Skip to Main Content
Join in
PT
EN
ES
A+
A-
News
Super Business Magazine
All Super Business Magazines
ASSERJ School
Sobre Nós
Institucional
Our History
Board of Directors
ASSERJ Social
Keeping an eye on the garbage
Super Pet
Serviços
Benefits
Orientation Visit
Soluções
Super Business Seminar
ASSERJ Experience
Conecta Varejo
SRE Super Rio Expofood
Join us
Contato
Contact us
SAA - Member Service
Work with us
ASSERJ
News
News
Keep up to date with the latest news from the supermarket sector
Search Bar
Relevance
Date
All
Associados em foco
Atualidades
Comportamento & tendência
Conecta
Economia
Indústria em cena
Por dentro da asserj
3,002 Result for
Economia
Agosto de alerta: mês desafiador para o varejo fluminense impacta resultado de supermercados
O cenário desafiador enfrentado pelo varejo fluminense como um todo interrompeu a sequência de quatro meses consecutivos de alta no desempenho dos supermercados no Rio de Janeiro. Dados da Pesquisa Mensal do Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PMC/IBGE), divulgados nesta quarta-feira, 15 de outubro, mostram que, em agosto de 2025, a receita dos supermercados do nosso estado caiu 1,3% em termos reais, já descontada a inflação, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Apesar da baixa registrada no oitavo mês do ano, no acumulado de janeiro a agosto, os supermercados apresentaram alta de 1,3%, enquanto no somatório dos últimos 12 meses o avanço chegou a 1,7%, em ambos os casos já descontada a inflação. Vale mencionar ainda que a retração do nosso setor foi uma das mais baixas do comércio varejista fluminense em agosto (na comparação com o mesmo período de 2024), em um mês marcado por quedas na maioria das atividades mapeadas. Tecidos/vestuário e calçados (-12,5%), móveis (-7,8%) e material de construção (-5,5%) tiveram os maiores tombos no Rio de Janeiro. "Agosto foi um mês de desafios, mas também de aprendizado para o varejo supermercadista. Em um contexto de retração no cenário como um todo, o desempenho dos supermercados fluminenses, ainda assim, mostra a resiliência do nosso setor, que não acompanhou as quedas bruscas de outros segmentos. Esse momento reforça a importância de estratégias voltadas para eficiência operacional, gestão inteligente de estoques e conexão com o consumidor. Apostar em categorias sazonais, fortalecer o relacionamento com o cliente por meio de programas de fidelidade e investir em promoções personalizadas são caminhos para sustentar o crescimento mesmo em períodos de menor aquecimento econômico", destaca Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
15/10/2025
3,002 Result for
Atendimento: 97% de entrevistados apontam como fator decisivo na compra de um produto ou serviço! Vem saber
O atendimento ao cliente não é mais apenas um suporte ou um mero diferencial de serviço. Sua importância ganhou tamanha consideração na jornada de consumo que passou a ser um dos principais critérios de decisão de compra avaliados pelo brasileiro. É o que aponta a pesquisa "Atendimento ao Cliente 2025", realizada pela Hibou, empresa de pesquisa e insights de consumo. Segundo o levantamento, o atendimento ocupa o 3º lugar da lista de fatores mais importantes para o consumidor, superando até o preço. Ao todo, 97% dos entrevistados afirmam que ele é determinante na hora de escolher um produto ou serviço. Os dados do estudo deste ano mostram um crescimento de dois pontos percentuais em relação a 2023, o que reforça que a relação entre marcas e clientes se tornou um diferencial competitivo para garantir a decisão. No entanto, apesar da exigência, o resultado das avaliações de desempenho ainda está longe de fazer jus à visão do consumidor. A nota média atribuída ao atendimento foi de só 3,6 em uma escala de 1 a 5. Somente 12% dos entrevistados deram nota máxima ao quesito, o que aponta claramente para um gargalo: o descompasso expressivo entre expectativa e experiência real. Isso evidencia que a maioria das empresas ainda não está preparada para alcançar o desejo do cliente. Ligia Mello, CSO da Hibou, destaca: "O consumidor não aceita mais desculpas. Ele quer ser ouvido, quer clareza e quer ter certeza de que existe alguém preparado para ajudá-lo. O atendimento ruim custa caro: custa clientes que não voltam mais". A implacável consequência da má experiência A pesquisa também indica que o consumidor brasileiro está menos permissivo em relação às falhas. Mais de um terço (37%) não dá uma segunda chance à marca após um mau atendimento. Já 49% desistem após duas ou três experiências ruins. Ou seja, 86% dos clientes abandonam uma empresa rapidamente se a assistência for avaliada negativamente. Por outro lado, mas em termos expressivamente inferiores, 13% demonstram alguma tolerância, mas pontuam limites claros, enquanto meramente 1% mantém fidelidade mesmo diante de frustrações constantes de expectativas. Traduzindo os números: cada interação conta para o consumidor. A fidelidade é frágil e, quando quebrada, não é possível remendar. Tecnologia no atendimento: opiniões divididas O uso de chatbots e inteligência artificial já é uma realidade para a maioria das empresas. Porém, para os consumidores, as ferramentas ainda não conquistaram a confiança. Segundo o levantamento, 89% já foram atendidos por bots, mas 61% afirmam que não resolvem sempre os problemas. Para 41%, a humanização da tecnologia tornaria mais fácil a aceitação. 79% ainda frisam que as empresas deveriam ser obrigadas a avisar quando o atendimento é feito por uma máquina. A divisão de opiniões dos clientes fica ainda mais evidente quando o recorte é específico sobre IA. 31% acreditam que ela pode melhorar a experiência, mas 33% não confiam na ferramenta. 36% se dizem indecisos. Apesar disso, o consumidor se mostra otimista, com 92% acreditando que o atendimento tende a melhorar com o uso da tecnologia, mas com aplicação inteligente, uso de dados reais e linguagem adequada. "A tecnologia é bem-vinda, mas o consumidor brasileiro já entendeu que ela não substitui a humanização. Um chatbot pode agilizar, mas quem fideliza é a escuta ativa, o conhecimento do produto e a clareza da comunicação. No fundo, a confiança só se conquista de pessoa para pessoa", ressalta Ligia Mello. Atendimento gera valor e aumenta ticket Por fim, o estudo apresenta a disposição do consumidor em reconhecer a boa experiência. Mais da metade dos entrevistados (61%) afirma que pagaria mais por um produto se o atendimento demonstrar conhecimento da oferta e 54% destacam eficiência e interação humana como pontos de valorização. Além disso, 60% apreciam facilidade de pagamento e 47% estão dispostos a gastar mais com empresas que demonstram responsabilidade social. Para o varejo supermercadista, o levantamento traz conclusões essenciais. Atendimento de qualidade é ativo estratégico e não somente uma questão de diferenciação, capaz de impactar significativamente a percepção do consumidor sobre a marca, de forma positiva ou negativa. O recado é cristalino: investir em relacionamento e escuta ativa é fundamental para conquistar o imaginário, fidelizar o cliente e aumentar o ticket médio.
