custo.” Para ela, as lojas devem apostar na criatividade, investindo, por exemplo, em displays com produtos exclusivos ou seleções rotativas que destaquem itens sazonais logo na entrada da seção. Esses elementos, diz Parker, incentivam o consumidor a explorar mais o espaço. “Um ‘corredor de ação’ pode ser convidativo e instigante, incluindo sinalizações e imagens atraentes que contem a história dos produtores e também dos colaboradores da loja”, sugere. “É uma oportunidade perdida usar a área mais valorizada da seção apenas para empilhar produtos à venda.” Embora exibições mais tradicionais ainda sejam importantes — especialmente para itens como batatas, voltadas a consumidores mais velhos e habituados a uma apresentação clássica —, Parker defende que a área frontal esteja sempre renovada e interessante a cada semana. Como exemplo, ela propõe a criação de experiências digitais: códigos QR que, ao serem escaneados pelo celular, fornecem informações sobre produtos diferenciados, como pitaia ou abacaxi rosa. Vídeos curtos também podem instruir sobre como preparar os itens ou sugerir receitas. No entanto, convencer os operadores dos departamentos a adotar novas ideias pode ser desafiador. “Isso exige uma mudança cultural, já que muitas estratégias e conceitos não evoluíram nos últimos 25 anos”, aponta Parker. “Mas continuar fazendo o que sempre foi feito não atrai novos clientes. É hora de agir diferente, especialmente com o avanço da concorrência de canais como lojas de 1 dólar e o varejo online.” Segundo ela, conquistar consumidores mais jovens torna ainda mais urgente a experimentação de novos conceitos, especialmente diante da base cada vez menor de clientes fiéis acima dos 55 anos, no caso dos EUA. “Este é o momento ideal para testar algo novo, principalmente em regiões com população mais jovem”, recomenda. Displays com produtos que estão em alta nas redes sociais, como pepinos, podem ser um bom ponto de partida. A sinalização também pode destacar atributos pouco conhecidos dos produtos, como seu teor de fibras ou nutrientes específicos. “Os varejistas precisam comunicar não só os benefícios nutricionais, mas também o sabor e a funcionalidade das frutas”, conclui Parker.
22/07/2025
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Loja preocupada com higiene vende mais!
A Escola ASSERJ realizou nesta terça-feira, 22, o curso "Noções Básicas de Higiene e Boas Práticas de Manipulação de Alimentos em Serviços de Alimentação", voltado para profissionais e gestores da área em supermercados. A formação, promovida de forma remota e certificada pelo Instituto Municipal de Vigilância Sanitária (IVISA-Rio), foi ministrada pelo especialista Flávio Graça, consultor de Alimento Seguro da ASSERJ, e amplamente elogiada por alunos e representantes de redes que estiveram online. O curso teve 95 alunos participantes e abordou variados temas de extrema importância para as boas práticas do setor, desde a higienização básica e tratamento de alimentos à detalhes de inspeção e armazenamento. Diversas redes participaram do programa e enviaram funcionários para o treinamento, como Guanabara, Guarauna, Inter, Super Compras Ideal, Supermarket Alvorada e Real Éden e Supermercados Unidos. Graça ressaltou a importância de uma formação de qualidade para o bom desempenho de um setor essencial como o da manipulação de alimentos: "A medida que se ganha conhecimento e aplica esse conhecimento, você melhora o seu serviço. É preciso trabalhar todo dia como se fosse dia de fiscalização da Vigilância Sanitária. E não estamos falando apenas de fiscalização, de multa. Estamos falando de qualidade de atendimento e do produto. A qualidade, aliada ao preço, é o que faz o cliente escolher a loja. O cliente que procura qualidade, normalmente vai gastar mais". "A qualidade dos alimentos afeta a todos. Uma loja multada, uma loja com qualidade ruim, vai ter menos lucro, vai cortar pessoal, os que ficarem vão trabalhar mais. Todos são afetados por um problema sanitário. E ninguém quer isso, queremos que