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Hortifruti Natural da Terra lança aplicativo unificado para suas marcas; vem saber tudo sobre a funcionalidade

Nova plataforma vai facilitar a jornada dos clientes que usam o aplicativo para fazer compras, receber ofertas personalizadas e acompanhar os benefícios do programa de relacionamento A Hortifruti Natural da Terra, rede pioneira no Brasil especializada em frutas, legumes e verduras, está lançando o “Hortifruti Natural da Terra”, um aplicativo que centraliza as iniciativas das marcas Hortifruti e Natural da Terra em uma única plataforma. Com isso, a companhia oferece uma experiência mais integrada e personalizada, com base nas preferências e no histórico de compras de cada consumidor, fortalecendo a relação com os clientes e ampliando o número de usuários mensais. Para promover uma experiência multicanal, o app permite que o cliente compre e receba o pedido em sua residência ou que retire o produto em uma das lojas da rede no Rio de Janeiro, além de facilitar o acompanhamento de compras realizadas em diferentes canais como site e WhatsApp. Entre as melhorias na comunicação, o “Hortifruti Natural da Terra” oferece fácil visualização das ofertas do dia, ativação de ofertas personalizadas pelo próprio app e consulta de lojas com seus horários de funcionamento. "Nosso novo app foi desenvolvido para oferecer uma experiência de compra ainda mais intuitiva e eficiente, reforçando nosso compromisso com inovação e excelência no atendimento. A integração entre o físico e o digital é essencial para nós, garantindo que a curadoria de produtos feita na loja seja tão precisa e satisfatória quanto a experiência do e-commerce. Com o crescimento do digital, buscamos oferecer uma jornada de compra personalizada, com recomendações assertivas e benefícios exclusivos, para fidelizar nossos clientes e fortalecer nossa presença em todas as plataformas, afirma Daniel Milagres, CMO da Hortifruti Natural da Terra. Os usuários do app terão ainda acesso a um catálogo com os produtos da estação, dicas de como escolher e guardar da forma correta cada item e ainda conferir receitas com alimentos que os consumidores encontram na plataforma. A nova versão do app já está disponível nas principais lojas de aplicativos, como Apple Store e Google Play.

24/03/2025

Quer saber tendências globais alimentares de consumidores de supermercados? Confira aqui!

