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Geração Z e o consumo consciente: o que o varejo precisa saber para se conectar
A terceira palestra do primeiro dia do Conecta Varejo marcou o início da trilha de Tendência com o painel “Saturados: prazer, conexão e consumo”, que reuniu especialistas para discutir como as novas gerações lidam com o excesso de estímulos e o que isso significa para marcas e varejistas. Mediado por Ivan Padilha, editor executivo da Exame, o debate contou com a participação de Flávia Molina, da Camil, e Guilherme Martins, da Diageo. O objetivo da conversa foi oferecer ao setor supermercadista insights sobre como se comunicar e criar experiências de compra que dialoguem com os valores dessas gerações, promovendo conexões autênticas e relevantes. Guilherme Martins abriu a discussão destacando a profunda transformação na relação das pessoas com bebidas destiladas nos últimos dez anos, citando a democratização dos coquetéis como um exemplo dessa mudança cultural. “O coquetel mudou a forma como as pessoas interagem com comida, bebida e celebração”, afirmou, ressaltando que hoje a experiência é mais rica, inclusiva e diversificada, com espaço para diferentes gostos e perfis. Essa evolução reflete uma busca por experiências mais significativas e personalizadas. Ainda nessa linha, Martins enfatizou a importância do consumo consciente e da moderação, alertando para a responsabilidade das indústrias em comunicar essa mensagem em diversos segmentos, desde bebidas até tecnologia. Ele também abordou a crescente popularidade dos produtos zero álcool, que atendem a uma socialização que valoriza a presença qualificada, não o excesso, alinhando-se às mudanças comportamentais das novas gerações. Complementando esse panorama, Flávia Molina trouxe o olhar da Camil sobre a Geração Z, destacando o alto consumo de café dessa faixa etária — que pode chegar a cinco ou seis expressos por dia — e a forma como o café se tornou um ritual de conexão adaptado às novas formas de socialização. Para ela, essa geração rejeita o excesso e busca um prazer mais “limpo”, que esteja alinhado a valores como equilíbrio entre vida pessoal e trabalho, saúde e bem-estar. “Eles são altamente conectados, vivem para as câmeras e para serem vistos em momentos que refletem seus ideais — e esses ideais não incluem o excesso”, explicou Molina. Para que as marcas realmente se conectem com esse público, é preciso estar presente no cotidiano desses consumidores de forma verdadeira e coerente, construindo relações que vão muito além das redes sociais. Nesse contexto, tanto Martins quanto Molina concordam que a nova geração valoriza a possibilidade de escolha e rejeita experiências impostas ou artificiais. A autenticidade, portanto, é elemento chave para gerar identificação e engajamento real. “Não adianta criar conteúdo para impressionar se isso não se traduz em verdade no ponto de contato com o cliente”, alertou Flávia Molina. Essa busca por conexões genuínas e equilíbrio representa um grande desafio — e, ao mesmo tempo, uma oportunidade para o varejo supermercadista, que precisa repensar suas estratégias para atender a consumidores cada vez mais conscientes e seletivos. Sobre a comunicação com essa nova geração, Flávia reforça que o contato é 100% digital, mas também acontece em eventos presenciais, especialmente ligados à música, que se tornam plataformas importantes de engajamento e troca. Já Guilherme acrescenta que as marcas devem ir além da comunicação tradicional, conectando-se com a cultura de forma ampla e autêntica. Para ele, os jovens se identificam com marcas que representam valores e causas reais, criando vínculos por meio de símbolos de força e pertencimento cultural, o que torna o engajamento mais profundo e significativo.
12/08/2025
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Atualidades
Dafna Blaschkauer revela o papel das soft skills na liderança durante o Conecta Varejo; descubra!
