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Por dentro da asserj
Diretamente do Senado Federal: presidente da ASSERJ questiona impactos da ADPF 635 no varejo em audiência em Brasília
Servir e representar o setor supermercadista é uma missão diária da ASSERJ (Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro) e, por isso, o presidente da associação, Fábio Queiróz, esteve presente na discussão sobre a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 635, realizada na tarde desta terça-feira, dia 25 de março, no Senado Federal, em Brasília. A audiência pública discutiu os impactos da ADPF 635 na segurança pública no estado do Rio de Janeiro. O debate, que reuniu diversas autoridades e especialistas na área, ocorre em razão da retomada do julgamento da medida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), prevista para quarta-feira, dia 26 de março. Na abertura, o senador Flávio Bolsonaro, que presidiu a reunião, fez duras críticas à ADPF 635, conhecida como “ADPF das favelas”, argumentando que a medida tem dificultado a atuação da polícia no combate ao crime organizado nas comunidades do Rio de Janeiro. “Qual a razão para um ministro do Supremo, que não sabe nada de segurança pública, tomar decisões sobre operações?”, indagou o senador. Além das implicações na segurança, a audiência também abordou os reflexos econômicos da criminalidade no estado. Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ, destacou que a insegurança tem impactado diretamente o setor empresarial, incluindo, é claro, o setor supermercadista. Ele citou um relatório do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que aponta diversas operações policiais impedidas pela ADPF, o que, segundo ele, tem agravado a criminalidade e elevado os custos logísticos. Como consequência desse cenário, o comércio enfrenta desafios crescentes. “Os supermercados do Rio de Janeiro pagam cerca de 20% a mais em comparação com outros estados devido aos custos adicionais impostos pela criminalidade. Algumas empresas já deixaram de operar na cidade por conta da falta de segurança. Uma empresa famosa de sorvetes, por exemplo, parou de fazer entregas na Zona Oeste do Rio após ter vários caminhões interceptados”, afirmou Queiróz. Além do impacto financeiro, a violência também afeta diretamente o abastecimento de produtos essenciais. Queiróz alertou para o controle exercido por traficantes e milicianos sobre o comércio local, cobrando taxas de comerciantes e impondo fornecedores, o que encarece os produtos e prejudica a população. E, indo além do impacto financeiro, a ação criminosa prejudica a segurança alimentar ao “obrigar” que a descarga de frangos, por exemplo, seja feita sob o sol. Outro setor fortemente afetado é o turismo. Segundo um estudo da Confederação Nacional do Comércio (CNC), a violência no Rio de Janeiro causa um prejuízo estimado de R$ 12 bilhões anuais. “Queremos uma polícia atuante para termos um estado mais pacífico e propício ao investimento”, concluiu o presidente da Asserj. A sessão contou ainda com a participação do senador Carlos Portinho (PL-RJ), do secretário de Segurança Pública do Rio de Janeiro, Victor César dos Santos, do diretor do departamento-geral de Polícia Especializada do estado, André Luiz de Souza Neves, do diretor-presidente da Logística Brasil, André de Seixas, e do presidente do Sindicarga, Filipe da Costa Coelho, que reforçaram a necessidade de medidas eficazes para garantir segurança e desenvolvimento econômico ao estado.
