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Alerj debate projeto de lei para reduzir desperdício de alimentos no varejo
A Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) está analisando um projeto de lei que visa reduzir o desperdício de alimentos e estabelecer diretrizes para o combate ao problema e o apoio à segurança alimentar no Estado. O texto, que ainda precisa passar por diversas comissões, coloca em foco um tema crucial para o varejo supermercadista, especialmente em um momento em que a sustentabilidade e o combate à fome são cada vez mais urgentes. O Brasil ocupa a décima posição no ranking dos países que mais desperdiçam comida, segundo a ONU. Levantamento da ONG Banco de Alimentos aponta que o desperdício começa na colheita, quando 10% da produção se perde; passa pelo manuseio e transporte, com perdas de 50%, e pelas centrais de abastecimento (30%); e chega a supermercados e residências (10%). Outros dados preocupantes, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), mostram que o setor varejista é responsável por 12% do desperdício global, enquanto nas residências esse índice chega a 60%. Já os serviços de alimentação contribuem com 28%, o que equivale ao descarte de mais de 1 bilhão de refeições por dia. No Brasil, a estimativa de perda de alimentos varia entre 23 e 82 milhões de toneladas. Esse desperdício gera diversos impactos negativos, como o aumento das emissões de gases de efeito estufa (entre 8% e 10% do total global) e um custo anual de aproximadamente US$ 1 trilhão para a economia mundial. Diante dos dados, grandes nomes do setor, como GPA e Carrefour, já se movimentam com ações e programas que visam minimizar o desperdício em suas operações. GPA: doações, descontos e parcerias para combater o desperdício O GPA afirma à ASSERJ ter o combate ao desperdício de alimentos como uma de suas prioridades. A empresa assegura que o tema permeia toda a sua estratégia de negócio, com diversas ações que contribuem para a redução do desperdício em todas as etapas, desde o desenvolvimento de produtos até a doação de alimentos. Um dos destaques é o programa Parceria Contra o Desperdício, do Instituto GPA, que redireciona produtos em condições de consumo, mas não de venda, para instituições sociais e bancos de alimentos. De 2019 a 2024, foram mais de 14 mil toneladas de alimentos doados, o que gerou mais de 26 milhões de refeições complementadas. Além disso, as redes Pão de Açúcar e Extra Mercado, em parceria com a Food To Save, lançaram a iniciativa "Sacola surpresa", que oferece produtos próximos ao vencimento com descontos de até 50%. Mais de 200 lojas em 70 cidades participam da iniciativa, disponibilizando produtos de diversas categorias como padaria, mercearia e laticínios. O GPA também realiza campanhas mensais de arrecadação de alimentos em suas lojas, em parceria com organizações sociais. Em 2024, foram arrecadadas mais de 853 toneladas de alimentos não perecíveis, beneficiando mais de 100 organizações. Carrefour aposta em tecnologia e aproveitamento integral dos alimentos O Grupo Carrefour Brasil diz também estar comprometido com a redução do desperdício. A empresa investe em diversas frentes, como a comercialização de frutas e verduras fora do padrão estético pelo Programa Únicos, estratégias de desconto para produtos próximos ao vencimento e o aproveitamento de alimentos na produção de co-produtos, como o uso do pão na fabricação de farinha de rosca. A companhia também utiliza inteligência artificial para analisar dados em tempo real e ajustar os níveis de estoque, evitando perdas. Outra iniciativa importante é o desenvolvimento de fornecedores locais/regionais para garantir produtos frescos e reduzir o tempo de transporte, o que contribui para a qualidade dos perecíveis e para a economia local. O Carrefour também possui um programa de doação de alimentos com menor atratividade comercial, mas próprios para o consumo, monitorando continuamente os produtos próximos ao vencimento para que sejam destinados a bancos de alimentos e entidades sociais. Projeto de lei reforça o compromisso do varejo com a sustentabilidade O projeto de lei em tramitação na Alerj reforça a importância do compromisso do varejo supermercadista com a sustentabilidade e o combate ao desperdício de alimentos. As iniciativas do GPA e do Carrefour demonstram que o setor está atento a essa demanda e busca soluções inovadoras para minimizar o problema, contribuindo para a segurança alimentar e para um futuro mais sustentável. Ações como as do GPA e Carrefour, que aliam estratégias de prevenção de perdas, doação e reaproveitamento de alimentos, podem inspirar outros players do varejo a adotarem práticas semelhantes, gerando um impacto positivo em toda a cadeia produtiva.