O relatório anual de Produtos de Consumo da Bain & Company, empresa americana de consultoria, revela as principais tendências que devem moldar a indústria de alimentos e supermercados em 2025. Essas tendências estão diretamente ligadas às novas demandas dos consumidores, que buscam cada vez mais produtos saudáveis, sustentáveis e que atendam às suas necessidades nutricionais específicas. Esse movimento é evidenciado por um dado relevante da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), que aponta que, em média, 16% da população da região metropolitana do Rio de Janeiro se identifica como vegetariana. Esse percentual corresponde a quase 30 milhões de brasileiros, número equivalente à população combinada da Austrália e da Nova Zelândia. Além disso, um levantamento da NielsenIQ indica que 83% dos consumidores buscam adotar ao menos um método saudável em suas compras, estando dispostos a pagar até 20% a mais para atender a essa demanda. A fim de atender a essas novas exigências, varejistas estão se adaptando. A rede Supermarket, por exemplo, investiu em um Mix de produtos saudáveis e em uma exposição estratégica nas gôndolas para atrair e fidelizar esse público. Além disso, reinaugurou uma loja com foco em saudabilidade. O Carrefour, por sua vez, firmou parceria com marcas de suplementos alimentares, ampliando seu portfólio para o público que busca uma alimentação mais saudável. E, para entender melhor o impacto dessas mudanças nos hábitos alimentares e no comportamento dos consumidores, a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) entrevistou a nutricionista e terapeuta nutricional Patrícia Rung, que compartilhou suas percepções sobre as novas exigências do mercado. Atenção à saúde e bem-estar O interesse dos consumidores por alimentos mais saudáveis cresce a cada ano. Segundo o estudo da Bain & Company, em 2025, a busca por produtos naturais, sem aditivos e com maior teor de nutrientes funcionais, como proteínas e fibras, seguirá em ascensão. Para a nutricionista Patrícia Rung, essa mudança veio para ficar. "A busca por alimentos saudáveis não é mais uma tendência passageira, mas sim uma transformação definitiva nos hábitos alimentares dos consumidores." Ela ressalta que fatores como o aumento de doenças crônicas e a maior conscientização sobre a relação entre alimentação e saúde têm impulsionado essa demanda por produtos que oferecem benefícios além da nutrição básica. "As pessoas estão cada vez mais optando por alimentos que contribuem para o bem-estar geral, priorizando ingredientes naturais e evitando aditivos artificiais. Isso se reflete no crescimento da popularidade de snacks saudáveis, alimentos fermentados e produtos enriquecidos com vitaminas e minerais", acrescenta a especialista. Aumento dos alimentos à base de plantas e alternativas à carne A popularidade dos alimentos à base de plantas e das alternativas à carne tem ganhado cada vez mais espaço nas prateleiras dos supermercados. Segundo, o relatório da Bain & Company, as proteínas alternativas, como as carnes vegetais, os produtos fermentados e até a carne cultivada em laboratório, continuam a conquistar um público fiel. “O aumento do consumo de alternativas à carne está relacionado com a busca por uma alimentação mais sustentável e consciente. Esses produtos têm um impacto ambiental menor e atendem a uma demanda crescente por opções para dietas vegetarianas, veganas ou livres de carne”, afirma Patrícia Rung. Produtos locais e agricultura regenerativa A preocupação dos consumidores com a origem dos alimentos tem levado ao aumento da valorização de produtos locais e práticas agrícolas sustentáveis, como a agricultura regenerativa. “Os consumidores estão cada vez mais exigentes sobre o que estão colocando em seus carrinhos de compras. Eles querem saber de onde vem o alimento, como foi produzido e qual o impacto ambiental dessa produção”, explica Patrícia Rung.

24/03/2025

Saia da guerra de preços com a gestão de pricing

Na Convenção das Américas, na 35ª edição da SRE Super Rio Expofood, o especialista em precificação Dimas Dantas compartilhou dicas preciosas para os supermercadistas fugirem da guerra de preços e otimizarem suas margens com uma gestão eficiente de pricing. Depois da palestra, ele falou com exclusividade para a ASSERJ. Dimas Dantas compara a disputa por preço com uma luta mortal entre uma jiboia e uma serpente: "A jiboia estrangula, a serpente pica e os dois morrem". Para ele, baixar o preço sem estratégia é um caminho sem volta que prejudica a lucratividade. Em vez disso, o segredo está em vender produtos com margem e incentivar o cliente a aumentar seu ticket médio. Venda estratégica: o cliente deve levar mais Dantas explica que a chave está em trabalhar a composição da compra do consumidor. "O arroz, o feijão, a cesta básica vão ser baratos, mas o foco deve estar em fazer com que esse mesmo cliente compre itens de maior margem junto com os produtos em oferta", pontua. Ele dá um exemplo prático: se um cliente gastar apenas R$ 5 a mais por visita, o supermercado pode crescer até 10% e reduzir custos sem precisar entrar na guerra de preços. Aprendendo com os caçadores: reduza perdas e foque no giro Com uma de suas tradicionais metáforas, Dantas conta a história de dois caçadores que, ao avistarem um urso, tomaram decisões diferentes: um tentou carregar a arma enquanto o outro reduziu peso para correr mais rápido. "Você não precisa correr mais que o urso, apenas mais que seu concorrente", brinca. O recado é claro: em vez de tentar superar os gigantes do varejo, é fundamental evitar desperdícios e aumentar a eficiência. Elasticidade e estratégia: geradores de tráfego e imagem A gestão de pricing também envolve entender a elasticidade dos produtos. "Baixar muito o preço de um item com baixa elasticidade, como café solúvel, não aumenta as vendas", alerta. O segredo é equilibrar os geradores de tráfego – produtos que atraem clientes – e os geradores de imagem, que dão margem. "Faço oferta de papel higiênico para vender desinfetante, aromatizador de ambientes e pastilhas sanitárias. Se garantir o ticket médio, venci o jogo", ensina. Erros comuns na precificação Dantas também apontou outros erros fatais na precificação: vender muito barato na oferta e muito caro fora dela. "O cliente percebe essa diferença absurda de preço e perde a confiança na sua loja." Outra bola fora é “ofertar apenas produtos que já vendem bem. "A oferta deve ser usada para girar mercadoria parada e ajustar o mix, evitando estoque encalhado”, ensina o especialista. SRE: um evento estratégico para supermercadista Dantas, que participou pela primeira vez da SRE, elogiou o evento como plataforma de negócios. E ele tem razão, afinal foram gerados U$ 1,8 bi em negócios! Até a próxima!