15/10/2025
3,002 Result for
Consumo Consciente como valor: Cencosud Brasil se destaca em ações de sustentabilidade
Um dos temas modernos mais pautado pela sociedade é a sustentabilidade, que evoluiu de tendência para valor, compromisso e estratégia de negócio. E em um mundo em que consumidores buscam cada vez mais propósito em suas escolhas de compra, o consumo consciente se consolida como um dos protagonistas dessa bandeira. Inclusive para o varejo supermercadista. Mas como integrá-lo de forma real à operação e, ao mesmo tempo, gerar valor tangível para clientes? Neste dia 15 de outubro, Dia do Consumo Consciente, um bom exemplo vem do Prezunic, controlado pelo grupo Cencosud Brasil, que mostra para todo o setor, como pequenas ações diárias produzem grandes impactos positivos tanto para o negócio, quanto para o consumidor. Sustentabilidade em movimento Entre as iniciativas que traduzem essa cultura está a implantação dos Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) nas lojas, que incentivam o descarte correto de resíduos e aproximam consumidores e colaboradores, além de promover parcerias com a indústria, em prol do meio ambiente. Um retrato de sucesso é o projeto PEVs Cargill/Liza, com 114 coletores espalhados pelas redes da Cencosud, incluindo o Prezunic. A ação já recolheu mais de 17 mil litros de óleo de cozinha usado, evitando que o resíduo fosse despejado de forma incorreta e contaminasse rios e solos. Economia circular e impacto positivo O compromisso com a economia circular também é destaque. Em parceria com a Seiva Coleta Reciclagem e o programa Volte Sempre, da Heineken, a Cencosud Brasil mantém um projeto de reciclagem de vidro em diversas lojas. Só entre janeiro e setembro deste ano, foram mais de 46 toneladas de garrafas com destinação ambientalmente correta. Além de estimular o descarte responsável, o programa oferece um benefício direto aos consumidores: quem participa pode trocar o vidro reciclado por cashback em produtos Heineken nas lojas participantes. A iniciativa reduz a geração de resíduos, as emissões de CO₂ e o consumo de energia, reforçando o compromisso da rede com práticas de baixo impacto ambiental. "Estamos comprometidos com a sustentabilidade e queremos incentivar nossos clientes a, cada vez mais, adotarem hábitos no dia a dia que contribuam para a preservação ambiental, a exemplo do descarte correto de resíduos", destaca a rede. Eficiência hídrica: case Rio de Janeiro Especificamente falando sobre a atuação da Cencosud Brasil no Rio de Janeiro, outro destaque é o projeto de eficiência hídrica implantado em 21 lojas do Prezunic. Somente no primeiro semestre deste ano, foram economizados 20.394 m³ de água, volume equivalente ao consumo mensal de mais de 130 famílias brasileiras. Outras ações Além de todas as iniciativas já destacadas, a Cencosud Brasil também tem obtido outros resultados expressivos: Nos PEVs Reciclus, disponíveis em outras bandeiras do grupo, mais de 17 toneladas de lâmpadas foram descartadas corretamente neste ano; Mais de 1.600 toneladas de papelão e outros recicláveis provenientes das operações das lojas foram encaminhadas corretamente para reciclagem; Em energia, a companhia registrou uma redução de 3,2% no consumo em relação ao mesmo período de 2024, economizando 3.895 MWh. Esse resultado é produzido por um conjunto de ações integradas, como automação de ar-condicionado, monitoramento em tempo real, controle de cargas e modernização da iluminação com lâmpadas LED. Iniciativas que geram reconhecimento As ações não renderam à Cencosud Brasil apenas resultados junto a consumidores e indústrias. A companhia ganhou este ano, pela segunda vez consecutiva, o Schneider Electric Sustainability Impact Awards. O prêmio celebra empresas que unem tecnologia e inovação à eficiência operacional e ao uso responsável dos recursos naturais. A ASSERJ parabeniza o Prezunic, e a Cencosud Brasil, por integrar sustentabilidade, eficiência e inovação ao seu modelo de gestão, se comprometendo com um futuro mais sustentável. Porque quando o consumo é consciente, o impacto é coletivo.
15/10/2025
3,002 Result for
O custo invisível: como a falta de higiene corrói o lucro do seu supermercado
No dia a dia do varejo supermercadista, o termo “quebra operacional” é sinônimo de prejuízo. Ele representa todo produto perdido por deterioração, avaria ou manuseio inadequado. Embora muitos fatores contribuam para essas perdas, a falta de controle sanitário é um dos principais catalisadores, agindo silenciosamente para reduzir as margens de lucro. De acordo com a 8ª edição da pesquisa da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (ABRAPPE), o índice médio de perdas no varejo alimentar brasileiro atingiu 2,39% do faturamento bruto em 2024. Em supermercados convencionais, esse número chega a 2,79%. Pode parecer pouco, mas, em um setor de margens apertadas, esse percentual representa bilhões de reais perdidos anualmente. Os setores mais afetados são justamente os de produtos perecíveis — rotisseria (6,11%), FLV (6,10%), padaria (4,82%) e açougue (3,75%). Ambientes úmidos e ricos em matéria orgânica são o cenário ideal para a proliferação de bactérias, fungos e outros microrganismos que aceleram a deterioração dos alimentos. No setor de hortifrúti, por exemplo, resíduos orgânicos deixados em gôndolas e caixas servem de alimento para esses microrganismos, reduzindo a vida útil dos produtos e tornando-os impróprios para venda. Segundo Flávio Graça, consultor técnico de Alimento Seguro da ASSERJ, o controle sanitário é uma das principais ferramentas de prevenção de perdas. “Muitos supermercadistas ainda enxergam as medidas preventivas como custo, quando na verdade são um investimento. Isto se deve à dificuldade de mensurar e correlacionar as quebras operacionais em decorrência de falhas nos processos de higiene na manipulação de alimentos. Um ambiente livre de contaminações reduz perdas, aumenta a vida útil dos produtos e fortalece a imagem do negócio”, destaca. Ele explica que a falta de cuidados quanto ao fluxo de produção e a higienização de equipamentos podem gerar contaminação cruzada ou seja, quando microrganismos ou substâncias indesejadas passam de um alimento contaminado para outro não contaminado. “Uma tábua de corte ou faca mal higienizada ou utilizada em outro alimento pode transferir bactérias para diversas superfícies e produtos, multiplicando o prejuízo e colocando em risco a saúde do consumidor”, alerta. Além das perdas de produtos, a má gestão da higiene pode gerar sanções por parte dos órgãos reguladores. As principais regulamentações que regem o setor são a Resolução RDC nº 216/04 da ANVISA, e, no município do Rio, a portaria Nº 2 do IVISA de 11/11/2020 que estabelecem as Boas Práticas para Serviços de Alimentação as quais se aplicam a todas as etapas da operação, desde o recebimento de insumos até a exposição do produto final para venda. O não cumprimento dessas diretrizes pode resultar multas, inutilização de produtos e até interdição do estabelecimento. Para Graça, o segredo é enxergar a legislação como aliada, e não como obstáculo, pois a partir delas são criados os POPs (Procedimentos Operacionais Padronizados), capazes de nortear as ações nos mercados. Flávio Graça também recomenda que o varejista vá além do básico e implemente o programa de autocontrole, o PAC. Ele permite identificar, controlar e mitigar riscos além de monitorar diariamente o cumprimento das boas práticas. Além de proteger o consumidor, os registros do PAC permitem a correção do problema antes que danos maiores sejam causados. Mas o impacto da higiene vai além da operação e da conformidade. Uma pesquisa da ISSA (Associação Internacional de Limpeza Profissional) mostra que 60% dos clientes afirmam comprar mais em ambientes limpos, e 94% não voltariam a um local com banheiros sujos — associando a falta de cuidado à baixa