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Economia
Confiança do consumidor registra a primeira alta no ano. Como ficam os supermercados?
A confiança dos consumidores brasileiros apresentou uma leve recuperação em março, interrompendo uma sequência de três quedas consecutivas, conforme apontam dados divulgados nesta terça-feira (25) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV registrou um aumento de 0,7 ponto no mês, alcançando 84,3 pontos. “Após três recuos consecutivos, a leve alta na confiança do consumidor em março representa um ajuste no indicador, que ainda se mantém em patamar pessimista. Esse resultado positivo foi impulsionado por uma melhora na percepção da situação atual, observada apenas entre os consumidores de maior renda”, explicou Anna Carolina Gouveia, economista do FGV IBRE. “Já entre os consumidores das demais faixas de renda, a confiança continuou em queda, evidenciando o desconforto causado pela inflação dos alimentos e pelos juros elevados, que impactam negativamente a situação financeira das famílias”, acrescentou a economista. Contudo, consultor econômico da consultor econômico da ASSERJ, William Figueiredo, ressalta que os dados anunciados ainda apontam que o pessimismo permanece entre os consumidores, com melhora na margem para os de alta renda. "Sinal de que o comércio não deve performar esse ano como em 2024. Mas o setor de supermercado, como comércio de bens essenciais, deve ser menos impactado", explica.
26/03/2025
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Geração Z, será que a sua loja está atenta ao comportamento de consumo desse público? Vem saber
A Geração Z, composta por jovens nascidos entre 1997 e 2012, está transformando a forma como os supermercados operam. Crescidos em meio à tecnologia e habituados à rapidez das compras digitais, eles estão cada vez mais aderindo às compras de supermercado online, impulsionando uma mudança significativa no setor. Mas o que diferencia essa geração das anteriores e por que esse formato se tornou sua escolha preferida? Para responder essa pergunta, a ASSERJ - Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro - entrevistou o coordenador acadêmico da FGV e CEO da MIT Technology Review Brasil, André Miceli. A conveniência como prioridade Para a Geração Z, a praticidade é essencial. Equilibrando estudos, trabalho e vida social, esses jovens valorizam a possibilidade de fazer compras pelo celular, sem precisar enfrentar filas ou percorrer corredores de supermercado. "Essa geração nasceu na era digital e tem uma relação diferente com o consumo. A busca por conveniência e experiências ágeis é uma característica marcante desse público", afirma André Miceli. A ascensão das plataformas de entrega Serviços como o iFood cresceram com o aumento da demanda por entregas rápidas e flexíveis. Segundo Miceli, a pandemia acelerou essa tendência, tornando o hábito permanente para muitos jovens. "A Geração Z não apenas aderiu às compras online por necessidade, mas percebeu as vantagens do formato e o incorporou ao seu dia a dia", explica. Mesmo após o fim das restrições sanitárias, a comodidade de receber as compras em casa continua sendo um atrativo. A influência da mídia social no consumo Além da praticidade, a Geração Z também transforma o consumo por meio das redes sociais. Plataformas como Instagram e TikTok se tornaram vitrines para marcas e influenciadores que apresentam produtos, receitas e tendências alimentares. "As redes sociais são um dos principais motores de decisão de compra dessa geração. A conexão entre consumo e entretenimento é mais forte do que nunca", alerta Miceli. Sustentabilidade como fator decisivo Outro diferencial da Geração Z é a preocupação com o meio ambiente e o consumo consciente. Cada vez mais, esses jovens priorizam empresas que adotam práticas sustentáveis, como embalagens recicláveis e entregas com menor impacto ambiental. "O compromisso com a sustentabilidade não é um diferencial, mas uma exigência para essa geração. Eles querem consumir de marcas alinhadas aos seus valores", afirma o especialista. Compradores atentos a preços e promoções Apesar da afinidade com a tecnologia, a Geração Z também se destaca por sua consciência financeira. Como muitos ainda são estudantes ou estão no início da carreira, eles buscam preços competitivos, cupons e programas de fidelidade. "Essa geração tem acesso fácil a comparações de preços e usa essa vantagem para tomar decisões mais estratégicas", explica Miceli. O futuro das compras de supermercado Com a Geração Z ganhando cada vez mais poder de compra, supermercados e varejistas precisam se adaptar a esse novo perfil de consumidor. A tendência é que as compras online continuem crescendo, exigindo melhorias na experiência digital, opções sustentáveis e programas de benefícios que mantenham esses clientes engajados. "O desafio do varejo é equilibrar tecnologia, personalização e conveniência para atender a um público que exige inovação constante", ressalta Miceli. Ainda de acordo com o especialista, se o futuro das compras de supermercado já está sendo moldado, a Geração Z é a grande força por trás dessa transformação. "E, para conquistá-los, as empresas precisarão ir além do básico e oferecer experiências de consumo cada vez mais conectadas, ágeis e sustentáveis", observa o coordenador acadêmico da FGV e CEO da MIT Technology Review Brasil. LEIA MAIS: Por que a Geração Z prefere os supermercados premium? Entenda