o setor e todos os envolvidos nele cresçam", prosseguiu o consultor da ASSERJ. O curso teve como grande objetivo apresentar aos participantes os principais pontos de atenção para o setor e apontar as melhores formas de atuar, com dicas sobre ações e estratégias para um serviço de qualidade e, principalmente, para a melhor experiência do cliente. "Alimento seguro é o alimento que não causa danos à saúde do consumidor, que não gera doença e tem boa qualidade, cores vivas, aspecto fresco, o que reforça que não é só uma questão de saúde, mas também de vendas. Alimentos mais atraentes incentivam o cliente a consumir mais", alertou o professor. Outro ponto muito explicitado por Flávio Graça foi sobre reduzir contaminação, evitar ocorrência de transmissão de doenças e favorecer a oferta de alimentos seguros ao consumidor, com atenção à biossegurança prevenindo, controlando e mitigando ou eliminando riscos inerentes às atividades que possam interferir ou comprometer a qualidade de vida e a saúde. O consultor da ASSERJ também foi taxativo ao destacar as funções gerais de um bom manipulador de alimentos, como zelar pela qualidade, confeccionar as preparações de acordo com as orientações fornecidas pelo responsável técnico, higienização pessoal, de ambiente e equipamentos, além do uso obrigatório de EPI's e da exigência constante de participação em treinamentos e capacitações. O especialista ainda frisou a necessidade dos setores envolvidos na manipulação de alimentos terem documentos sobre suas atuações, como o Procedimento Operacional Padrão (POP), descrevendo passo a passo a execução das tarefas, e o Manual de Boas Práticas (MBP), detalhando as operações realizadas no estabelecimento comercial de alimentos ou serviço de alimentação, com informações que garantam a produção de alimentos seguros e saudáveis. Escola ASSERJ Para ficar por dentro de todas as novidades, próximos cursos da Escola ASSERJ e demais novidades, clique aqui. Escola ASSERJ: educar, desenvolver e inovar para capacitar todo o time supermercadista.
22/07/2025
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Varejo supermercadista mantém sua relevância. Confira desempenho do 1º semestre!
O varejo supermercadista é um pilar do dia a dia e da economia do Brasil. Segundo levantamento do Radar Scanntech, somente na primeira metade de 2025, o setor registrou uma alta de 5,8% no faturamento na comparação com o mesmo período do ano passado. Já de acordo com números do Índice de Consumo em Supermercados (ICS), pesquisa conduzida pela Alelo, em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), no acumulado do primeiro semestre o crescimento foi de 4,2% na quantidade de transações totais, de 12,6% no faturamento nominal e de 8% no valor médio por compra. Especificamente no Rio de Janeiro, os dados também demonstram a força e a importância do varejo supermercadista para o estado. Ao fim do primeiro quadrimestre deste ano, os supermercados fluminenses tiveram subida de 1,8% em receita, na comparação com o mesmo intervalo de 2024, que já havia apontado elevação de 5,9%. Mesmo com cenário de inflação, incerteza de câmbio e pressão nos preços de commodities, o varejo supermercadista adotou estratégias eficientes de gestão, mantendo o crescimento de rendimentos. Os principais destaques ficam com os setores de perecíveis (alta de 9% em vendas) e mercearia básica (+8%). Para além do faturamento: expansão de redes e mais empregos gerados Em específico sobre o Rio de Janeiro, a solidez do crescimento do varejo supermercadista não é manifestada somente com dados de receitas. O setor permaneceu como uma das mais importantes áreas na geração de empregos para o estado, com mais de mil vagas abertas, e entre inaugurações e reinaugurações de lojas, foram cerca de 20 novo espaços abrindo as portas ao consumidor no primeiro semestre de 2025 - isso contando somente os associados da ASSERJ. Um exemplo desse avanço é a Rede Market, que já iniciou as obras da construção de sua 14ª loja, a maior da rede, no Bairro do Frade, em