qualidade dos produtos. Para Graça, essa percepção é determinante. “O cliente não vê a planilha de custos nem o POP de higienização. Ele percebe a qualidade e a conservação dos alimentos mesmo após levar para casa. Alimentos manipulados corretamente rendem mais porque se mantém frescos e saborosos por mais tempo. Isso é marketing silencioso que fideliza”, observa. A segurança alimentar no varejo começa muito antes de o produto chegar à gôndola. Segundo o consultor, o processo deve ser rigoroso desde a doca de recebimento, onde é essencial inspecionar o transporte e a procedência, as condições de temperatura e higiene dos veículos e a integridade de embalagens. Quanto ao armazenamento, outra etapa importante, produtos de limpeza nunca devem ser armazenados junto com alimentos. Os prazos de validade dos produtos estocados devem ser verificados periodicamente. Ele destaca também que câmaras frias e freezers devem ser higienizados regularmente e possuir boa iluminação. As pilhas de produtos devem ser afastadas entre si e das paredes para permitir a circulação de ar. Todas as unidades de frio devem ter as suas temperaturas aferidas e registradas em planilhas de modo a detectar precocemente falhas na refrigeração ou congelamento. Nos setores de maior risco, como açougue, peixaria, padaria e hortifrúti, o cuidado precisa ser redobrado. “No açougue, as superfícies devem ser de material não poroso e as facas precisam ser higienizadas constantemente. No hortifrúti, a limpeza diária das gôndolas evita a formação de biofilmes que aceleram a deterioração dos alimentos. Já na padaria e na rotisseria, é fundamental a informação correta e o uso criterioso de corantes permitidos, principalmente por conta dos alérgenos”, detalha o especialista. A escolha dos produtos e equipamentos de limpeza também faz diferença. Somente produtos registrados na ANVISA e próprios para superfícies que entram em contato com alimentos garantem eficácia e segurança. Não são recomendados produtos de uso doméstico. As diluições recomendadas devem ser obedecidas caso contrário pode-se deixar resíduos tóxicos e contaminar os alimentos além de promover o desperdício”, alerta Graça. Para o consultor, a segurança sanitária além de um dever é também um investimento que dá retorno. Um supermercado que trabalha com padrões elevados de higiene ganha em três frentes: reduz perdas, evita multas e conquista a confiança do cliente”, conclui. Escola ASSERJ A Escola ASSERJ está com inscrições abertas para a turma “Noções Básicas de Higiene e Boas Práticas de Manipulação de Alimentos em Serviços de Alimentação”. A formação é um diferencial de extrema importância para a prestação de um serviço de excelência no tratamento de alimentos dentro do setor supermercadista, abordando desde conceitos básicos sobre causas e fatores que influenciam a contaminação e a ocorrência de doenças transmitidas por alimentos (DTAs), passando por manipulação, boas práticas de higiene de instalações, equipamentos e pessoal, até a etapa voltada à saúde do manipulador, abordando especificamente a alimentação saudável. O curso será ministrado pelo especialista Flávio Graça, consultor de Alimento Seguro da ASSERJ, e ao final, os participantes realizarão uma prova para obter a certificação. As turmas, exclusivas para colaboradores de associados da ASSERJ, serão realizadas em formato virtual e estão programadas para: Turma 1: 04/11/2025, das 9h às 13h; Turma 2: 11/11/2025, das 14h às 18h; Turma 3: 18/11/2025, das 14h às 18h;
15/10/2025
3,002 Result for
Como a logística impacta no desempenho do seu e-commerce?
Os resultados de desempenho do e-commerce são impactados por diversos fatores. Um deles, que pode passar despercebido, mas não para os clientes, é a logística, que se consolida como um dos principais pilares estratégicos do canal. Segundo o estudo "Panorama da Gestão Logística no E-commerce Brasileiro", realizado pela Nstech em parceria com a Frete Rápido, metade das empresas atuantes no setor apontam que o custo do frete tem sido um dos principais responsáveis pelo número de abandono de carrinhos, que é um dos principais desafios para a conversão de vendas. Ou seja, um segmento essencialmente digital como o e-commerce acaba sendo negativamente afetado por um gargalo do mundo físico. A pesquisa aponta que a gestão logística ainda enfrenta questões estruturais, falta de integração tecnológica e altos custos operacionais. Esses fatores comprometem não apenas a experiência do cliente, mas também a rentabilidade das operações. Mário Rodrigues, CEO e fundador da Frete Rápido, reforça que esse problema também é efeito de uma contradição. Enquanto o e-commerce evoluiu rapidamente, a logística ainda precisa acompanhar esse ritmo: "O e-commerce já nasceu digital, mas a logística ainda carrega muitos desafios. Falta integração entre sistemas, o rastreamento nem sempre é preciso e muitos processos ainda são manuais". Entre as principais dificuldades enfrentadas pelas empresas, foram destacadas: gestão de tabelas e cálculo de fretes (27,7%); prospecção e integração de transportadoras (26,8%); comprovação de entrega e auditoria (16,1%); rastreabilidade (15,8%); e indicadores e KPIs (13,5%). Ainda de acordo com o levantamento, 24,2% das empresas já perderam oportunidades comerciais devido a limitações nos sistemas logísticos. Dependência de serviços: impacto nos custos A pesquisa revela ainda outro ponto relevante, a forte dependência de serviços terceirizados. Cerca de 72,9% das lojas brasileiras utilizam transportadoras terceirizadas. 21,3% adotam um modelo híbrido, mesclando frota própria e de terceiros, enquanto apenas 5,8% operam exclusivamente com frota própria. Essa dependência reduz o controle sobre custos e prazos, além de dificultar a visibilidade em tempo real das entregas, pontos fundamentais para a eficiência e para a fidelização do consumidor. Com a escalada constantes dos custos logísticos, as margens de lucro ficam cada vez mais pressionadas, principalmente em setores como o supermercadista, onde elas já são extremamente limitadas. Diego Gonçalves, COO de embarcador da Nstech, reforça como a logística não tem mais apenas função operacional, mas sim um papel central na estratégia das empresas: "A logística deixou de ser uma função de retaguarda para se tornar protagonista, impactando diretamente indicadores como conversão, recompra e lucratividade. Com consumidores cada vez mais conectados e exigentes, a entrega precisa ser rápida, rastreável e flexível, com opção de escolha de dia e horário". E o futuro? Investimentos à vista O estudo também indica que as empresas que atuam no e-commerce planejam investimentos em automação, omnichannel e novos modelos operacionais no futuro. Dentre as iniciativas mais relevantes: 38,7% pretendem implantar um novo sistema de gestão logística já no próximo ano; 31,3% querem expandir a atuação para marketplaces; 29,7% pretendem adotar modelos multiorigem ou operar com dark stores; 24,8% têm planos de ampliar o uso do ship from store; e 20% planejam trocar de sistema e revisar processos. As projeções para o crescimento do e-commerce também são otimistas: 43,5% das empresas esperam expansão entre 10% e 30% em 2025 e 2026; 27,4% projetam alta de 30% a 50%; 6,5% até 100%; e 4,8% acreditam em crescimento acima de 100%. Com a proximidade de grandes datas para o varejo, como Black Friday e Natal, a eficiência logística ganha papel ainda mais estratégico para atender consumidores exigentes, garantir competitividade no mercado e jornadas de compras positivas. Em um cenário de forte expansão e competitividade crescente, o estudo reforça que o sucesso do e-commerce passa diretamente pela capacidade de integração de tecnologia, competência operacional e experiência do cliente. A logística de entregas já foi tema da editoria "Vale a Pena" da Revista Super Negócios da ASSERJ. CLIQUE AQUI PARA LER SOBRE.