26/03/2025
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Por dentro da asserj
Mais de 90% aprovam Convenção das Américas, e evento se consolida como referência no setor
A Convenção das Américas mais uma vez se consolidou como um dos eventos mais relevantes para os setores de supermercados e food service. A pesquisa de satisfação aplicada durante o evento revelou uma avaliação amplamente positiva, com destaque para a seleção de palestrantes, a qualidade dos conteúdos e a oportunidade de networking. Perfil dos participantes: Área de atuação: supermercados (35,3%), bares e restaurantes (16,3%) e indústria (8,1%) Cargo: gerente (23,1%), diretor (14,9%) e CEO (10%) Faixa etária: 31 a 40 anos (30,8%), 41 a 50 anos (29%), 20 a 30 anos (23,5%), 51 a 65 anos (15,8%) e mais de 65 anos (0,9%) Gênero: mulheres (57,5%) e homens (42,5%) Principais destaques do evento: A seleção dos palestrantes foi considerada ótima por 68,7% dos participantes e boa por 27,43% O formato das palestras simultâneas dividiu opiniões. Embora 52,2% tenham avaliado como ótimo e 29,3% como bom, houve reclamações sobre interferência nos rádios e áudio ruim Mais de 60% consideraram os temas abordados ótimos e 34,1% avaliaram como bons O ambiente foi apontado como ótimo por 70,7% dos participantes e bom por 25,3% A organização foi avaliada como ótima por 64,3% e boa por 26,9% Os entrevistados sugeriram pontos de melhoria como melhor sinalização dentro do evento; aumento na distribuição de fones de ouvido para as palestras; revisão da organização dos palcos simultâneos para evitar interferências de som; ampliação do conteúdo voltado para gestão de pessoas e capacitação; melhoria no acesso ao estacionamento e saídas; e implementação de um aplicativo para transmissão do áudio das palestras. A gerente de Comunicação e Marketing da ASSERJ, Lorena Cerqueira, responsável pela curadoria do evento. "Ficamos muito satisfeitos com a recepção do público em relação aos conteúdos apresentados. Nosso compromisso é sempre trazer temas inovadores e relevantes para o setor, e os resultados dessa pesquisa nos mostram que estamos no caminho certo", afirmou. De maneira geral, os participantes demonstraram alto grau de satisfação e reafirmaram a importância da Convenção das Américas como um evento inovador e essencial para o setor.
26/03/2025
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Associados em foco
Resultados JBS 2024: quer saber? Contamos tudo na matéria!
Globalmente, desempenho é puxado por frangos e suínos; alavancagem volta a cair, agora para patamar inferior a 2 vezes dívida líquida/Ebitda A JBS apresentou no ano passado um de seus melhores resultados, com melhoria de performance em todas as unidades de negócios na comparação com 2023. Globalmente, o desempenho foi puxado por frangos e suínos. Em momento mais favorável do ciclo na comparação com os Estados Unidos, o desempenho da carne bovina no Brasil e na Austrália também foi motivo de comemoração. Outro destaque veio do desempenho operacional. O Ebitda ajustado de 2024 alcançou R$ 39 bilhões, com margem Ebitda de 9,4%, salto de 128% e um aumento de 4,7 pontos percentuais na margem em relação a 2023. No quarto trimestre, o Ebitda ajustado foi de R$ 10 bilhões, 111% superior ao mesmo período do ano anterior, com margem Ebitda de 9,2% (aumento de 3,9 pontos percentuais). O lucro líquido do ano fechou em R$ 9,6 bilhões, enquanto o quarto trimestre registrou ganho de R$ 2,4 bilhões. A Companhia também reduziu a dívida líquida em US$ 1,7 bilhão, encerrando o ano em US$ 13 bilhões (R$ 84 bilhões). "Em 2024, observamos um progresso consistente em todas as nossas unidades de negócio. Esse desempenho comprova a eficácia da nossa estratégia de atuação como uma plataforma global diversificada, tanto em proteínas como em geografias, impulsionada por marcas fortes e um portfólio de produtos de maior valor agregado. Além disso, mantemos o foco na excelência operacional, sustentada pela dedicação de nossos colaboradores", afirma Gilberto Tomazoni, CEO Global da JBS. Nas unidades de aves e suínos, como Seara e Pilgrim's, a Companhia se beneficiou do aumento da demanda por proteínas nos mercados doméstico e internacional, além de melhorias na execução comercial e operacional e expansão do portfólio de valor agregado. A JBS Pork também registrou aumento no volume comercializado ao longo do ano. No segmento de carne bovina, a JBS Brasil e a JBS Austrália se destacaram pelo crescimento da demanda no mercado internacional pela carne in natura, e no mercado doméstico, num momento favorável do ciclo pecuário. A JBS encerrou 2024 com uma alavancagem em dólar reduzida. "Conforme previsto no terceiro trimestre de 2024, alcançamos uma alavancagem abaixo de 2x, e os resultados do ano confirmam a solidez da nossa plataforma. Estamos otimistas que a diversificação geográfica e multiproteínas continuarão proporcionando crescimento e retorno para os nossos acionistas”, afirma Guilherme Cavalcanti, CFO da JBS. E no seu supermercado, como estão as vendas da Seara?