Angra dos Reis. "Completamos 14 lojas, sendo 11 lojas físicas com a bandeira Rede Market, 02 lojas com a bandeira Box Atacadista e nosso e-commerce, nossa loja virtual. Totalizando 180 PDV's, um centro de distribuição e mais de 1.500 colaboradores", destaca Júnior Pereira, diretor de operações da Rede Market. O grupo Redeconomia Reunidos é outro bom retrato do momento do setor, como explica Thiago Cunha, diretor comercial do grupo: "O grupo Reunidos hoje tem uma projeção de fechar com 12,5 milhões a 13 milhões de clientes atendidos neste ano, com o faturamento próximo de R$ 1 bilhão. Em breve, vamos reformar as outras 11 lojas que faltam”. Também se pode citar o crescimento do Supermarket, como pontua o sócio-diretor da rede, Berg Gonçalves: "Estamos muito confiantes para 2025, que pretendemos encerrar com mais de 150 lojas em operação no Rio.” Tal desempenho fez com que o setor fosse essencial para conter uma queda geral, aliviando impactos negativos na economia do estado e ajudando a manter uma estabilidade. Com a expressiva oferta de postos de trabalho, o varejo supermercadista também contribuiu diretamente para a promoção da dignidade e acesso à renda formal para inúmeras famílias fluminenses. “Nosso setor é muito bacana porque ele gera desenvolvimento econômico e renda para as famílias”, frisa Caio Lira, diretor-geral do DOM Atacadista, rede que mira novas expansões na Baixada Fluminense e na Região dos Lagos. Além disso, os resultados positivos serviram para atrair fornecedores, fortalecer toda a cadeia de consumo e aumentar a confiança do cliente, que vê no setor o espaço preferencial para compras, como já destacado aqui pela ASSERJ. O presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, exalta os números do setor, ressaltando sua influência para o Rio: "O desempenho no primeiro semestre de 2025 confirma, mais uma vez, a força do varejo supermercadista como motor da economia do estado. Mesmo diante de um cenário desafiador, com inflação e pressões externas, os supermercados mantiveram o crescimento em receita, geraram empregos e seguiram abrindo novas lojas. Esse resultado mostra a resiliência do setor e a sua importância estratégica para o estado do Rio de Janeiro. Estamos falando de mais de mil novas oportunidades de trabalho, dezenas de inaugurações e reinaugurações e um aumento consistente no faturamento. É o varejo se mostrando, mais uma vez, um pilar de sustentação econômica e social, gerando renda, dignidade e abastecimento de milhares de famílias.". Desafios para o segundo semestre Com resultado de tamanho destaque para a economia do Rio e do Brasil, o setor supermercadista tem agora a missão de manter essa curva de alta e o seu papel como pilar da sociedade brasileira. É fundamental focar a atenção nos itens de maior demanda registrada até agora, mas criar estratégias para alavancar outras categorias, gerando ainda mais crescimento. Para seguir driblando o cenário de inflação é preciso apostar em maior eficiência operacional e logística, reduzindo custos e perdas, evitando impactos negativos, mantendo preços e ritmo de vendas. Ainda vale destacar um outro sinal de alerta. Com o número grande de oferta de postos de trabalho é essencial qualificar os profissionais, garantindo o melhor atendimento possível ao cliente, fazendo jus à confiança do consumidor, cada vez mais antenado, exigente e ligado à experiência de compra. "Para o segundo semestre, o desafio é manter o ritmo, com foco na eficiência, qualificação profissional e inteligência de gestão. A confiança do consumidor precisa ser conquistada no dia a dia, com atendimento de excelência, preços justos e variedade", ressalta o presidente da ASSERJ. A ASSERJ segue firme ao lado do varejo supermercadista fluminense, incentivando sua capacitação e desenvolvimento, na constante busca pelo crescimento e a oferta de um serviço ao cliente cada vez mais diferenciado, garantindo que o setor se torne ainda mais competitivo e se mantenha como um pilar da economia do estado do Rio de Janeiro.