15/10/2025
3,002 Result for
Segurança: a busca por sistemas baseados em inteligência artificial cresceu 40% neste ano. Saiba por que
O sinal de alerta é constante no departamento de prevenção de perdas de qualquer supermercado para um obstáculo: os furtos de produtos. E um dado nada animador revela um cenário de alta preocupação. Segundo a 8ª Pesquisa Abrappe de Prevenção de Perdas no Varejo Brasileiro, realizada em parceria com a KPMG, embora o índice médio de perdas tenha caído de 1,77% para 1,51% em 2024 (o que representa um montante de R$ 36,5 bilhões), o número de furtos aumentou. Com o avanço do delito, diversas redes do varejo brasileiro têm ampliado a busca por soluções de segurança e aumentado os investimentos em tecnologia para mitigar as perdas. De acordo com levantamento da Sekron Digital, a busca por sistemas baseados em inteligência artificial cresceu 40% neste ano, na comparação com 2024. O aumento da demanda é reflexo direto da causa e consequência de um setor que necessita de resposta imediata e preventiva, como analisa Rafael Bernardini, CEO da Sekron Digital: "O varejista não pode ficar de braços cruzados esperando para tomar ações. É preciso, desde já, um trabalho preventivo para a própria sustentabilidade do seu negócio". Inteligência artificial: aliada contra as perdas A boa notícia para os supermercadistas surge dos próprios resultados práticos observados por aqueles que já adotam tecnologias de monitoramento avançadas. Em alguns casos, há redução de 20% a 30% nas perdas. Números obtidos, principalmente, pelo uso de câmeras integradas à inteligência artificial, em soluções que utilizam análise de vídeo inteligente para identificar comportamentos suspeitos, monitorar o fluxo de entrada e saída de lojas e gerar alertas em tempo real, permitindo uma atuação preventiva das equipes de segurança. "Hoje, qualquer tentativa de ação criminosa já deixa rastro: placas de veículos, imagens faciais, horários, rotas. Tudo isso está sendo analisado pela tecnologia", destaca Rafael Bernardini. Além da segurança: monitoramento também gera ganhos operacionais O uso de plataformas que permitem o acompanhamento remoto das operações, com imagens e dados em tempo real por meio de dashboards interativos, não tem efeito apenas no monitoramento de questões relativas à segurança e controle de furtos. As ferramentas também criam a possibilidade para que gestores analisem o desempenho das unidades com precisão, possibilitando a tomada de decisões mais ágeis e baseadas em dados reais. Portanto, tal mecanismo entrega não somente segurança, mas inteligência e eficiência operacional, como explica o CEO da Sekron Digital, que aponta as chances de reduzir em até 30% os custos de operação com uma aplicação eficaz dos sistemas. Ou seja, os efeitos não são apenas notados no enfrentamento das perdas, mas também no fortalecimento da competitividade das redes.
15/10/2025
3,002 Result for
Indústria em cena
9 dicas para montar pontas de gôndola estratégicas!
Em um mercado cada vez mais competitivo, o espaço dentro da loja se tornou um ativo valioso. E quando o assunto é atrair o olhar do cliente e impulsionar as vendas, a ponta de gôndola assume papel estratégico no varejo supermercadista. Mais do que um simples local de exposição, ela é uma posição de destaque que pode transformar a jornada de compra e aumentar a rentabilidade dos produtos. “Uma ponta de gôndola bem montada é como uma vitrine dentro do supermercado. Ela comunica, inspira e gera impulso de compra. O erro de muitos varejistas é tratá-la apenas como um espaço promocional, quando na verdade ela deve ser parte do planejamento de layout e marketing da loja”, explica Pedro DellaNora, especialista em varejo supermercadista. Segundo o especialista, a ponta de gôndola precisa ser planejada com base em três pilares: escolha correta dos produtos, layout inteligente e conexão com o comportamento do consumidor. A seguir, veja as principais orientações. 1 - Escolha os produtos certos DellaNora recomenda que o sortimento priorize itens de alta demanda ou produtos complementares. “É possível montar uma ponta com um único produto em destaque, para gerar foco, ou criar uma composição de produtos que se complementam — como massas, molhos e queijos — estimulando a compra adicional”, explica. 2 - Capriche na visibilidade Organização, rótulos virados para frente e preços sempre visíveis. “O consumidor pode até se interessar pelo produto, mas se não encontrar o preço, ele desiste. A clareza visual é essencial para converter a curiosidade em venda”, orienta o especialista. 3 - Use estratégias de marketing Promoções, descontos e cross-merchandising são ferramentas que ampliam o impacto das pontas de gôndola. “Combinar produtos relacionados — como café, filtro e garrafa térmica — cria uma narrativa de consumo e aumenta o ticket médio”, diz DellaNora. 4 - Aproveite as datas sazonais Natal, Páscoa, Dia das Mães ou até mesmo a Copa do Mundo são oportunidades para tematizar as pontas e atrair o olhar do cliente. “A criatividade é o limite. A cada campanha sazonal, o supermercado tem a chance de renovar a experiência de compra”, destaca o especialista. 5 - Invista na experiência do cliente Degustações, amostras e boa iluminação fazem diferença. “A experiência sensorial aumenta a percepção de valor do produto. Um display bonito e organizado comunica cuidado e qualidade”, comenta DellaNora. 6 - Tecnologia como aliada Soluções digitais e dados de consumo ajudam a definir o que expor e quando. “A tecnologia permite entender o comportamento do cliente e antecipar tendências. Assim, a ponta de gôndola deixa de ser improviso e passa a ser inteligência comercial”, afirma. 7 - Treine sua equipe Colaboradores bem informados podem multiplicar os resultados. “O funcionário precisa saber o que está exposto, por que está ali e como aquilo se conecta à estratégia da loja”, reforça o especialista. 8 - Monitore e ajuste sempre O desempenho das pontas deve ser acompanhado de perto. “O consumidor muda rápido. Uma ponta que funcionou em janeiro pode não fazer sentido em março. Flexibilidade e atualização constante são essenciais”, diz DellaNora. 9 - Pense no todo Por fim, o especialista lembra que a ponta de gôndola é parte de um ecossistema maior. “Ela deve conversar com a comunicação visual da loja, com as promoções e com o mix de produtos. Quando há coerência, o impacto é muito maior”, conclui. Mais do que um ponto extra de exposição, a ponta de gôndola é uma ferramenta estratégica para transformar o layout em vendas. Com planejamento, criatividade e acompanhamento, ela pode ser o diferencial que conecta o produto ao desejo do consumidor.