26/03/2025
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Por dentro da asserj
Diretamente do Senado Federal: presidente da ASSERJ questiona impactos da ADPF 635 no varejo em audiência em Brasília
Servir e representar o setor supermercadista é uma missão diária da ASSERJ (Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro) e, por isso, o presidente da associação, Fábio Queiróz, esteve presente na discussão sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 635, realizada na tarde desta terça-feira, dia 25 de março, no Senado Federal, em Brasília. A audiência pública discutiu os impactos da ADPF 635 na segurança pública no estado do Rio de Janeiro. O debate, que reuniu diversas autoridades e especialistas na área, ocorre em razão da retomada do julgamento da medida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), prevista para quarta-feira, dia 26 de março. Na abertura, o senador Flávio Bolsonaro, que presidiu a reunião, fez duras críticas à ADPF 635, conhecida como “ADPF das favelas”, argumentando que a medida tem dificultado a atuação da polícia no combate ao crime organizado nas comunidades do Rio de Janeiro. “Qual a razão para um ministro do Supremo, que não sabe nada de segurança pública, tomar decisões sobre operações?”, indagou o senador. Além das implicações na segurança, a audiência também abordou os reflexos econômicos da criminalidade no estado. Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ, destacou que a insegurança tem impactado diretamente o setor empresarial, incluindo, é claro, o setor supermercadista. Ele citou um relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que aponta diversas operações policiais impedidas pela ADPF, o que, segundo ele, tem agravado a criminalidade e elevado os custos logísticos. Como consequência desse cenário, o comércio enfrenta desafios crescentes. “Os supermercados do Rio de Janeiro pagam cerca de 20% a mais em comparação com outros estados devido aos custos adicionais impostos pela criminalidade. Algumas empresas já deixaram de operar na cidade por conta da falta de segurança. Uma empresa famosa de sorvetes, por exemplo, parou de fazer entregas na Zona Oeste do Rio após ter vários caminhões interceptados”, afirmou Queiróz. Além do impacto financeiro, a violência também afeta diretamente o abastecimento de produtos essenciais. Queiróz alertou para o controle exercido por traficantes e milicianos sobre o comércio local, cobrando taxas de comerciantes e impondo fornecedores, o que encarece os produtos e prejudica a população. E, indo além do impacto financeiro, a ação criminosa prejudica a segurança alimentar ao “obrigar” que a descarga de frangos, por exemplo, seja feita sob o sol. Outro setor fortemente afetado é o turismo. Segundo um estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a violência no Rio de Janeiro causa um prejuízo estimado de R$ 12 bilhões anuais. “Queremos uma polícia atuante para termos um estado mais pacífico e propício ao investimento”, concluiu o presidente da Asserj. A sessão contou ainda com a participação do senador Carlos Portinho (PL-RJ), do secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Victor César dos Santos, do diretor do departamento-geral de Polícia Especializada do estado, André Luiz de Souza Neves, do diretor-presidente da Logística Brasil, André de Seixas, e do presidente do Sindicarga, Filipe da Costa Coelho, que reforçaram a necessidade de medidas eficazes para garantir segurança e desenvolvimento econômico ao estado.