24/03/2025

Consumo em supermercados cresce apesar da inflação

A pesquisa Índices de Consumo em Supermercados (ICS) e Índices de Consumo em Restaurantes (ICR), realizada pela Alelo em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), apontou crescimento nas transações efetuadas em supermercados e restaurantes em fevereiro de 2025, em comparação com o mesmo período de 2024. Nos supermercados, o número de transações aumentou 8,9%, enquanto o valor total transacionado nesses estabelecimentos teve alta de 19,6%. O valor médio por transação cresceu 9,8% no período. O consumo nos supermercados apresentou crescimento expressivo em todas as regiões do país, com destaque para as altas registradas no Norte (+35,0%), Sul (+30,0%) e Centro-Oeste (+31,8%). Na comparação entre janeiro e fevereiro de 2025, os supermercados tiveram um aumento de 1,0% no número de transações e de 2,2% no valor total transacionado. O valor médio por transação cresceu 1,1%. Regionalmente, o Sudeste e o Nordeste registraram crescimento de 4,4% e 3,1%, respectivamente. Nos últimos 12 meses, o volume de vendas em supermercados aumentou 11,2%, enquanto o faturamento subiu 20,3%, impulsionado pelo crescimento de 8,2% no valor médio por transação. O consumo apresentou expansão em todas as regiões, com destaque para o Norte (+35,7%) e Sul (+30,0%). De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os preços da alimentação no domicílio registraram alta de 0,8% em fevereiro de 2025. No acumulado de 12 meses, a inflação do setor foi de 7,1%. O coordenador do MBA em Gestão Financeira da Fundação Getúlio Vargas, Ricardo Teixeira, explica que esse crescimento ocorre mesmo diante da inflação devido à "mudança nos hábitos de consumo – mesmo com preços mais altos, muitas pessoas continuam frequentando restaurantes e comprando produtos de supermercado, seja por conveniência ou necessidade". O Índice de Consumo em Restaurantes (ICR) apontou um crescimento de 2,8% no número de transações entre fevereiro de 2024 e fevereiro de 2025. No mesmo período, o valor total transacionado nos restaurantes aumentou 16,4%, enquanto o valor médio por transação subiu 13,2%. O consumo nos restaurantes apresentou maior crescimento no Norte (+28,0%) e Centro-Oeste (+22,9%). Na comparação entre janeiro e fevereiro de 2025, os restaurantes registraram um aumento de 3,2% no número de transações e de 2,2% no valor total transacionado, apesar da queda de 0,9% no valor médio por transação. O Sudeste (+4,5%) e o Centro-Oeste (+1,4%) foram as regiões com maior crescimento no consumo. No acumulado dos últimos 12 meses, o número de transações em restaurantes cresceu 4,6%, enquanto o valor total transacionado aumentou 15,6%. O valor médio por transação teve alta de 10,5%. O consumo nos restaurantes também cresceu em todas as regiões, com destaque para o Norte (+36,0%) e Centro-Oeste (+24,1%). Segundo o IBGE, a inflação da alimentação fora do domicílio foi de 0,5% em fevereiro de 2025 e acumulou 6,7% nos últimos 12 meses. Outro fator determinante para esse crescimento, segundo Ricardo Teixeira, é "os efeitos da recuperação econômica e do crédito – com o mercado de trabalho aquecido e maior acesso ao crédito, parte da população segue consumindo, mesmo que os preços estejam mais altos".

24/03/2025

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