15/10/2025
3,002 Result for
Associados em foco
Guanabara celebra Outubro Rosa com mais de 3 mil exames gratuitos realizados em parceria com o Sesc
Os Supermercados Guanabara reforçam seu compromisso com a saúde e o bem-estar das colaboradoras. Neste Outubro Rosa, a rede disponibilizou o Espaço Sesc+Saúde, em Padre Miguel, na Zona Oeste do Rio, para a realização de exames gratuitos — entre eles mamografias, preventivos de colo do útero (Papanicolau) e ultrassonografias — voltados às suas funcionárias. “Celebrar o Outubro Rosa facilitando o acesso das mulheres a exames tão importantes é muito gratificante. Esses dois anos de funcionamento do Espaço Sesc+Saúde reafirmam o nosso compromisso com a saúde das mulheres que fazem parte da nossa equipe”, destaca Tatiana Cavalcante, gerente de RH do Guanabara. Para participar, as funcionárias precisam apenas apresentar o pedido médico e agendar o exame diretamente no RH da unidade onde trabalham. A iniciativa também está alinhada às novas diretrizes do Ministério da Saúde, que desde este ano recomenda mamografias para mulheres de 40 a 74 anos, ampliando o acesso ao diagnóstico precoce do câncer de mama. Já o exame Papanicolau segue indicado para mulheres de 25 a 64 anos.
15/10/2025
3,002 Result for
Atualidades
Conecta Varejo avisou e pesquisa confirma: consumidores estão abertos à mídia no PDV
A publicidade está reconquistando espaço entre os consumidores. Segundo o estudo global Media Reactions 2025, da Kantar, 57% dos entrevistados afirmam ser receptivos à publicidade, um avanço significativo em relação aos 47% registrados em 2024. O levantamento mostra que o público está mais aberto às mensagens das marcas, especialmente quando elas aparecem em ambientes físicos e contextos reais, como pontos de venda e mídia out of home, que seguem entre os canais mais bem avaliados por clientes em termos de receptividade, reforçando a importância de ações que conectem comunicação, experiência e jornada de compra. "Os dados da Kantar mostram que as campanhas publicitárias têm sete vezes mais impacto entre públicos mais receptivos, e as pessoas estão mais receptivas do que nunca", destaca Leonardo Pinheiro, head de Mídia e Digital da Kantar. O levantamento referenda uma discussão já apresentada no Conecta Varejo deste ano, nosso palco no Rio Innovation Week. No debate "Do zero ao topo: como transformar seu supermercado em uma plataforma de mídia", esse comportamento do consumidor foi amplamente discutido, ratificando como o Conecta é um espaço visionário para o varejo supermercadista. Nas apresentações, foi destacado o fato de que supermercados não são apenas um espaço de compra. Os estabelecimentos do nosso setor são muito mais que isso, são plataformas de mídia, capazes de monetizar dados. "O mercado publicitário do Brasil movimenta R$ 80 bilhões em verba, mas essa verba nem sempre está presente de forma significativa na indústria do varejo como um todo. O varejo, então, começou a se interessar por isso e, com o tempo, passou a criar painéis de LED's, instalar monitores, e percebemos que, com essas iniciativas, a comunicação se tornou mais adequada. Foi assim que se construiu uma estrutura para viabilizar o uso de vídeo no varejo. A partir dessa experiência, com participação em diversas iniciativas, conseguimos observar mais de centenas de operações no setor varejista. Além disso, temos um projeto focado em qualificar a audiência. Por fim, o terceiro ponto é a monetização dessa mídia. Recebemos o painel, ou as propriedades de mídia do mercado, e no varejo e no out of home, essa mídia foi qualificada para ser monetizada globalmente", destacou Fábio Amorim, CEO da Pixel Retail, durante o Conecta Varejo. Publicidade no PDV: apresentação no momento da decisão Segundo o estudo da Kantar, os anúncios em pontos de venda continuam ocupando posição de destaque entre os canais preferidos pelos consumidores. O ambiente físico segue sendo um espaço de alta influência, capaz de impactar diretamente o comportamento e a decisão de compra. A presença de mensagens relevantes, promoções e ativações no ponto de venda é percebida como útil e conveniente, aproximando o público das ofertas e reforçando a confiança nas marcas. Douglas Pombo, CEO da Inviron Technologies SA, abordou essa questão no Conecta Varejo, ressaltando porém, que o avanço do retail media exige estrutura técnica e integração tecnológica: "Não é mais uma tendência, é uma realidade. Se começa com a captura, será necessário inserir o conteúdo e, do outro lado, esse conteúdo deverá ser entregue como anúncio, com bastante segurança e de forma escalável. Os componentes necessários para que isso funcione são, no mínimo, três: hardware, software e conectividade. Tudo isso é conectado a um CMS (Content Management System), que é o sistema de gerenciamento de conteúdo. Além disso, é possível complementar esse sistema com dados de BI (Business Intelligence), para entregar ainda mais valor ao anunciante. Também é viável integrar o sistema com mídia programática, que é uma das formas mais importantes de monetizar esse tipo de ativo". Ou seja, a publicidade em loja, no ambiente físico, evoluiu de uma simples ação promocional para um canal estratégico junto aos clientes, com alto potencial de alcance e retorno efetivo em faturamento. Mídia Out of Home: abrangência e credibilidade Os anúncios out of home (OOH) seguem entre os canais mais bem avaliados globalmente. A combinação de visibilidade, criatividade e presença constante faz com que esse formato tenha alto valor percebido junto aos consumidores, como um meio confiável e de alcance amplo. O levantamento da Kantar também destaca a alta da receptividade aos anúncios digitais OOH, como telas interativas e painéis eletrônicos, que subiram duas posições no ranking. Esses formatos se beneficiam da integração entre tecnologia e contexto urbano, oferecendo conteúdos dinâmicos e adaptados a diferentes públicos e locais. Lucas Cunha, business development manager da Kantar IBOPE Media, já havia nos apresentado, também no Conecta Varejo, uma análise profunda do contexto de mídia exterior e da publicidade em estabelecimentos comerciais no Brasil, pontuando que, apesar da grande visibilidade, ainda recebem investimentos limitados: "Mídia de varejo está dentro de mídia exterior, o famoso Out of Home. Uma das mídias de maior penetração no nosso país. Hoje, 90% da população declara ter visto mídia Out of Home nos últimos 30 dias. Isso é enorme, uma das mídias de maior alcance do país. Quando esse recorte vem para mídia em estabelecimentos comerciais é 78%, ou seja, 3 em cada 4 brasileiros já declarou ter visto mídia em estabelecimentos comerciais. Mídia no varejo, esse índice é de 61%. Então, de fato é uma mídia de enorme alcance. O outro lado da moeda, não muito favorável, ou muito favorável, porque mostra potencial, é que o share de investimento em mídia de estabelecimento comercial é muito pequeno. Em 2024, do total de investimento em mídia exterior, apenas 6% foram em estabelecimentos comerciais. Reparem, 78% da população vê essa mídia, que só recebe 6% de investimento. Desse 6% de investimento, só 13% foram em supermercados". Os dados, tanto da nova pesquisa da Kantar, quanto os apresentados no Conecta Varejo deste ano, reforçam o potencial de expansão da mídia física para o varejo supermercadista, cumprindo o papel estratégico do OOH na jornada de compra, questão com relevância apontada pelos próprios consumidores. Dinheiro na mesa, tem! Experiências reais fortalecem a conexão Os consumidores estão abertos, e atentos, às campanhas publicitárias, especialmente nos ambientes de compra que carregam consigo relevância e confiança, como é o caso do varejo supermercadista. Essa conclusão é fornecida pelos próprios clientes. Para o nosso setor, a combinação de conveniência, presença e contexto cria uma janela de oportunidade para uma comunicação mais efetiva, que refletirá em aumento de ticket-médio, melhora na experiência do consumidor e em ampliação do faturamento, não apenas com a alta das vendas, mas também com a adesão de novas formas de receita. Como resumiu Fábio Amorim no palco do Conecta Varejo: "O varejo é um membro de mídia, um gigante adormecido". Vamos explorar todas as suas oportunidades? Seminário Super Negócios Relembramos também que o Seminário Super Negócios de 2025 da ASSERJ já está com inscrições abertas. Confirmado para o dia 29 de outubro, às 14h, no Riale Brisa Barra Hotel, na Barra da Tijuca, o encontro é voltado para compradores e profissionais de marketing e trade, trazendo uma programação cuidadosamente estruturada para impactar diretamente o dia a dia, com conteúdos práticos e aplicáveis à rotina de cada setor, abordando temas como retail media, por exemplo. O keynote desta edição será Bernardinho, técnico da seleção masculina de vôlei do Brasil e uma referência mundial em liderança. Não perca a chance de participar dessa experiência completa, que reunirá conhecimento estratégico, boas práticas e networking qualificado para impulsionar os resultados. Para mais informações, entre em contato com o SAA.