25/03/2025
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Associados em foco
Páscoa 2025: consumo de chocolate segue em alta e garante belas ativações nos supermercados
Mesmo com o aumento dos preços, o consumo de chocolate na Páscoa deste ano não deve recuar. Um levantamento da divisão Worldpanel da Kantar aponta que o consumidor brasileiro continua buscando alternativas para equilibrar o orçamento sem abrir mão da categoria, replicando o comportamento de 2024, quando apostou em formatos mais econômicos, como barras, caixas de variedades e bombons. Em 2024, o volume de compras de chocolate nos meses de março e abril cresceu 15% em relação a 2023, impulsionado principalmente por barras (22,5%) e caixas de variedades (45,3%). O autosserviço seguiu como principal canal de compra, alcançando 44,4% dos lares brasileiros. As caixas de chocolates representaram mais de 50% do volume de produtos presenteados na sazonalidade, enquanto os ovos de Páscoa tiveram queda de participação, de 20% em 2023 para 12,6% em 2024. Ainda assim, o segmento de ovos industrializados apresentou crescimento de 17,3% no último ano, demonstrando um reaquecimento dessa categoria. As chocolaterias também conquistaram espaço, chegando a 30% do volume de vendas, graças à oferta de produtos a preços competitivos. Consumidores buscam custo-benefício para manter o consumo No segundo semestre de 2024, houve um aumento de 7% nos preços dos chocolates em comparação ao período anterior, o que resultou em ajustes no comportamento de compra. As classes sociais adotaram estratégias diferentes para manter o consumo: Classes A e B priorizaram tanto marcas econômicas (+8,4%) quanto premium (+10,6%). Classe C manteve a busca por marcas premium (+9,4%), mas reduziu o volume adquirido em 7,5%. Classes D e E focaram em marcas mais acessíveis (+19,3%). Ainda que os consumidores tenham adquirido 8,6% a mais de unidades por viagem de compra, houve uma redução de 4,8% na frequência de compras, demonstrando um comportamento mais racionalizado. Carrefour aposta em marca própria para oferecer opções acessíveis Atento à busca do consumidor por custo-benefício, o Carrefour aposta mais uma vez em sua marca própria para a Páscoa. A rede oferece uma linha variada de produtos, incluindo ovos de chocolate econômicos e opções premium por preços competitivos. O Sam’s Club, clube de compras do Grupo Carrefour Brasil, também traz uma seleção especial de chocolates premium Member’s Mark para a data. Apesar da alta do cacau, a rede manteve preços acessíveis, com opções como ovos infantis de 100g com brindes a partir de R$ 49,99 e os tradicionais Ovos Carrefour Sensation (160g e 170g) por R$ 39,99 Além dos chocolates, o Carrefour também disponibiliza um portfólio completo para a ceia de Páscoa, incluindo azeites, bacalhau, salmão, camarão, massas e vinhos exclusivos para harmonização. A proposta é garantir praticidade e economia aos consumidores, reunindo todas as necessidades para a celebração em um só lugar, com condições facilitadas de pagamento. GPA aposta em cestas e marcas premium O Pão de Açúcar inova com a oferta de cestas de Páscoa com vários itens para encantar os consumidores. De acordo com o perfil A e B dos clientes, as filiais Freeway e Leblon produziram cestas com o que há de melhorar para celebrar a data: vinhos, chocolates em barra, pastilhas e bombons, além de cremes como Nutella, e espera aumento de 30% nas vendas. Parreiras de ovos também enfeitam as gôndolas produzindo uma bela experiência sensorial. Outras ideias que encantam e fidelizam O associado Adonai aposta nas canecas com frases gravadas que fazem muito sucesso e chegam a vender centenas de unidades que atraem clientes e impulsionam a comercialização de outros artigos nos supermercados. Jonathan Frossard, gerente comercial do Tio Dongo, aponta as promoções como “Leve 3, Pague 2” ou brindes na compra de ovos como as que mais alavancam vendas. “Geralmente, essas estratégias são restritas a marcas de menor expressão e têm como objetivo incentivar o volume de vendas e aumentar a atratividade dos produtos menos conhecidos.” Além disso, ele cita o uso de encartes e promoções, decoração temática e divulgação nas redes sociais. “A rede também utiliza influenciadores digitais para aumentar o alcance e o engajamento das campanhas.” Degustações também são uma estratégia recorrente. “Oferecemos degustações em parceria com algumas indústrias. Essas ações ajudam a aumentar o interesse e a experiência do consumidor, embora sejam realizadas em escala limitada”, completou.