22/07/2025
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Hora de valorizar o corte do suíno no açougue do seu supermercado; entenda!
O consumo per capita de carne suína no Brasil cresceu 33,4% entre 2015 e 2025, saltando para 19,3 quilos por pessoa, segundo dados da Associação Brasileira de Criadores de Suínos (ABCS). Embora ainda fique atrás das outras principais proteínas consumidas no país — a carne de frango, com 43,9 quilos, e a bovina, com 29,7 quilos — a carne suína foi a única a registrar crescimento no período. A bovina teve queda de 6,6%, e a de frango, de 2,9%. Para os supermercados, essa mudança representa uma oportunidade concreta de ampliar vendas e diversificar o sortimento com uma proteína que vem ganhando espaço no prato dos brasileiros. De acordo com Iuri Machado, consultor de mercado da ABCS, a carne suína vem conquistando espaço por fatores como o aumento de informações sobre seus benefícios nutricionais, o avanço da qualidade dos cortes disponíveis e o encarecimento da carne bovina, que tem levado consumidores a substituí-la por alternativas mais acessíveis. “Historicamente, o consumo de carnes aumenta no Brasil com a substituição. O consumidor troca uma carne pela outra, e o suíno tem se mostrado uma alternativa cada vez mais presente na rotina das famílias”, afirma Machado. Para o varejo supermercadista, essa tendência abre caminho para ações estratégicas que vão além da simples exposição de produtos. Investir em cortes suínos frescos e temperados, campanhas educativas com receitas, sinalização nutricional nas gôndolas e degustações em loja pode ser decisivo para atrair consumidores e aumentar a conversão em vendas. Além disso, datas sazonais como o fim de ano, churrascos de verão e festas típicas também podem ser usadas para posicionar a carne suína como protagonista. “O crescimento do consumo de carne suína no mercado interno é reflexo de uma combinação de fatores importantes. Primeiro, o aumento expressivo no custo da carne bovina fez com que o consumidor buscasse alternativas mais acessíveis. Além disso, temos hoje uma maior produção e disponibilidade de carne suína no mercado interno, o que ajuda a atender essa demanda. Mas talvez o ponto mais relevante seja a quebra de paradigmas: o consumidor brasileiro está cada vez mais informado sobre a qualidade, procedência e segurança da carne suína. Isso tem mudado a percepção sobre o produto e aberto espaço para um consumo mais frequente e diversificado”, ressalta Ulisses Merat, gerente regional da Marfrig. Diante desse cenário, os supermercadistas têm em mãos uma chance de fortalecer a categoria e oferecer ao consumidor uma opção nutritiva, acessível e versátil. A valorização da carne suína no ponto de venda, aliada a uma comunicação eficiente, pode transformar essa tendência de mercado em resultado concreto para o setor.
21/07/2025
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Dia dos Avós. Como vender mais?