14/10/2025
3,002 Result for
Relevância e proximidade emocional: o novo caminho no mundo hiperconectado
Atualmente, somos todos constantemente bombardeados por conteúdos. São inúmeros os estímulos e informações que chegam a todo instante, nos mais variados canais e formas. Nessa realidade, o grande desafio das marcas não está apenas em conquistar visibilidade, mas em se diferenciar na capacidade de conquistar relevância e criar vínculos emocionais, baseados em experiências que possuam valor real para o consumidor. Mas, além do preço, o que orienta as escolhas do cliente nesse mundo hiperconectado? É justamente essa resposta que a pesquisa "Visibilidade de Marca 2025", realizada pelo The Weber Shandwick Collective (TWSC), em parceria com o Ipsos-Ipec, buscou encontrar, entendendo quais são os principais fatores que determinam as escolhas dos clientes. Segundo o levantamento, qualidade do produto ou serviço, apontada por 45% dos consumidores, e experiência de compra, por 40%, são os líderes nas decisões de compra. Conexão emocional: escuta ativa como estratégia essencial Outro fator bastante destacado foi a proximidade emocional com as marcas, evidenciando a relevância da escuta ativa como principal estratégia para fortalecer laços com os consumidores. Nesse contexto, 41% afirmaram confiar mais em recomendações de familiares e amigos do que em propagandas ou influenciadores. Já 19% apontaram as avaliações online como determinantes. "Recomendamos marcas quando entendemos que pessoas próximas terão boas experiências, não necessariamente porque somos fãs. Escuta ativa para captar nuances de interesse entre comunidades e canais, em um cenário de comunicação cada vez mais fragmentado, é fundamental para gerar relevância", destaca Renata Marins, diretora de Estratégia e Analytics do TWSC. Una dados, cultura e criatividade: criando um ecossistema de pertencimento Analisar e compreender o que move o consumidor é apenas o primeiro passo. No jogo da relevância, é preciso ir além. Com todas as informações à disposição, é necessário construir experiências integradas, que se encaixem de forma natural em toda a jornada de compra, como explica Isabela Ambrifi, diretora de Planejamento do TWSC: "Primeiro, transformamos a promessa da marca em um papel cultural que faça sentido para as pessoas dentro e fora da organização. Depois, mergulhamos na verdade das comunidades que queremos alcançar e definimos o movimento a ser impulsionado". Essas experiências integradas fazem parte de uma única engrenagem que une dados, cultura e criatividade em todas as ações, que buscam alcançar os objetivos da marca, focados sempre em um personagem específico, singular, enigmático e que precisa de constante atenção: o ser humano. "Consumidor é a palavra que inventamos para simplificar o que é muito complexo: gente. A pesquisa mostra que 35% dos jovens de 16 a 24 anos se dizem impactados pela propaganda criativa, mas entre os 60+ esse número cai para 19%. Isso não define segmentos, mas mostra algo profundamente humano: pessoas mudam, acumulam experiências e se transformam. Marcas que não atuam sobre essa complexidade estão falando sozinhas", enfatiza Isabela Ambrifi. Renata Marins corrobora a questão, pontuando que o grande diferencial dessa abordagem está na conexão entre comunidades e narrativas: "É essa engrenagem aplicada que constrói relevância de forma consistente. As pessoas não estão preocupadas com quem é o 'dono' da influência (imprensa, creators, celebridades, conversas em social, anúncios, chatGPT, Perplexity, entre outros). A comunicação precisa ir além da lógica de ominichannel e buscar mais interconexão entre comunidades, permitindo que as narrativas das marcas cheguem com sucesso onde as pessoas estão". A pesquisa também ressalta com outros levantamentos da Ipsos, como o Índice de Confiança do Consumidor Brasileiro, que registrou alta em setembro, alcançando 51,7 pontos. Rafael Lindemeyer, diretor de Clientes da Ipsos Brasil, reforça que as marcas que desejam se destacar precisam se basear em três princípios-chave: entender o contexto de vida dos consumidores; agir com empatia genuína; e cumprir promessas, moldar e atender expectativas de forma realista. O levantamento "Visibilidade de Marca 2025" ouviu 2 mil pessoas em 132 municípios brasileiros. Para o varejo supermercadista, os aprendizados da pesquisa ratificam um ponto central: as marcas mais fortes serão aquelas que compreendem a vida real dos consumidores e entregam valor em cada forma de interação, seja no atendimento presencial, no ambiente digital ou nas experiências de compra. Construir conexões autênticas, pautadas por confiança e relevância, é o que transformará visibilidade em preferência e relacionamento duradouro e fidelizado.