No segundo talk do primeiro dia de programação do Conecta Varejo, a fundadora e CEO da SuperJump, Dafna Blaschkauer, subiu ao palco para compartilhar sua visão sobre liderança e o papel essencial das soft skills no ambiente corporativo moderno. Com uma abordagem prática e inspiradora, Dafna destacou como competências comportamentais — como comunicação, empatia e adaptabilidade — estão se tornando diferenciais estratégicos para líderes que desejam conduzir equipes de forma mais eficiente e engajada. Mentalidade de crescimento e resiliência Complementando essa visão, Dafna reforçou que a liderança eficaz depende profundamente de uma mentalidade de crescimento contínuo. Para ela, líderes preparados para o futuro são aqueles que cultivam o aprendizado constante, transformam derrotas em oportunidades e mantêm a resiliência diante dos desafios. "Essa postura permite que lideranças não apenas se adaptem às mudanças rápidas do mundo atual, mas também inspirem suas equipes a evoluírem junto", afirmou. Disciplina, foco e Power Skills Para que essa evolução aconteça na prática, Dafna destacou a importância da disciplina e do foco como pilares para a obtenção de resultados consistentes. Além disso, apresentou o conceito de Power Skills — a integração equilibrada entre habilidades técnicas e comportamentais — como o diferencial competitivo dos líderes modernos. "Competências como empatia, comunicação eficaz, colaboração e pensamento crítico são fundamentais para construir times engajados e ambientes de trabalho produtivos e inovadores", ressaltou. Liderança: Power Skills x Soft Skills No aprofundamento do tema, Dafna explicou que, embora as tradicionais soft skills sejam importantes, a liderança eficaz requer algo a mais: as Power Skills. "Enquanto as soft skills incluem competências como empatia, comunicação e colaboração, as Power Skills vão além, incorporando disciplina, foco e pensamento crítico — elementos essenciais para a tomada de decisão e a execução estratégica", explicou. Essa integração, segundo Dafna, permite que líderes conduzam suas equipes com equilíbrio e eficiência, unindo inteligência emocional à capacidade prática de gerar resultados. "Essa combinação fortalece a adaptabilidade e a resiliência dos líderes, tornando-os aptos a inspirar, motivar e guiar suas equipes diante dos desafios e mudanças constantes do mercado atual." Liderança em “3 Is” Dafna apresentou os “3 Is” da liderança moderna: Intenção, Inteligência Emocional e Iniciativa. Ela destaca que líderes eficazes precisam ter clareza sobre seus objetivos e transmitir essa visão de forma inspiradora, alinhando e motivando as equipes para alcançar resultados juntos. Além disso, reforça que a inteligência emocional é fundamental para construir relacionamentos sólidos, facilitar a comunicação e resolver conflitos com empatia, promovendo ambientes colaborativos e saudáveis. “A liderança verdadeira vai além de gerir equipes — trata-se de viabilizar sonhos. Líderes inspiradores têm a capacidade de transformar a visão individual e coletiva em objetivos concretos, criando um ambiente onde cada pessoa se sente motivada a crescer e a contribuir para um propósito maior”, concluiu Dafna. Garra Para Dafna Blaschkauer, a liderança eficaz vai muito além do talento natural — é a garra que faz toda a diferença na trajetória de um líder. Segundo ela, talento é importante, mas não suficiente para enfrentar os desafios constantes do ambiente corporativo atual. "A verdadeira liderança exige determinação, disciplina e uma perseverança incansável para transformar potencial em resultados concretos." Dafna ressalta que a garra impulsiona líderes a manterem o foco mesmo diante das adversidades, a aprenderem com os erros e a persistirem em suas metas sem se deixar abater pelas dificuldades. "Essa força interna, aliada à capacidade de inspirar e motivar equipes, é o que separa os líderes medianos daqueles capazes de promover mudanças reais e sustentáveis dentro das organizações", aponta. Assim, para Dafna, cultivar a garra é essencial para qualquer profissional que aspire liderar com impacto. Ela reforça que, embora o talento possa abrir portas, é a garra — essa combinação de coragem, resiliência e disciplina — que mantém o líder firme na caminhada rumo ao sucesso e à realização dos sonhos coletivos. Perseverança X Persistência Tanto a persistência quanto a perseverança são qualidades essenciais para a liderança, mas cada uma tem seu papel específico no caminho para o sucesso para Dafna. Ela define persistência como a capacidade do líder de manter a ação e o esforço diante de obstáculos imediatos, não desistindo diante das dificuldades do dia a dia. "É essa insistência que garante que o trabalho continue mesmo quando os resultados não são instantâneos." Já a perseverança, para Dafna, é a força maior que sustenta o líder no longo prazo. "É a habilidade de continuar comprometido com os objetivos maiores, mesmo quando surgem fracassos, mudanças ou momentos de desânimo. A perseverança envolve aprendizado constante, adaptação e paciência para seguir firme na visão, inspirando a equipe a manter o foco e a motivação apesar das adversidades", observa. Assim, na visão de Dafna Blaschkauer, líderes que desenvolvem tanto a persistência quanto a perseverança conseguem não só superar desafios pontuais, mas também construir trajetórias sólidas e duradouras, transformando dificuldades em oportunidades de crescimento e sucesso coletivo.