Comemorado em 26 de julho, o Dia dos Avós vem ganhando cada vez mais relevância no calendário do varejo supermercadista. Mais do que uma data simbólica, a ocasião representa uma oportunidade para estreitar laços afetivos e também para movimentar as gôndolas com produtos que atendem às preferências e necessidades de uma geração que, além de ativa, é numerosa. Segundo levantamento da NielsenIQ, datas comemorativas ligadas à família — como o Dia das Mães, dos Pais e dos Avós — costumam registrar aumento médio de até 15% nas vendas nas semanas que antecedem as celebrações. No caso do Dia dos Avós, o crescimento é impulsionado especialmente por itens como doces, bolos, chocolates, cafés especiais, vinhos, biscoitos finos, produtos de café da manhã e cosméticos voltados para o público sênior, além de presentes simbólicos, como flores e kits personalizados. "O público idoso está cada vez mais inserido nos hábitos de consumo modernos. Muitos avós são responsáveis pelo próprio sustento e pelo da família, o que torna essa data especialmente relevante para o varejo. Ela representa não só carinho, mas uma chance real de conversão em vendas, especialmente quando o ponto de venda é criativo na exposição e nas ações promocionais", explica Carla Nogueira, especialista em comportamento do consumidor e consultora de varejo. Além da venda direta para os avós, muitos consumidores vão às compras com o objetivo de presenteá-los. Nesse caso, a busca costuma ser por produtos que unem afeto e utilidade. Kits de cesta de café da manhã ou brunch prontos, pães artesanais, queijos selecionados e doces caseiros ganham espaço, principalmente quando expostos em áreas temáticas ou com identificação visual que remeta à data. “Percebemos que ela tem ganhado cada vez mais espaço no coração dos nossos clientes. Por isso, todos os anos organizamos ações voltadas para esse público tão querido, com destaque para bolos caseiros, cafés especiais, torradas, Nutella, frutas frescas e outros itens que remetem ao aconchego e ao carinho das manhãs em família”, destaca Thiago Cunha, Diretor Comercial da Redeconomia Reunidos. Outro ponto importante é o aumento na venda de itens voltados para a saúde e bem-estar, como suplementos, produtos com baixo teor de açúcar, integrais, chás, alimentos funcionais e cosméticos dermocosméticos. “Há uma valorização crescente da qualidade de vida nessa faixa etária, e os supermercados que souberem adaptar seu sortimento e comunicação tendem a se destacar”, complementa Carla. Redes supermercadistas que investem em ações específicas — como brindes, cartazes comemorativos, degustações e comunicação nas redes sociais — conseguem se destacar e gerar conexão com os clientes. Alguns supermercados também apostam em ações afetivas, como murais de homenagem com fotos de avós e netos, cartões gratuitos ou pequenos mimos entregues no caixa. "O Dia dos Avós não é apenas uma data para celebrar. É também uma oportunidade de ouro para reforçar o papel social do supermercado como espaço de acolhimento familiar, reforçar o relacionamento com os clientes e, claro, alavancar as vendas com sensibilidade e estratégia", ressalta Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
21/07/2025
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Bom estado das embalagens! O cliente está de olho. Vem saber!
O processo de decisão de compra envolve inúmeros fatores para os clientes. Alguns são mensuráveis, outros não. Uns podem ser influenciados, outros não. Mas um desses fatores que o supermercadista tem total controle é: a apresentação das embalagens. Segundo recente pesquisa do Instituto Fecomércio de Pesquisas e Análises (IFEC/RJ), os consumidores da Região Metropolitana do Rio de Janeiro estão cada vez mais criteriosos na hora da decisão de compra e as embalagens desempenham papel essencial nessa deliberação. De acordo com o levantamento, 83,7% dos consumidores afirmam verificar o estado da embalagem antes de finalizar uma compra. Esse dado revela não apenas um traço de comportamento mais atento por parte de clientes, mas também um importante alerta para o setor supermercadista, apresentando a embalagem como um fator de conversão ou de perda. Atenção e logística: conserve embalagens e evite perdas nas vendas A embalagem é muito mais do que apenas um invólucro de proteção física para os produtos. O consumidor moderno é mais exigente e relaciona impacto visual com confiança. Para o varejo supermercadista, isso significa que o cuidado com a embalagem não é uma mera questão estética, mas um critério decisivo de venda. Ela se tornou sinal de qualidade e também de cuidado da loja com o cliente. Itens bem cuidados demonstram ao público uma preocupação com a impressão do consumidor. Produtos com embalagens amassadas, sujas, rasgadas ou violadas de alguma forma são cada vez mais rejeitados, o que pode criar outro problema, além da mácula na experiência do cliente, a geração de perdas. "A embalagem de um produto