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Liga Esportiva Nescau movimenta Rio de Janeiro levando esporte, diversidade e inclusão. Vem saber como foi
Etapa carioca do maior campeonato poliesportivo estudantil do país, pioneiro em unir esportes adaptados e não adaptados em um só lugar, contou com a parceria das grandes redes de supermercados, associados da ASSERJ O Clube da Aeronáutica, na Barra da Tijuca, foi palco de uma grande competição esportiva e inclusiva da gigante global de alimentos, a Nestlé, neste sábado (9). A Liga Esportiva Nescau recebeu mais de 3.600 inscrições de estudantes em 14 práticas esportivas, entre modalidades, desafios e oficinas, especialmente selecionados para vivenciar um dia de aprendizado, integração, descoberta e diversão. A competição contou com a presença dos embaixadores da marca Verônica Hipólito, medalhista no atletismo paralímpico, e Falcão, considerado o Pelé do futsal, e também do presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, que prestigiou a Liga Esportiva Nescau, acompanhado do gerente de vendas Flávio Pires e da diretora de bebidas e cereais da Nestlé, Mônica Meale. “O esporte é democrático assim como os nossos supermercados, somos inclusivos, e esta bem-sucedida parceria no Rio de Janeiro com as maiores redes supermercadistas é motivo de orgulho porque traz benefícios para todos com o propósito de uma sociedade mais igualitária", afirmou Queiróz. A diretora da Nestlé, Mônica Meale explicou que a etapa do Rio é a nona da Liga Esportiva Nescau, porém a primeira com a participação das grandes redes supermercadistas: Dom Atacadista, Guanabara, Mundial, Supermarket, Prezunic e Zona Sul. "A parceria com varejistas, inédita, tem o intuito de trazer mais visibilidade à Liga Esportiva Nescau no Rio de Janeiro. Estamos com comunicação nas filiais dessas redes parceiras até o fim do mês. A ideia é nos aproximarmos dos clientes porque acreditamos que uma boa nutrição é fundamental para dar energia e alcançar os lugares mais altos do pódio", comentou. Já a gerente de marketing da Liga Esportiva Nescau, Anamaria Monte, ressaltou que: "O esporte abre caminhos para a construção de uma sociedade mais igualitária e sadia, é uma ferramenta poderosa para cultivar valores que vão desde os individuais, como coragem e confiança, passando pelos coletivos, como solidariedade, diversidade e inclusão. É a primeira vez na Cidade Maravilhosa e ficamos muito felizes de compartilhar um final de semana repleto de esportes, trocas e diversão com os cariocas”. As opções foram: - Modalidades não adaptadas: vôlei, futebol society e atletismo (velocidade, arremesso e salto) - Modalidades adaptadas: atletismo (velocidade, arremesso e salto) - Oficinas: badminton, slackline e foot table, todos em versões adaptadas - Desafios: circuito chute ao gol, embaixadinhas e twister Investindo no futuro Com um investimento de R$ 30 milhões entre 2023 e 2025, a Liga Esportiva Nescau ocorredesde 2015, promovendo diversão, diversidade e inclusão por meio das práticas esportivas.Desde então, em nove edições, já impactou mais de 55 mil crianças e adolescentes, além de 7mil professores, com a participação de cerca de 2 mil instituições de todos os cantos do país. Sóem 2023, a iniciativa proporcionou mais de 600 horas de prática esportiva, contando com maisde 45 modalidades entre convencionais e adaptadas, oficinas e desafios.A Liga Esportiva Nescau tem como objetivo incentivar a atividade física e promover os valoresdo esporte. Em 2024, na 9ª edição, segue a vocação que a transformou no maior e mais inclusivocampeonato poliesportivo estudantil do Brasil, sendo pioneiro ao unir modalidadesconvencionais e adaptadas nos mesmos dias e locais.