12/08/2025
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"Não tenha medo da IA, mas foque nas pessoas": reflexão sobre o futuro humano em um mundo cada vez mais tecnológico
Começou o Rio Innovation Week / Conecta Varejo, e a estreia do palco dedicado ao setor varejista, nesta terça-feira, 12 de agosto, trouxe à tona um tema urgente, transformador e inevitável: a inteligência artificial. Mais do que discutir a tecnologia em si, a proposta apresentada foi olhar para além da ferramenta — e entender o papel do ser humano em um cenário de transformações exponenciais. A palestra de abertura, intitulada "Para além da IA: O que nos resta num mundo em transformação exponencial", foi ministrada por Lucas Daibert, sócio e vice-presidente de Estratégia da Binder, que instigou o público com reflexões provocativas sobre o presente e o futuro das relações humanas, profissionais e de consumo em meio ao avanço das tecnologias. A velocidade da mudança: exponencial e inevitável "Minha palestra pretende uma reflexão. Vamos fazer uma imersão sobre o que está rolando no mundo da IA, o que está acontecendo no mundo da tecnologia, e depois vamos refletir, para pensarmos juntos o que sobra para nós, humanos, no ambiente que a tecnologia está virando tudo, e em uma velocidade muito rápida", destacou Lucas Daibert logo nas primeiras frases de sua apresentação. "A Amy Weeb, que vai palestrar também aqui no Rio Innovation Week, fala que há décadas em que nada acontece e há semanas em que décadas acontecem. Essa frase, por sinal, ela adaptou da Revolução Russa. E é isso que estamos vivendo, um momento em que a transformação é muito rápida. O que acontece é que a transformação faz parte da vida, a permanência é a mudança, mas a velocidade do momento em que estamos vivendo é muito especial. As IA's que vemos estão se desenvolvendo de 5 a 10 vezes ao ano. Isso significa que no Rio Innovation Week de 2030, potencialmente estaremos observando como a IA vai ter um chat GPT no bolso, ou qualquer que seja outro aplicativo, que será 100 mil vezes mais capaz do que o que temos hoje. Por quê? 10 sobre 10 sobre 10. Quem já entrou no juro do cartão de crédito, já entrou no cheque especial no banco, sabe o que é juros exponencial. É juros sobre juros. 10 sobre 10 sobre 10. 2030 no Rio Innovation Week, imaginem, é algo que potencialmente será 100 mil vezes mais capaz do que temos hoje. Isso é a velocidade da mudança exponencial que estamos vivendo. Evidentemente, isso vai mudar a maneira que vivemos, a maneira que trabalhamos. Por isso que muitos acham que os próximos 5 anos vão ser anos intensos de transformação", prosseguiu o VP de estratégia da Binder. O palestrante ainda pontuou: "Outro exemplo, que muitas empresas vão passar a ter, é o gênio digital. O que significa? Você não vai mais ficar testando na vida real as coisas da sua empresa. Você vai testar decisões, vai simular crise, vai avaliar o impacto de decisão no gênio digital, a surpresa que opera num simulacro da realidade. E ali você vai ter um mapa, todo o mapa, se vale a pena ou não vale a pena. Vai ser muito mais ensaiado do que de fato rodado na prática. Você vai ter menos necessidade de testar a prática. Isso muda muito, mas é preciso que as empresas se organizem". Gêmeos digitais e intimidade artificial: o novo normal Daibert apresentou ainda conceitos como o de "gênio digital" e "gêmeo digital" — simulações precisas da realidade que permitirão que empresas testem decisões estratégicas, simulem crises, analisem impactos e façam reuniões sem sair do ambiente digital. "Outro exemplo, que muitas empresas vão passar a ter, é o gênio digital. O que significa? Você não vai mais ficar testando na vida real as coisas da sua empresa. Você vai testar decisões, vai simular crise, vai avaliar o impacto de decisão no gênio digital, a surpresa que opera num simulacro da realidade. E ali você vai ter um mapa, todo o mapa, se vale a pena ou não vale a pena. Vai ser muito mais ensaiado do que de fato rodado na prática. Você vai ter menos necessidade de testar a prática. Isso muda muito, mas é preciso que as empresas se organizem. Já vemos um pouco disso na questão do gêmeo digital na versão profissional. Vamos ter, aliás, isso já é possível, criar o seu avatar para fazer aquela reunião, que para você poderia ser um e-mail. Essa tecnologia, essa ferramenta, já está disponível. Estamos em uma situação que vamos entregar nossa intimidade para a IA, informações que a plataforma não teria, ela passará a ter acesso", explicou o palestrante. Outro ponto relevante foi a entrada da IA em espaços íntimos. "Já estamos entregando informações pessoais para algoritmos que nos conhecem profundamente. Desde brinquedos com IA que se conectam emocionalmente com crianças, até relacionamentos afetivos com inteligências artificiais. A questão deixa de ser o que é real ou não. Passa a ser: 'isso me faz bem?'", continuou Daibert. IA, biotecnologia e a redefinição do que é humano O palestrante