não apenas protege esse produto. Ela fornece informações importantes, atrai a atenção e comunica valor. Embalagens ajudam inclusive o consumidor a facilmente identificar o produto de sua marca favorita. Por isso, esse item não passa desapercebido durante o momento da compra e pode influenciar diretamente a experiência do consumidor", frisa Thaysa Nascimento, professora e pesquisadora do Centro de Estudos em Consumo do Coppead/UFRJ. O coordenador de Prevenção e Perdas do Grupo Barcelos, Joziel Santos de Almeida, destaca: "Hoje uma das principais características dos produtos são as embalagens, pois, na verdade, é o cartão postal de apresentação. Quando os nossos olhos observam uma embalagem bonita, perfeita e em ótimo estado de conservação, chama logo a atenção. É assim com os consumidores. Mas para isto ser possível é importante mantê-las em bom estado de armazenamento, gôndolas limpas, se forem produtos refrigerados manter na temperatura ideal, e, lógico, expor estes produtos de forma apresentável e atrativa no PDV, para que chame atenção dos clientes". Esse cenário traçado pela pesquisa apresenta um desafio para os supermercadistas: como manter controle de exposição, atrair clientes e preservar embalagens em toda jornada do produto, do recebimento ao checkout, evitando perdas? A professora Thaysa reforça: "Um produto que esteja em uma embalagem deteriorada de alguma forma acende o alerta no consumidor e ele tende a pegar outra opção. Alguns fatores ajudam a entender esse tipo de comportamento. O primeiro deles é a segurança. Em casos de troca, por exemplo, produtos em embalagens com algum tipo de defeito podem ser mais difíceis de serem trocados. No caso de alguns produtos alimentícios, como creme de leite por exemplo, a embalagem estufada pode sinalizar que o produto não está com sua qualidade habitual. Outro fator importante é a reciclagem. Alguns consumidores já fazem a separação adequada de seus lixos, embora esse ainda seja um movimento em crescimento no Brasil. Além disso, muitas pessoas gostam de reaproveitar embalagens para fins artesanais, por exemplo. Por fim, podemos apontar a credibilidade. Uma embalagem em perfeito estado comunica para o consumidor que a marca por ele responsável tem cuidado e se importa com o que consumidor vai levar para a casa. Uma embalagem em perfeito estado, portanto, comunica valor ao consumidor, passando a ele a imagem de que o produto está com sua qualidade habitual garantida". "É preciso controle e atenção, ainda mais quando trabalhamos com margens tão apertadas, como é o caso dos supermercados. Assim, evitaremos perdas de margem, perdas dos produtos, para alcançarmos uma lucratividade maior. Por aqui na empresa que trabalho estamos com o percentual de perda, em média, de 1,37% sobre o faturamento líquido! Até mesmo porque se o supermercado alcançar um Ebtida abaixo de 4% do resultado, não é uma empresa atrativa para atrair novos investidores", pontua Joziel. Para corresponder ao novo comportamento do consumidor, preservar embalagens e reduzir eventuais perdas é preciso treinar equipes para manusear produtos com cuidado e atenção à aparência, adotar rotinas de inspeções para checagem de itens, estabelecer uma logística cuidadosa de transporte desde o fornecedor até a gôndola e analisar estratégias de exposições inteligentes, valorizando rótulos, mas ao mesmo tempo considerando suas especificidades. A pesquisadora alerta: "Que tipos de ponto de atenção o varejo supermercadista, por exemplo, precisa ter? Para os varejistas é importante ter em mente que as embalagens em bom estado comunicam cuidado com aquele produto e com a experiência do cliente. Por isso, é crucial buscar proteger o produto para entregá-lo ao consumidor em perfeito estado. Isso significa proteger o produto inclusive de fatores externos, como umidade e exposição solar. O cuidado com embalagens também pode facilitar as operações logísticas, promovendo maior facilidade de armazenamento, reposição e manuseio. Evite, por exemplo, colocar produtos empilhados dentro de carrinhos para comunicar promoções. Isso gera ao consumidor a sensação de que esses são produtos esquecidos ou que estão com algum problema. Evitar exibir produtos com embalagens danificadas ajuda na comunicação visual e no aumento da atratividade do consumidor. O cuidado com a embalagem também pode reduzir custos relativos à possíveis devoluções por parte do consumidor". Outros comportamentos A pesquisa do IFEC/RJ também mostra que 87,4% dos entrevistados checam o prazo de validade dos produtos e 88,1% pesquisam preços antes de decidir pela compra, reforçando o perfil de um consumidor mais atento a detalhes e mais exigente. O levantamento foi realizado entre os dias 3 e 9 de julho com 959 entrevistados. A ASSERJ reforça a importância da atenção à experiência do cliente e incentiva todos associados a adotarem práticas que reduzam perdas e aumentem a satisfação do consumidor quando o tema for embalagem!