14/10/2025
3,002 Result for
Atualidades
Como fazer o planejamento estratégico do seu supermercado para 2026
Com a chegada de 2026, os supermercados têm diante de si um novo ciclo de desafios e oportunidades. Em um cenário de consumidores mais exigentes e dinâmicos, digitalização crescente e margens apertadas, o planejamento estratégico assume papel fundamental na gestão do negócio. Mais do que um documento formal, ele se torna uma ferramenta viva, que orienta decisões, direciona investimentos e garante competitividade. De acordo com Marcelo Ermini, professor da ESPM e especialista em varejo e comportamento do consumidor, o planejamento estratégico é o ponto de partida para qualquer empresa que queira crescer de forma consistente. “O planejamento é o mapa que orienta todas as decisões do negócio. Ele precisa estar vivo, conectado com a realidade do consumidor e com as transformações do mercado. Planejar bem é reduzir riscos e criar vantagem competitiva”, afirma. No varejo supermercadista, o planejamento permite alinhar recursos, definir metas e identificar prioridades. Segundo Ermini, um dos maiores erros é tratar o processo como algo isolado, feito apenas no início do ano. “O planejamento deve ser acompanhado e revisado constantemente, porque o mercado muda rápido e o comportamento do consumidor é cada vez menos previsível”, explica. Entre os principais benefícios de um bom planejamento estão a eficiência operacional, ao identificar gargalos e propor soluções; o aumento da satisfação do cliente, ao alinhar estratégias às expectativas de consumo; e a antecipação de tendências, como a adoção de novas tecnologias e o avanço das experiências híbridas de compra. Além disso, um plano bem estruturado contribui diretamente para o aumento da rentabilidade, ao priorizar áreas mais produtivas e reduzir desperdícios. Para 2026, Ermini destaca que temas como inteligência artificial, sustentabilidade e personalização da jornada de compra devem ser incorporados à estratégia de gestão. “Quem ainda planeja olhando apenas para o histórico do ano anterior vai perder espaço. O novo consumidor exige velocidade, propósito e experiências relevantes. É preciso entender o comportamento de compra e adaptar o negócio com agilidade”, orienta o especialista. Antes de traçar metas, é fundamental realizar uma revisão realista do cenário atual. Avaliar os resultados de 2025, identificar o que funcionou e o que precisa ser aprimorado é o primeiro passo para um plano eficaz. Ferramentas como a Análise SWOT ajudam nesse diagnóstico, permitindo mapear forças, fraquezas, oportunidades e ameaças. “Planejar sem diagnóstico é como dirigir sem olhar o retrovisor. É preciso entender o ponto de partida para enxergar o caminho com clareza”, reforça Ermini. No fim das contas, o planejamento estratégico é menos sobre prever o futuro e mais sobre se preparar para ele. Para o professor da ESPM, o segredo está em unir dados, experiência e sensibilidade. “Planejar é um ato de visão, mas também de execução. As melhores ideias só fazem sentido quando saem do papel e chegam à operação. No varejo, isso significa transformar estratégia em resultado na gôndola”, conclui. Para ajudar nessa missão, a ASSERJ, associada da Associação das Américas de Supermercados (ALAS), lançou um e-book exclusivo com insights sobre tendências de consumo para 2026. O material tem como objetivo ajudar supermercadistas a entender melhor seus clientes, identificar movimentos do mercado e tomar decisões estratégicas que impactam tanto as vendas quanto a experiência de compra. CLIQUE AQUI E BOA LEITURA! E, em formato exclusivo para associados da ASSERJ, a associação também oferece o Seminário Super Negócios, que será realizado no dia 29 de outubro e é voltado para os profissionais de marketing, trade e compras. Em uma tarde voltada para atualização de conhecimento, networking qualificado e oportunidades de negócios, o evento é um ótimo passo para o início desse planejamento. Quem é associado, atua nessas área e ainda não se inscreveu, entre em contato com a SAA.
14/10/2025
3,002 Result for
Por dentro da asserj
Vocês pediram, a Escola ASSERJ atendeu! Nova turma "Atendente de Adega" está aberta!
A Escola ASSERJ está com inscrições abertas para a turma do segundo módulo do curso "Atendente de Adega", formação de sucesso entre os associados e essencial para profissionais que desejam dar o próximo passo na carreira. Mais do que apenas vender vinhos, o aluno vai aprender a criar experiências com atitude, criatividade e foco em resultados. A nova turma está prevista para o dia 22 de outubro, com aula realizada das 14h às 17h, via plataforma Zoom. O público-alvo não inclui apenas líderes, mas qualquer profissional que deseja atuar com excelência na categoria de vinhos. O segundo módulo foi planejado para aqueles que já dominam as noções básicas, mas as inscrições também estão disponíveis para quem não participou do módulo um. O curso será ministrado por Flávia Medeiros, sommelier, consultora da ASSERJ e colunista da Revista Super Negócios. Na formação, os alunos aprenderão os seguintes temas: Como encantar o cliente e se tornar referência no atendimento; Montar e sinalizar uma adega que atraia o cliente e estimule a compra; Técnicas de cross-sell; Aproveitar datas sazonais e criar kits temáticos; Estratégias para giro de estoque e aumento do ticket-médio; Tendências e novidades do mercado de vinhos. "O atendente de adega é hoje uma peça-chave dentro do supermercado. Ele não apenas organiza ou vende garrafas. Ele traduz histórias, cria experiências e conecta o cliente ao universo do vinho. Esse curso vem justamente para fortalecer esse papel, trazendo mais prática de loja, estratégia de venda e visão comercial, mas sem perder a essência e o encantamento no atendimento. Formar atendentes de adega é investir em diferenciação, em valor agregado e em uma experiência de compra que fideliza o cliente e transforma a percepção da loja", ressalta Flávia Medeiros. Outras formações Também estão abertas as inscrições para as novas turmas do curso "Noções Básicas de Higiene e Boas Práticas de Manipulação de Alimentos em Serviços de Alimentação". A formação é um diferencial de extrema importância para a prestação de um serviço de excelência no tratamento de alimentos dentro do setor supermercadista, abordando desde conceitos básicos sobre causas e fatores que influenciam a contaminação e a ocorrência de doenças transmitidas por alimentos (DTAs), passando por manipulação, boas práticas de higiene de instalações, equipamentos e pessoal, até a etapa voltada à saúde do manipulador, abordando especificamente a alimentação saudável. O curso será ministrado pelo especialista Flávio Graça, consultor de Alimento Seguro da ASSERJ, e ao final, os participantes realizarão uma prova para obter a certificação. As turmas, exclusivas para colaboradores de associados da ASSERJ, serão realizadas em formato virtual e estão programadas para: Turma 1: 04/11/2025, das 9h às 13h; Turma 2: 11/11/2025, das 14h às 18h; Turma 3: 18/11/2025, das 14h às 18h; Turma 4: 25/11/2025, das 14h às 18h. "Este curso é fundamental para que os colaboradores compreendam práticas seguras de manipulação de alimentos, reduzam riscos de contaminação e elevem o padrão de atendimento ao cliente. Além disso, promove conscientização sobre a importância da higiene na rotina de trabalho, contribuindo para um ambiente mais seguro e produtivo", destaca o instrutor Flávio Graça, Consultor de Alimento Seguro. A ASSERJ é conveniada com a Prefeitura do Rio de Janeiro, mais especificamente com o Instituto Municipal de Vigilância Sanitária (IVISA), para ministrar o curso de "Noções Básicas de Higiene de Alimentos". Segundo a Lei Municipal nº. 1.662/1991 