25/03/2025
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Associados em foco
Páscoa 2025: consumo de chocolate segue em alta e garante belas ativações nos supermercados
Mesmo com o aumento dos preços, o consumo de chocolate na Páscoa deste ano não deve recuar. Um levantamento da divisão Worldpanel da Kantar aponta que o consumidor brasileiro continua buscando alternativas para equilibrar o orçamento sem abrir mão da categoria, replicando o comportamento de 2024, quando apostou em formatos mais econômicos, como barras, caixas de variedades e bombons. Em 2024, o volume de compras de chocolate nos meses de março e abril cresceu 15% em relação a 2023, impulsionado principalmente por barras (22,5%) e caixas de variedades (45,3%). O autosserviço seguiu como principal canal de compra, alcançando 44,4% dos lares brasileiros. As caixas de chocolates representaram mais de 50% do volume de produtos presenteados na sazonalidade, enquanto os ovos de Páscoa tiveram queda de participação, de 20% em 2023 para 12,6% em 2024. Ainda assim, o segmento de ovos industrializados apresentou crescimento de 17,3% no último ano, demonstrando um reaquecimento dessa categoria. As chocolaterias também conquistaram espaço, chegando a 30% do volume de vendas, graças à oferta de produtos a preços competitivos. Consumidores buscam custo-benefício para manter o consumo No segundo semestre de 2024, houve um aumento de 7% nos preços dos chocolates em comparação ao período anterior, o que resultou em ajustes no comportamento de compra. As classes sociais adotaram estratégias diferentes para manter o consumo: Classes A e B priorizaram tanto marcas econômicas (+8,4%) quanto premium (+10,6%). Classe C manteve a busca por marcas premium (+9,4%), mas reduziu o volume adquirido em 7,5%. Classes D e E focaram em marcas mais acessíveis (+19,3%). Ainda que os consumidores tenham adquirido 8,6% a mais de unidades por viagem de compra, houve uma redução de 4,8% na frequência de compras, demonstrando um comportamento mais racionalizado. Carrefour aposta em marca própria para oferecer opções acessíveis Atento à busca do consumidor por custo-benefício, o Carrefour aposta mais uma vez em sua marca própria para a Páscoa. A rede oferece uma linha variada de produtos, incluindo ovos de chocolate econômicos e opções premium por preços competitivos. O Sam’s Club, clube de compras do Grupo Carrefour Brasil, também traz uma seleção especial de chocolates premium Member’s Mark para a data. Apesar da alta do cacau, a rede manteve preços acessíveis, com opções como ovos infantis de 100g com brindes a partir de R$ 49,99 e os tradicionais Ovos Carrefour Sensation (160g e 170g) por R$ 39,99 Além dos chocolates, o Carrefour também disponibiliza um portfólio completo para a ceia de Páscoa, incluindo azeites, bacalhau, salmão, camarão, massas e vinhos exclusivos para harmonização. A proposta é garantir praticidade e economia aos consumidores, reunindo todas as necessidades para a celebração em um só lugar, com condições facilitadas de pagamento. GPA aposta em cestas e marcas premium O Pão de Açúcar inova com a oferta de cestas de Páscoa com vários itens para encantar os consumidores. De acordo com o perfil A e B dos clientes, as filiais Freeway e Leblon produziram cestas com o que há de melhorar para celebrar a data: vinhos, chocolates em barra, pastilhas e bombons, além de cremes como Nutella, e espera aumento de 30% nas vendas. Parreiras de ovos também enfeitam as gôndolas produzindo uma bela experiência sensorial. Outras ideias que encantam e fidelizam O associado Adonai aposta nas canecas com frases gravadas que fazem muito sucesso e chegam a vender centenas de unidades que atraem clientes e impulsionam a comercialização de outros artigos nos supermercados. Jonathan Frossard, gerente comercial do Tio Dongo, aponta as promoções como “Leve 3, Pague 2” ou brindes na compra de ovos como as que mais alavancam vendas. “Geralmente, essas estratégias são restritas a marcas de menor expressão e têm como objetivo incentivar o volume de vendas e aumentar a atratividade dos produtos menos conhecidos.” Além disso, ele cita o uso de encartes e promoções, decoração temática e divulgação nas redes sociais. “A rede também utiliza influenciadores digitais para aumentar o alcance e o engajamento das campanhas.” Degustações também são uma estratégia recorrente. “Oferecemos degustações em parceria com algumas indústrias. Essas ações ajudam a aumentar o interesse e a experiência do consumidor, embora sejam realizadas em escala limitada”, completou.