21/07/2025
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Sabe onde o consumidor prefere comprar?
A digitalização é uma realidade. Não há como discutir com o avanço dos canais digitais, mas mesmo com a expansão desse segmento, o supermercado segue resiliente e forte. Segundo a pesquisa Canais de Compra, promovida pela consultoria Varejo 360, as lojas físicas se mantêm como o canal preferido do consumidor para as compras, tanto do mês, quanto de reposição. De acordo com o levantamento, 68% dos clientes ainda realizam a totalidade de suas compras de alimentos, bebidas e itens de higiene e limpeza de forma presencial. 30,4% mesclam os canais físicos e digitais, e 1,4% compram somente através do virtual. Sobre o local de compra preferencial, as lojas físicas dos super e hipermercados lideram, com folga, sendo a escolha de 67,2% dos consumidores. 27,2% selecionam os atacarejos e 2,8% as lojas virtuais. Segundo Thaysa Nascimento, professora e pesquisadora do Centro de Estudos em Consumo do Coppead/UFRJ, o comportamento é explicado por fatores que apenas as lojas físicas do varejo supermercadista podem oferecer: "O consumidor continua a optar preferencialmente pelos supermercados em detrimento das opções virtuais. Esse comportamento pode ser explicado a partir de alguns fatores. O primeiro deles é o preço. Em um cenário de desequilíbrio socioeconômico, como é o caso do Brasil, grande parte da população busca sempre encontrar as melhores opções em termos de preço a fim de não comprometer o orçamento mensal. Nesse sentido, os supermercados acabam sendo preferência pelo fato de oferecerem muitas vezes valores mais atrativos, além de promoções de última hora. Outro fator importante é o imediatismo. Comprar e levar direto para casa, sem precisar esperar pela entrega, ainda é um fator altamente atrativo para o consumidor. Principalmente quando se trata da compra de mês, muitas vezes o consumidor aproveita o embalo das compras para chegar em casa, higienizar tudo e organizar da maneira que considera ideal para o restante dos dias". No caso das compras de reposição, o cenário segue favorável às lojas físicas. 52,6% dos consumidores optam por super ou hipermercados. 19,4% preferem o atacarejo, 5,4% os canais digitais e 22,6% outros. "A compra direto no supermercado também traz ao consumidor a sensação de maior controle sobre suas escolhas, principalmente com relação a itens como frutas, verduras, legumes e proteínas. Há um receio por parte do consumidor de que via loja virtual o produto não seria escolhido da mesma forma que ele escolheria no mercado", explica a professora. Outro fator de relevância para o resultado, além das especificidades que apenas lojas físicas podem proporcionar, a pesquisadora também pontua a complexidade, para alguns consumidores, do uso da tecnologia: "Por fim, outro aspecto importante de ser mencionado é a dificuldade em lidar com a tecnologia. Muitos consumidores têm dificuldade em realizar suas compras via aplicativo por exemplo, por não considerarem os comandos tão simples. Além disso, existe um grande receio com as compras online. Isso torna a compra do mês, que é sempre uma compra de valor considerável, uma opção considerada mais segura pelos consumidores". Considerando todos os pontos, os resultados apontados pela pesquisa Canais de Compra, realizada com quase 4 mil consumidores em todo o Brasil entre os meses de abril e junho de 2025, deixa uma conclusão muito clara: o varejo supermercadista é essencial para o cotidiano do brasileiro, sendo o principal destino de compra. Isso reforça o