25/03/2025
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Por dentro da asserj
Um sucesso a 1ª reunião presencial do Conselho de RH da ASSERJ; saiba como foi
Nesta terça-feira (25), a Gerência de Gestão de Pessoas realizou no auditório do Lead Américas, na Barra da Tijuca, a primeira reunião presencial do Conselho de RH da ASSERJ. Cerca de 50 associados das redes Supermercados Mundial, Campeão e Feira Nova da Redeconomia, Multimarket, Grupos Barra Oeste, Alvorada, Torre e Real do Eden, da rede Supermarket, Bramil, Rede Market e Super Compras compareceram ao encontro, que propiciou alinhamento estratégico e troca de conhecimentos entre profissionais de RH do setor supermercadista. A gerente de Gente e Gestão da ASSERJ, Michelle Rodrigues, abriu a reunião do conselho agradecendo a presença de todos e apresentando a nova atuação estratégica da área de RH da Associação. Michelle falou sobre a cultura organizacional, o desenvolvimento e execução dos Planos de Desenvolvimento Individual (PDIs) dos colaboradores e a reformulação da Escola ASSERJ, que passa a contar com trilhas de formação específicas para cada função dentro de um supermercado. Os analistas da Gerência de Gente e Gestão também se apresentaram e reforçaram a disponibilidade para atender aos associados. Todos os participantes da reunião do conselho também tiveram a oportunidade de se apresentar mencionando seus nomes e as redes que representavam, promovendo maior integração entre os profissionais. Na sequência, a advogada Soraya Salomão apresentou a palestra "Gerenciamento de riscos ocupacionais (GRO) e saúde mental no varejo" e as principais mudanças da NR-1, que normatiza o GRO e entrará em vigor em maio deste ano. Segundo a advogada, “a NR-1 é mais do que uma norma técnica; é uma oportunidade de modernizar a gestão de pessoas, prevenindo riscos e tornando as empresas mais seguras e juridicamente sólidas”. Soraya alertou que o descumprimento das diretrizes pode resultar em prejuízos à reputação da empresa e multas significativas. Por outro lado, uma gestão eficaz traz benefícios como redução do absenteísmo, melhoria do clima organizacional e prevenção de passivos trabalhistas. Para garantir a implementação eficaz da norma, a especialista sugeriu o investimento em consultorias especializadas para implementação da certificação ISO e de programas de compliance. O encontro reforçou o compromisso da ASSERJ em apoiar os profissionais de RH do setor supermercadista, promovendo o desenvolvimento de estratégias que fortaleçam as redes e garantam um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo.
25/03/2025
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Dicas pra sua adega vender mais! Vinícola Garibaldi aponta principais hábitos dos consumidores do varejo
O mercado de vinhos no Brasil segue em crescimento e tem se consolidado como um setor promissor dentro do varejo. Atualmente, de 70% a 75% das vendas da bebida no país acontecem nos supermercados, tornando esse canal fundamental para a disseminação da cultura enológica entre os consumidores. De acordo com Maiquel Vignatti, gerente de marketing da Cooperativa Vinícola Garibaldi, algumas tendências têm se destacado no varejo. "Os espumantes nacionais estão ganhando espaço nas gôndolas durante todo o ano, e não apenas em datas comemorativas. Isso acontece porque eles possuem uma relação preço x qualidade muito favorável", ressalta. Outro movimento crescente, de acordo com o executivo, é a procura por bebidas com baixo teor alcoólico, impulsionadas pelo desejo dos consumidores por opções mais leves e refrescantes. "Além disso, vinhos brancos e tintos jovens, de perfil fresco e fácil consumo, seguem ganhando adeptos, especialmente em regiões de clima mais quente", aponta Maiquel Vignatti. Vignatti também destaca uma mudança importante no perfil dos consumidores de vinho no varejo. "Enquanto o consumo global da bebida recua, o Brasil se destaca como um dos poucos mercados em expansão. Atualmente, cerca de 50 milhões de brasileiros já consomem vinho regularmente, sendo que os jovens estão cada vez mais inseridos nesse universo. Eles preferem vinhos menos alcoólicos, espumantes doces e priorizam a conveniência". Ao mesmo tempo, consumidores mais tradicionais estão migrando para vinhos mais leves, influenciados pelo clima, mas sem abandonar seus hábitos enológicos já estabelecidos. Em termos de crescimento nas vendas, algumas categorias se sobressaem. "Os espumantes nacionais, especialmente os moscatéis, estão em ascensão, assim como os vinhos jovens de consumo rápido, com baixo teor alcoólico e perfil leve", aponta Vignatti. Embora segmentos como vinhos orgânicos e veganos tenham ganhado espaço, seu impacto ainda é limitado dentro do mercado geral. ESG - Vignatti destaca ainda uma crescente valorização de marcas que adotam práticas ESG (sustentabilidade ambiental, social e governança). "As empresas que demonstram compromisso com a sustentabilidade ganham relevância no mercado. No entanto, o consumidor ainda prioriza aspectos como características sensoriais e preço na decisão de compra", explica.
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