21/01/2025
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Por dentro da asserj
Escola ASSERJ abre calendário de capacitação de 2025 com o curso ‘Higiene e Manipulação de Alimentos’
Se você perdeu a capacitação, acompanhe aqui no site e nas redes sociais da ASSERJ o agendamento da próxima turma A primeira turma do ano do curso de “Higiene e Manipulação de Alimentos” foi composta, principalmente, por profissionais de fora da capital do Rio. Ministrado pelo médico veterinário e consultor de Alimento Seguro da ASSERJ, Flávio Graça, o treinamento apresentou os principais riscos à biossegurança em serviços de alimentação; os procedimentos que devem ser adotados na manipulação; e a aplicação de boas práticas para o grupo atento e participativo. Flávio Graça ressaltou a importância da escala de temperaturas que deve ser rigorosamente observada pelos manipuladores de alimentos. “A manutenção de temperaturas adequadas é fundamental para garantir a segurança alimentar, prevenindo a multiplicação de microrganismos patogênicos e preservando a qualidade dos produtos. É essencial que todos os profissionais envolvidos no manuseio de alimentos estejam cientes das diretrizes de temperatura para garantir a saúde dos consumidores e evitar riscos à saúde pública”, afirmou. O instrutor também apresentou técnicas essenciais para prevenir a contaminação cruzada, como separação de alimentos crus e cozidos, armazenamento adequado, manipulação segura de utensílios e equipamentos, além de boas práticas de higiene pessoal. Mais do que cumprir a legislação, manter altos padrões de segurança alimentar é crucial para a reputação do supermercado e a saúde dos consumidores. Por isso é tão importante a capacitação. No fim, os participantes fizeram a avaliação que garante a certificação validada pela ANVISA. Fique ligado aqui no site e no Instagram da ASSERJ para conferir as próximas turmas.
21/01/2025
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Conecta
A gamificação no varejo supermercadista: transformando compras em experiências engajantes
Nos últimos anos, o varejo supermercadista tem enfrentado o desafio de se reinventar para atrair e reter consumidores. Nesse cenário, a gamificação ganhou destaque como uma estratégia inovadora para transformar o ato de comprar em uma experiência recompensadora e divertida. A tecnologia foi, inclusive, um dos principais temas na NRF 2025, o maior evento de varejo do mundo, que a ASSERJ acompanhou de perto. Para entender como essa tendência está impactando o setor, conversamos com três especialistas que lideram essa transformação: Mauro Cipriano, CEO do Grupo Polgo; Marco Toniolo, CEO da StarMKT; e Danilo Parise, CEO da Ludos Pro. O que é gamificação e como ela impacta o varejo? Gamificação é o uso de elementos e dinâmicas de jogos em contextos não relacionados a jogos, com o objetivo de tornar tarefas e processos mais envolventes, motivadores e eficazes. Elementos como pontos, desafios, recompensas e rankings são usados para engajar consumidores e torná-los protagonistas da experiência de compra. Ao transformar ações cotidianas, como fazer compras, em uma espécie de jogo, os supermercados podem: Aumentar o engajamento: clientes se sentem mais motivados a interagir com a marca; Melhorar a experiência de compra: tornando-a mais agradável e interativa; Fidelizar clientes: criar vínculos emocionais com a marca; Impulsionar vendas: estimular a compra de produtos específicos; Coletar dados: compreender melhor o comportamento do consumidor e personalizar ofertas; Aproveitar oportunidades de trade marketing: apresentar novos produtos por meio de degustações interativas, missões de experimentação e pontuações com benefícios. “Nosso público tem forte inclinação a participar de jogos. Quando bem implementada, a gamificação potencializa vendas e cria uma conexão emocional com a marca”, resume Toniolo. Gamificação e LGPD: coletando dados de forma transparente e segura Uma das grandes vantagens da gamificação é a possibilidade de captar informações relevantes dos clientes de forma simples e engajante, respeitando as diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Campanhas gamificadas podem ser estruturadas para coletar dados com consentimento explícito (opt-in), garantindo que o cliente participe de desafios e promoções enquanto autoriza o envio de mensagens personalizadas. Como funciona na prática: Durante a inscrição em campanhas gamificadas, o cliente fornece dados básicos, como nome, telefone, e-mail e CPF, aceitando receber comunicações da empresa. O sistema registra automaticamente o consentimento, garantindo conformidade com a LGPD. Com os dados captados, as mensagens são segmentadas e enviadas via WhatsApp, SMS ou e-mail, garantindo que cada cliente receba apenas informações relevantes e autorizadas. Benefícios: Mensagens direcionadas: campanhas específicas para grupos segmentados, como “clientes que visitaram a loja na última semana”. Engajamento ampliado: mensagens automáticas e personalizadas incentivam novas compras ou participações em desafios. Conformidade garantida: o processo é transparente e fortalece a confiança do cliente na marca. Ferramentas e tecnologias que transformam o jogo Os especialistas concordam que a tecnologia é essencial para o sucesso da gamificação no varejo, desde o uso de dispositivos móveis até inteligência artificial e sistemas de analytics. Cipriano menciona ferramentas como a plataforma Polgo.Gamifica, que gerencia missões, recompensas e engajamento, integrando PDVs, carteira digital, vitrines de prêmios, QR Codes e aplicativos móveis. O sistema também analisa dados para insights e ajustes das campanhas em tempo real, além de oferecer