também falou sobre os impactos positivos, como o uso da IA em biotecnologia. Um exemplo: o desenvolvimento de células digitais que permitirão a criação de medicamentos altamente personalizados. "Mas vamos olhar o lado positivo e interessante disso, como um projeto de fazer células digitais para poder treinar os medicamentos. Pensemos o seguinte, quando tomamos um medicamento, estamos treinado em uma base de questões. E quando tivermos uma célula digital exatamente igual à nossa, vamos fazer medicamentos específicos. Mas até isso pode ter danos. Pensem, podemos viver com a explosão de soluções de biotecnologia que muitos apontam, todos os especialistas, vamos multiplicar as possibilidades. Alguns especialistas já falam que vamos chegar no mundo de parar a mortalidade. Não teremos mais a causa natural, você vai morre se você for atropelado no caminhão", afirmou Daibert. "Obviamente isso muda muito a vida. A maneira que trabalhamos. Tanto que, no mundo da tecnologia, podemos ter uma pessoa multiplicada em centenas pela IA. Evidentemente isso tem um impacto social significativo. Vamos passar a não ter uma profissão, mas uma caixinha, várias habilidades de como você pode, então, desempenhar diferentes papéis da vida", disse em sequência. O que permanece essencial: gente Apesar de todos os avanços, Daibert reforçou que o principal ativo continuará sendo as pessoas. A IA trará soluções e questionamentos, mas um fator permanecerá sempre presente, essencial e necessitando constantemente de crédito e aposta. "Com essa taxa exponencial da IA, você terá que resetar a sua organização com mais frequência. É difícil fazer essa palestra, porque eu falo sobre esse tema já há alguns anos, e não dá para aproveitar uma apresentação. A cada apresentação, a sua última é outra. É impressionante. Moldamos a tecnologia no meio da sua concepção. Esse movimento vai nos mudar. É por isso que eu acho que, agora que eu falei disso tudo, de tecnologia e da mudança exponencial dela, e como temos que nos comportar, eu queria falar então de pessoas. No final é tudo sobre gente. Por exemplo, o negócio da Netflix não é a tecnologia. O negócio da Netflix é ter entendido que a vida das pessoas mudou. Porque as pessoas estão repensando os hábitos, a tecnologia mudando as pessoas. É isso que, no final, temos que olhar, as pessoas. Eu amo a seguinte frase: quem entende de gente sempre vence. Não importa. Quem entende de gente sempre vence. Olha só que interessante. Queria fazer esse ponto aqui, no final não é sobre a IA pela IA, isso não tem o menor em compasso", declarou o palestrante. "No final, é sobre pessoas, mais que sobre a nossa tecnologia. É para isso que temos que olhar, não é a IA a questão, é como a IA traz benefícios, como a IA melhora a nossa vida. Olhar o benefício às pessoas e, nesse sentido, eu acho que toda inovação tem que estar servindo, evidentemente. Perry, que é o CEO de Amazon Stores, diz que na visão deles o consumidor não vai mudar, a nossa cultura de inovação é o que o nosso consumidor sempre vai desejar. Menor preço, mais velocidade, mais sentimento. Se você for parar para ver, a Amazon saiu de uma livraria para uma gigante. Gente que entende de gente sempre vence. Devemos estimular a nossa autonomia de cultura de inovação, que tenhamos autonomia, inclusive para errar, porque a inovação é evidentemente relacionada com a cultura que eu aceito. A tecnologia permite que você tenha contato com o humano, com o seu cliente", continuou Daibert. Uma nova cultura: menos medo, mais colaborações e mais humanizada Encerrando sua apresentação, Daibert deixou um recado claro: criar conexões reais será ainda mais valioso em um mundo automatizado. O VP de estratégia da Binder concluiu: "O que nos sobra? Primeiro, criar uma futura renovação verdadeira dentro da nossa empresa. Segundo ponto, ser relacional. O que podemos fazer com isso? Tem uma pesquisadora que fala que temos a saúde mental, a saúde física, também a saúde social. A saúde social é muito mais importante do que imaginamos. Esse tipo de parceria, de relacionamento, é com toda a cadeia. As outras marcas, as outras parcerias, as outras contratantes. E, claro, como que temos que olhar para esse ambiente todo? Primeiramente do relacionamento para ser construído. São ativos. A parceria, a colab, não é colab de Instagram, é uma colab das nossas empresas, investidores. É sobre storietelling. Nos prendemos as histórias. Precisamos encontrar sentidos, até nas marcas, para estabelecermos conexões. Antigamente, falava-se o que queria e as pessoas compravam. Agora é diferente. As pessoas enxergam as empresas. As marcas não podem falar apenas de si, mas das pessoas. Hoje, as pessoas esperam mais das marcas. Não fiquemos com medo da IA, mas foquemos nas pessoas. Criemos significado e histórias para nossas marcas. Sejamos relacionais, olhemos para nossa cadeia e formemos parcerias. Criemos também uma cultura de inovação, que no final esteja focada nas pessoas".