09/11/2024
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Carne X itens de higiene: saiba qual deles traz alívio nas contas do consumidor
No Rio de Janeiro, arroz, carne e café contribuíram para a inflação em outubro Pesquisa do IBGE divulgada nesta sexta-feira (8), abrangendo 16 estados, revela que o Rio de Janeiro registrou a oitava maior inflação no setor de alimentação em outubro. No Brasil, o preço das carnes subiu 5,8% e já representa o maior impacto no índice de preços. Esse aumento fez a inflação da alimentação no domicílio passar de 0,56% em setembro para 1,22% em outubro. No Rio de Janeiro, os produtos que mais contribuíram para a inflação em outubro foram arroz (+2,09%), leite (+2,10%), alcatra (+10,05%), café moído (+5,74%), contrafilé (+5,64%) e feijão-preto (+6,21%).** Ao analisar os dados, William Figueiredo, consultor econômico da ASSERJ, observa que a inflação das carnes pode se estender. “A alta do câmbio estimula as exportações. Portanto, esse momento de inflação das carnes pode se estender, gerando inflação interna pela menor oferta do produto.” Enquanto o setor de alimentação enfrenta alta nos preços, o setor de produtos de limpeza apresentou deflação no Rio em outubro (-0,85%), revertendo a inflação observada em setembro (+1,24%). Entre os produtos que contribuíram estão amaciante e alvejante (-0,98%), detergente (-0,93%) e papel toalha (-2,91%). Por outro lado, o desinfetante apresentou inflação (+0,67%). Os artigos de higiene pessoal também registraram deflação em outubro (-0,22%), com destaque para produtos como itens para cabelo (-0,94%), desodorante (-1,01%) e papel higiênico (-2,34%). Já itens como sabonete (+0,22%), produtos para a pele (+0,08%), itens de higiene bucal (+0,32%) e fralda descartável (+2,36%) registraram inflação. No acumulado do ano até outubro, as 16 unidades da federação pesquisadas pelo IPCA registraram inflação de alimentação no domicílio. O Rio apresentou a terceira maior inflação do setor (+5,71%), com índice superior à média nacional de +5,08%.
08/11/2024
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Economia
Carne bovina quatro vezes mais cara? Venha entender isso!
Empresas apontam soluções para reduzir danos Alimentos como carne bovina e queijo custariam quatro vezes mais se considerados fatores como o desmatamento, a perda de espécies à medida que as terras de cultivo tomam conta do habitat, o esgotamento das águas subterrâneas, os gases de efeito estufa de esterco e o uso de equipamentos agrícolas. Segundo matéria do jornal americano The New York Times, por anos economistas vêm desenvolvendo um sistema de “contabilidade de custo real” com base nos prejuízos causados por diferentes tipos de agricultura. Ao exibir os chamados preços verdadeiros ao lado dos preços de varejo, eles esperam incentivar consumidores, empresas, agricultores e reguladores a levar em consideração o impacto ambiental dos alimentos. A ideia não é incentivar o aumento dos preços, mas criar maior conscientização. O The New York Times consultou a True Price, um grupo holandês sem fins lucrativos que foi pioneiro na contabilidade de custos reais em parceria com as Nações Unidas e a Fundação Rockefeller. Esse grupo criou um conjunto de dados que compara os custos ambientais estimados de alimentos comuns produzidos nos Estados Unidos, divididos em três categorias: mudanças climáticas causadas por emissões de gases de efeito estufa, uso de água e efeitos ecossistêmicos do uso da terra, incluindo perda de biodiversidade. A carne bovina tem os maiores custos ambientais entre os alimentos analisados, devido, entre outros fatores, à quantidade de terra necessária para cultivar ração para os animais. Um grupo sediado na Universidade de Oxford, que fornece dados sobre os efeitos ambientais dos alimentos, mostra que, em média, produzir uma libra de carne bovina na América do Norte ocupa duas vezes mais terra do que na Europa. Além disso, as vacas são ruminantes, e seus arrotos enviam grandes quantidades de metano para a atmosfera, o que contribui para o aquecimento global. Alguns governos estão usando essa pesquisa para elaborar políticas que levem em conta os efeitos ambientais