papel fundamental do supermercado como um ponto estratégico não só para a experiência do consumidor, mas também para indústria, fornecedores e parceiros, que têm nas lojas físicas grandes oportunidades de comunicar e criar vínculos com o cliente final, aumentando suas vendas. Ou seja, apostar no setor supermercadista é uma decisão certeira para todos os envolvidos no varejo. “A loja física não é apenas um local de compra, é um espaço de relacionamento. Por isso, é fundamental investir na experiência do cliente e entender que, mesmo com a necessidade de pensar no avanço do digital para ampliar alcance e faturamento, o supermercado físico continua sendo o grande protagonista da jornada de consumo”, destaca o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz. A ASSERJ celebra esses números com todos os seus associados, reforçando que eles representam uma grande conquista, mas também uma grande responsabilidade junto ao consumidor, que enxerga no nosso setor além de um serviço e sim uma parte essencial da vida. É preciso fazer valer essa confiança no relacionamento com o cliente.
21/07/2025
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Rede Market abre 200 vagas, reforçando a relevância do setor para a empregabilidade no estado do RJ
A Rede Market está em plena expansão e já iniciou o processo seletivo para contratação de mais de 200 novos colaboradores em Angra dos Reis. As oportunidades fazem parte da preparação para a abertura de uma nova loja da rede, prevista para o final deste ano. Os interessados devem entregar o currículo entre os dias 22 e 24 de julho em uma das unidades participantes: Loja Lapa, localizada na Rua Dar. Bastos, 62 – Centro; Loja Paraty (Avenida), na Rua 21, Bananal – Paraty; e Loja Parque Mambucaba, na Avenida Francisco Magalhães de Castro, nº 408 – Parque Mambucaba. Segundo Yasmin Santos, coordenadora de Recursos Humanos da rede, esse é um momento importante para quem busca ingressar no mercado de trabalho com perspectiva de crescimento. “Como estamos em fase de expansão, com uma nova loja prevista até o fim do ano, já começamos o processo de contratação. Temos mais de 200 vagas abertas para Angra dos Reis, e estamos procurando pessoas comprometidas, que queiram crescer junto com a empresa”, afirma. Ela destaca ainda que a empresa oferece mais de uma opção para o envio de currículos. “Os interessados podem nos enviar currículo via e-mail para o vagas@redemarket.net ou deixar pessoalmente na recepção de qualquer uma de nossas unidades”, explica Yasmin. Entre os requisitos, é necessário ter mais de 18 anos e disponibilidade de horário. A Rede Market oferece benefícios como plano odontológico, bonificação por assiduidade e possibilidade de crescimento interno. As vagas são extensivas também para pessoas com deficiência (PCDs), reforçando o compromisso da empresa com a inclusão. Geração de empregos no setor - Vale destacar que, na última aferição oficial, o setor supermercadista do estado do Rio de Janeiro apresentou saldo positivo na geração de empregos formais. Em maio de 2025, foram abertas 635 vagas no setor — um resultado significativamente superior ao registrado no mesmo mês de 2024, quando apenas 36 postos haviam sido criados. Com esse desempenho, o estado conquistou o segundo melhor resultado do país, atrás apenas de São Paulo, que abriu 3.300 vagas no período. Na outra ponta, o Pará liderou o fechamento de postos de trabalho, com saldo negativo de 148 vagas. Das 27 unidades da federação, 17 registraram saldo positivo em maio.
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