o curso é obrigatório e tem como público-alvo: manipuladores de alimentos (açougueiros, barmans, chefes de cozinha, cozinheiros, estoquistas, garçons, padeiros, dentre outros) que atuam nos supermercados. A legislação também obriga a fazer e renovar o curso a cada dois anos. Ao fim da formação, os participantes realizam uma prova de verificação de conhecimentos, preenchem pesquisa de opinião e lista de presença, recebendo, após todas as etapas, o certificado de conclusão emitido com nome e CPF. "A despeito das obrigatoriedades legislativas, a capacitação deve ser vista por empregados e empregadores como uma grande oportunidade de aprimoramento", frisa Flávio Graça. Enviar colaboradores para esta formação é uma oportunidade estratégica para os associados da ASSERJ, garantindo equipes mais qualificadas, seguras e alinhadas às boas práticas do setor supermercadista. O público-alvo inclui manipuladores de alimentos como cozinheiros, açougueiros, padeiros, bartenders, chefes de cozinha, estoquistas, garçons e demais profissionais que lidam com alimentos. A Escola ASSERJ Desde 2015, a Escola ASSERJ desponta como uma iniciativa transformadora da realidade do varejo supermercadista fluminense, trazendo conhecimento e capacitação à colaboradores e equipes dos associados, com cursos que aproximam a teoria da prática diária nas lojas. O resultado tem impacto direto nas operações, com profissionais cada vez mais aptos e preparados para os desafios do nosso setor. Com aulas ao vivo, online ou presenciais, a Escola oferece conteúdos que podem ser acompanhados por equipes inteiras, promovendo aprendizado coletivo e engajamento. Somente em 2025, até o fim do segundo quadrimestre, a iniciativa formou 1.400 alunos, nas mais diversas formações (SAIBA MAIS CLICANDO AQUI). "A capacitação é o maior investimento que o varejo pode fazer. Por isso investimos na Escola ASSERJ: para levar conhecimento diretamente à ponta, onde ele gera mais impacto. Quando o colaborador cresce, o setor inteiro evolui", afirma Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ. Fábio Queiroz prossegue: "A Escola ASSERJ é um dos pilares do nosso compromisso com a qualificação do varejo supermercadista. Por meio dela, oferecemos cursos e treinamentos que capacitam colaboradores, promovem boas práticas, aumentam a eficiência operacional e garantem a segurança alimentar. Investir na formação das equipes é investir na excelência do setor, na satisfação do cliente e no fortalecimento das empresas associadas. Acreditamos que conhecimento aliado à prática transforma o dia a dia do varejo, desenvolve o setor e gera resultados concretos para todos". Para ficar por dentro dos próximos cursos da Escola ASSERJ e demais novidades, CLIQUE AQUI.
14/10/2025
3,002 Result for
Mercado de beleza e higiene: projeção de gastos sobe e cria oportunidade para supermercadistas
Até o final de 2025, o gasto das famílias brasileiras com higiene e cuidados pessoais deve chegar a cerca de R$ 242,3 bilhões. O montante indica uma alta de 11,2% no segmento, na comparação com o desembolsado em 2024. A projeção, divulgada pelo IPC Maps, indica uma grande janela de oportunidade para o varejo supermercadista, que pode se posicionar como destino para a categoria. Nos cálculos são levadas em conta despesas com os mais variados artigos da cesta, como perfume, creme, bronzeador, maquiagem, sabonete, papel higiênico, absorvente e desodorante, além de outros produtos para cabelo, pele, boca, unha, dentre outros. No recorte por estados, o Rio de Janeiro ocupa posição de destaque, na terceira colocação entre os entes federativos, com estimativa de chegar aos R$ 16,6 bilhões gastos por consumidores com a categoria de higiene e cuidados pessoais. Outro dado que reforça o potencial que os supermercadistas têm para construir junto ao segmento é a quantidade de comércios varejistas do segmento. Isso pode abrir uma brecha para que, com boas ativações e comunicação direcionada, o varejo abastecedor ocupe um espaço de curador de experiências e jornadas de compra satisfatórias para os consumidores da categoria. "Entre 2024 e 2025, as despesas da população fluminense com higiene e cuidados pessoais aumentou 11%, chegando a R$ 16,6 bilhões em 2025. Este crescimento foi puxado pelas classes B, com aumento de 12,0% e pela classe C, com aumento de 14,3%. Estes números mostram como a população fluminense se preocupa com sua aparência e não economiza nesta categoria de consumo. Todavia, apesar do aumento do consumo da população, o varejo não acompanhou este crescimento, pois entre 2024 e 2025 o saldo do varejo foi o fechamento de 615 unidades: em 2024 haviam 25.880 unidades e em 2025 são 25.265 unidades ativas. Estes números mostram oportunidade para empresas que querem aumentar suas vendas neste segmento e o RJ aparece como excelente oportunidade neste sentido", destaca Marcos Pazzini, responsável pelo IPC Maps. Como aproveitar o boom da cesta de higiene e cuidados pessoais? O crescimento expressivo dos gastos das famílias brasileiras com higiene e cuidados pessoais abre uma excelente janela para os supermercadistas ampliarem presença e rentabilidade na categoria. Porém, é preciso estratégia para direcionar ações acuradas: Criar experiências inspiradoras: espaços temáticos com layouts planejados, que estimulem o consumo por experimentação com sugestões de rotina de autocuidado ou combinações de produtos, podem ampliar tanto o tempo de permanência em loja, quanto o ticket médio; Mix variado e curadoria inteligente: combinar itens de necessidade básica com itens de maior valor agregado, refletindo as preferências do consumidor fluminense, focando principalmente em produtos de alto giro; Comunicação para encantar: promover campanhas e ativações que conectem a categoria com temas como bem-estar, autoestima e saúde são fortes geradores de valores individuais, característica importante para o consumidor moderno; Cross-sell: aproveitar a sinergia entre categorias ou destacar combos estimula compras por impulso e pode impulsionar outros segmentos; E-commerce e incentivo à recorrência: oferecer descontos em produtos recorrentes, como shampoos, sabonetes e desodorantes, e utilizar o canal digital para apresentar lançamentos e promoções exclusivas também são importantes aliados não apenas nas vendas, mas também na fidelização; Segmentação hiperpersoanlizada: com o crescimento impulsionado pelas classes B e C, uma atenção especial a clientes desses recortes sociais, com comunicação diferenciada, pode ser um trunfo para alavancar vendas. O mercado de beleza e higiene está em franca expansão, e o varejo supermercadista pode (e deve) buscar se consolidar como um dos principais canais para atender a esse comportamento de consumo. Com estratégia, comunicação e foco na experiência, nosso setor tem a chance de transformar gôndolas em acesso ao autocuidado e aumentar o faturamento.
14/10/2025
1
...
12
13
14
...
231
13 Entries
4
Entries per Page
8
Entries per Page
20
Entries per Page
40
Entries per Page
60
Entries per Page
Showing 157 to 169 of 3,002 entries.
Page
1
...
Intermediate Pages Use TAB to navigate.
Page
2
Page
3
Page
4
Page
5
Page
6
Page
7
Page
8
Page
9
Page
10
Page
11
Page
12
Page
13
Page
14
...
Intermediate Pages Use TAB to navigate.
Page
15
Page
16
Page
17
Page
18
Page
19
Page
20
Page
21
Page
22
Page
23
Page
24
Page
25
Page
26
Page
27
Page
28
Page
29
Page
30
Page
31
Page
32
Page
33
Page
34
Page
231
Newsletter ASSERJ
Receba as principais notícias do setor supermercadista e informações exclusivas para associados.
Warning:
You do not have the permission to access the upload fields on this form. Contact the form owner or portal administrator to request the access.
Sem spam. Cancele quando quiser.
Hidden