25/03/2025
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Por dentro da asserj
Um sucesso a 1ª reunião presencial do Conselho de RH da ASSERJ; saiba como foi
Nesta terça-feira (25), a Gerência de Gestão de Pessoas realizou no auditório do Lead Américas, na Barra da Tijuca, a primeira reunião presencial do Conselho de RH da ASSERJ. Cerca de 50 associados das redes Supermercados Mundial, Campeão e Feira Nova da Redeconomia, Multimarket, Grupos Barra Oeste, Alvorada, Torre e Real do Eden, da rede Supermarket, Bramil, Rede Market e Super Compras compareceram ao encontro, que propiciou alinhamento estratégico e troca de conhecimentos entre profissionais de RH do setor supermercadista. A gerente de Gente e Gestão da ASSERJ, Michelle Rodrigues, abriu a reunião do conselho agradecendo a presença de todos e apresentando a nova atuação estratégica da área de RH da Associação. Michelle falou sobre a cultura organizacional, o desenvolvimento e execução dos Planos de Desenvolvimento Individual (PDIs) dos colaboradores e a reformulação da Escola ASSERJ, que passa a contar com trilhas de formação específicas para cada função dentro de um supermercado. Os analistas da Gerência de Gente e Gestão também se apresentaram e reforçaram a disponibilidade para atender aos associados. Todos os participantes da reunião do conselho também tiveram a oportunidade de se apresentar mencionando seus nomes e as redes que representavam, promovendo maior integração entre os profissionais. Na sequência, a advogada Soraya Salomão apresentou a palestra "Gerenciamento de riscos ocupacionais (GRO) e saúde mental no varejo" e as principais mudanças da NR-1, que normatiza o GRO e entrará em vigor em maio deste ano. Segundo a advogada, “a NR-1 é mais do que uma norma técnica; é uma oportunidade de modernizar a gestão de pessoas, prevenindo riscos e tornando as empresas mais seguras e juridicamente sólidas”. Soraya alertou que o descumprimento das diretrizes pode resultar em prejuízos à reputação da empresa e multas significativas. Por outro lado, uma gestão eficaz traz benefícios como redução do absenteísmo, melhoria do clima organizacional e prevenção de passivos trabalhistas. Para garantir a implementação eficaz da norma, a especialista sugeriu o investimento em consultorias especializadas para implementação da certificação ISO e de programas de compliance. O encontro reforçou o compromisso da ASSERJ em apoiar os profissionais de RH do setor supermercadista, promovendo o desenvolvimento de estratégias que fortaleçam as redes e garantam um ambiente de trabalho mais seguro e produtivo.
25/03/2025
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Dicas pra sua adega vender mais! Vinícola Garibaldi aponta principais hábitos dos consumidores do varejo
O mercado de vinhos no Brasil segue em crescimento e tem se consolidado como um setor promissor dentro do varejo. Atualmente, de 70% a 75% das vendas da bebida no país acontecem nos supermercados, tornando esse canal fundamental para a disseminação da cultura enológica entre os consumidores. De acordo com Maiquel Vignatti, gerente de marketing da Cooperativa Vinícola Garibaldi, algumas tendências têm se destacado no varejo. "Os espumantes nacionais estão ganhando espaço nas gôndolas durante todo o ano, e não apenas em datas comemorativas. Isso acontece porque eles possuem uma relação preço x qualidade muito favorável", ressalta. Outro movimento crescente, de acordo com o executivo, é a procura por bebidas com baixo teor alcoólico, impulsionadas pelo desejo dos consumidores por opções mais leves e refrescantes. "Além disso, vinhos brancos e tintos jovens, de perfil fresco e fácil consumo, seguem ganhando adeptos, especialmente em regiões de clima mais quente", aponta Maiquel Vignatti. Vignatti também destaca uma mudança importante no perfil dos consumidores de vinho no varejo. "Enquanto o consumo global da bebida recua, o Brasil se destaca como um dos poucos mercados em expansão. Atualmente, cerca de 50 milhões de brasileiros já consomem vinho regularmente, sendo que os jovens estão cada vez mais inseridos nesse universo. Eles preferem vinhos menos alcoólicos, espumantes doces e priorizam a conveniência". Ao mesmo tempo, consumidores mais tradicionais estão migrando para vinhos mais leves, influenciados pelo clima, mas sem abandonar seus hábitos enológicos já estabelecidos. Em termos de crescimento nas vendas, algumas categorias se sobressaem. "Os espumantes nacionais, especialmente os moscatéis, estão em ascensão, assim como os vinhos jovens de consumo rápido, com baixo teor alcoólico e perfil leve", aponta Vignatti. Embora segmentos como vinhos orgânicos e veganos tenham ganhado espaço, seu impacto ainda é limitado dentro do mercado geral. ESG - Vignatti destaca ainda uma crescente valorização de marcas que adotam práticas ESG (sustentabilidade ambiental, social e governança). "As empresas que demonstram compromisso com a sustentabilidade ganham relevância no mercado. No entanto, o consumidor ainda prioriza aspectos como características sensoriais e preço na decisão de compra", explica.
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