dashboards para comunicações mais assertivas via e-mail, WhatsApp ou SMS. Toniolo destaca o uso de realidade aumentada, sempre alinhada aos objetivos e público-alvo. Já Parise reforça que a gamificação vai além de uma ferramenta de treinamento, integrando CRMs e ERPs para alinhar treinamentos aos objetivos estratégicos das empresas. “Percebemos que a gamificação, mais do que um recurso para tornar o aprendizado divertido, é uma ferramenta poderosa para engajar equipes, melhorar a retenção de informações e impactar diretamente os resultados das empresas”, afirma Parise. Casos de sucesso: estratégias que dão resultado Um grande grupo de atacado e varejo no Norte e Nordeste implementou um sistema de cashback colaborativo envolvendo fornecedores e consumidores. A iniciativa, segundo Cipriano, gerou um aumento de 30% no faturamento da rede e triplicou a base de clientes. “Essa gamificação não só aumentou as vendas e atraiu novos clientes, mas criou uma sinergia entre a rede, os fornecedores e os consumidores”, destaca Cipriano. A StarMKT também relatou sucesso com games físicos e roletas digitais que garantiram recompra e aquisição de novos consumidores. “O segredo foi oferecer recompensas atrativas e garantir que a experiência fosse simples e intuitiva”, diz Toniolo. Parise compartilha o impacto de sua plataforma no treinamento e colaboração de equipes: “Nosso sistema melhora a produtividade e engaja colaboradores desde a base até a alta liderança.” Gamificação para desafios do dia a dia A gamificação também pode ser usada para solucionar desafios como gestão de estoque e redução de desperdícios. Cipriano cita missões para a compra de produtos próximos ao vencimento, enquanto Toniolo destaca campanhas que incentivam a experimentação de novos itens. “No varejo, a gamificação pode ser aplicada em diversas frentes, desde o treinamento de equipes até a promoção de novos produtos e a otimização de processos logísticos”, resume Parise. É caro? O custo varia de projetos analógicos a soluções digitalizadas e robustas, dependendo dos objetivos da marca e do orçamento. Tendências e o futuro da gamificação Para os especialistas, o futuro da gamificação está na personalização e no uso de tecnologias imersivas, como inteligência artificial, big data e realidade aumentada. A integração entre varejo físico e digital também moldará o setor. “Campanhas que conectam aplicativos, redes sociais e experiências presenciais são essenciais para engajar consumidores em múltiplos canais”, aponta Parise. Cipriano complementa: “Estamos caminhando para experiências hiperpersonalizadas, onde as campanhas antecipam desejos e comportamentos dos clientes.” Dicas para supermercadistas Os especialistas deixam orientações para adotar a gamificação: Entenda seu público: conheça as preferências e necessidades dos clientes; Comece pequeno: inicie com projetos-piloto; Foque na experiência do cliente: simplifique processos e ofereça recompensas relevantes; Monitore os resultados: ajuste campanhas com base em dados reais; Escolha parceiros tecnológicos confiáveis. A gamificação é mais do que uma tendência passageira. Trata-se de uma estratégia poderosa que, quando bem executada, revoluciona a relação entre supermercados e consumidores, trazendo benefícios para ambos. Como Mauro Cipriano afirma: “Não estamos apenas vendendo produtos, mas criando experiências memoráveis que fidelizam e engajam.” Marco Toniolo reforça: “O futuro já é agora. A gamificação está transformando o varejo e quem sair na frente terá uma vantagem competitiva decisiva.” Seja por meio de desafios, cashback ou experiências imersivas, a gamificação chegou para ficar e redefinir as regras do jogo no varejo supermercadista. “Nosso objetivo é combinar tecnologia e ludicidade para criar experiências de treinamento que realmente façam a diferença no dia a dia das pessoas e nos resultados das organizações”, conclui Parise.
21/01/2025
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Serra Azul anuncia novo gerente comercial
Com sólida experiência em compras, trade e pricing, o gerente comercial Edson Ribeiro falou com exclusividade para a ASSERJ sobre a nova jornada profissional Depois de uma passagem pelo Terê Frutas, Edson Ribeiro chega ao time do Serra Azul. Com pós-graduação em Logística pela Universidade Castelo Branco e em Inovação e Novos Negócios pela Estácio, Edson Ribeiro assume a Gerência Comercial, que envolve compras e pricing. Mesmo na correria do dia a dia, o gestor teve um tempo para falar com exclusividade com a ASSERJ. Confira: De que forma você espera contribuir com a empresa? Minha contribuição para a organização perpassa pela gestão comercial, capacitação do time de compras e inteligência comercial. Espero atuar na consolidação das melhores práticas de mercado e da cultura organizacional da empresa, fomentando a sinergia entre os departamentos e buscando continuamente evolução nas vendas e lucratividade. Quais aprendizados você levará da sua experiência anterior para a nova posição? Fortalecimento das parcerias comerciais, o respeito com as pessoas, sempre evidenciando e valorizando o trabalho de equipe, além da importância de ser constante e de estabelecer uma cultura de educação corporativa que faça toda diferença. Que conselho você daria para alguém que está começando uma carreira no varejo de supermercados? Para uma geração que enfrenta grandes desafios com os diversos formatos de comunicação (multicanais), e que está começando agora, sugiro o exercício da flexibilidade, o aprendizado contínuo e a construção de relações promissoras com parcerias duradouras. Caminhar sozinho não é legal.
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