dos alimentos. Na outra ponta, empresas estão adotando programas para contribuir com o planeta. A multinacional Minerva Foods, por exemplo, informa que desde 2021 adota uma série de medidas para combater o desmatamento ilegal e atingir emissões líquidas zero até 2035, além de reduzir em 30% a intensidade de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) direta e indireta até 2030. Para atingir esses objetivos, a empresa diz que está implementando e ampliando o monitoramento de fornecedores na América do Sul, e que avançou com 100% das fazendas diretas monitoradas no Brasil, Paraguai, Colômbia e Argentina. Afirma ainda que alcançou a totalidade no Uruguai, um ano antes do previsto. A empresa também viabiliza o acesso gratuito a um aplicativo móvel, o SMGeo Prospec, desenvolvido em parceria com a Niceplanet Geotecnologia, que permite que parceiros pecuaristas monitorem sua própria cadeia de abastecimento. Além disso, atua no engajamento e capacitação de produtores para a adoção de práticas agropecuárias regenerativas, como a rotação de culturas e o manejo do solo, com o objetivo de cuidar do meio ambiente e, ao mesmo tempo, gerar oportunidades de incremento de renda com produtos certificados. Consultada, a JBS também tem o objetivo de zerar o balanço de emissões de gases de efeito estufa até 2040. No ano passado, a empresa investiu US$ 150 milhões (R$ 895,5 milhões) em operações para reduzir as emissões de GEE, conforme consta em seu Relatório de Sustentabilidade 2023. No documento, a JBS afirma que "devemos agir com urgência para limitar o aquecimento global e combater seus efeitos mais negativos." E finaliza: "Como uma empresa global e diversificada de alimentos, temos a responsabilidade de alavancar nossa escala e influência para ajudar a liderar a transformação sustentável pelo exemplo e empoderar nossa cadeia de valor e parceiros para avançar coletivamente. Por meio de parcerias com governos, universidades, associações industriais e outros, estamos trabalhando para inovar e impactar um dos riscos de longo prazo mais urgentes enfrentados pela cadeia de suprimentos agrícolas e indústrias dependentes."
08/11/2024
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Sadia relança mascote e apresenta estratégias para as festas de fim de ano
Mascotes e personagens são fontes rentáveis para as marcas. A presença de figuras animadas em campanhas pode aumentar o lucro e a conexão emocional com os clientes em até 41%, revelou estudo da agência Moving Picture Company (MPC). Uma campanha com personagem tem 34,1% de chance de aumentar o lucro, contra 26,2% sem personagem. A mesma pesquisa destacou que a probabilidade de uma empresa aumentar seu ganho de participação de mercado com uma campanha sem mascote é de apenas 29,7%. De olho nesta tendência, a Sadia relançou o Lek Trek e as embalagens passaram por uma renovação de identidade visual para incluir o avatar. A ação contempla o planejamento estratégico para o fim do ano da Sadia, que completou 80 anos. As comemorações do período também são foco da empresa e a expectativa é ultrapassar os resultados de 2023. Florisvaldo Júnior, diretor regional Sudoeste da BRF, explica que o varejo pode ampliar a exposição de produtos como carne suína, tortas, frios e itens para churrasco, indo além das ofertas sazonais. "Com a atualização das embalagens, incluindo os lançamentos comemorativos, esperamos gerar um impacto muito maior nas gôndolas dos supermercados”, explica. “Para alavancar as vendas do período, também teremos ativações no online e offline, e as tradicionais campanhas publicitárias de TV, que tendem a ter uma boa repercussão entre os consumidores e ampliam a visibilidade dos nossos produtos”, comenta. A Sadia lançou produtos para as festas de fim de ano, como a ave suprema, que agora leva uma nova receita; o peito de peru recheado e a costela sem osso com molho especial. E aí, associado, percebe a importância da mascote para criar um vínculo afetivo com os consumidores? Redes como Casa do Arroz, com o Arrozinho, Prezunic, com a Nic, Supermarket, como o cachorro Precinho, já criaram as suas com muito sucesso.
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