12/08/2025
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Começou! Rio Innovation Week 2025 é pauta da TV Globo
A 5ª edição do Rio Innovation Week (RIW), a maior conferência global de tecnologia e inovação, começou nesta terça-feira, dia 12 de agosto, no Rio de Janeiro. Em 2025, o evento cresceu ainda mais: são 14 mil metros quadrados adicionais em relação ao ano anterior, totalizando 80 mil m² ocupados no Píer Mauá, com 35 palcos simultâneos e uma estrutura que reforça o caráter grandioso do encontro. Este ano, o tema central é “Um olhar através da Ética”, que propõe reflexões sobre os impactos reais da inovação na sociedade, no meio ambiente e na vida cotidiana, sem deixar de lado as já tradicionais discussões sobre tendências tecnológicas. O dia já começou com destaque para o varejo supermercadista na mídia. O presidente da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) e cofundador do Rio Innovation Week, Fábio Queiróz, concedeu entrevista à TV Globo, ressaltando a importância de conectar o setor às tendências apresentadas no evento. “O Rio Innovation Week é uma oportunidade única para aproximar o varejo supermercadista das inovações que já estão transformando a forma de fazer negócios. O Conecta Varejo é o nosso espaço para trazer soluções práticas, ouvir especialistas e gerar conexões que vão impactar diretamente o consumidor”, afirmou Queiróz. Inserido dentro dessa megaconferência, o Conecta Varejo, promovido pela ASSERJ, se consolida como o ponto de encontro para empresários, executivos e fornecedores do setor. Com uma programação voltada para gestão, experiência de compra, inteligência artificial, automação, liderança e fidelização, o espaço busca apresentar soluções práticas e promover conexões estratégicas capazes de modernizar e impulsionar o varejo supermercadista. A programação do RIW 2025 é robusta e diversificada. Entre os palestrantes de destaque estão a futurista norte-americana Amy Webb, autora e fundadora do Future Today Institute; John Maeda, vice-presidente de IA da Microsoft; Suzana Apelbaum, head global do Google; o futurista Neil Redding; Ronan Damasco, diretor de tecnologia da Microsoft Brasil; Marcelo Pontieri, da Nvidia; e Sebastian Vettel, tetracampeão mundial de Fórmula 1. Os conteúdos vão do empreendedorismo à disrupção tecnológica, passando por reflexões sobre liderança e propósito, oferecendo ao público uma visão ampla do presente e do futuro dos negócios. Outra novidade da edição é o Galpão Kobra, localizado do outro lado do Boulevard, que estreia este ano com conferências imersivas sobre cidades do futuro, mudanças climáticas e esportes de alto impacto, ampliando a experiência dos participantes e integrando ainda mais a diversidade de temas abordados no evento. Os números impressionam: são 3.000 palestrantes, 40 conferências temáticas, 15 trilhas de conteúdo, 2.200 startups e 430 expositores, além de um ambiente voltado à geração de negócios em larga escala. A expectativa é superar o recorde de 185 mil visitantes da última edição, consolidando o RIW como o maior evento já realizado na Região Portuária do Rio de Janeiro. O Rio Innovation Week segue até sexta-feira (15), reunindo tecnologia, cultura e negócios, enquanto o Conecta Varejo reafirma o compromisso da ASSERJ em impulsionar a modernização e o crescimento do varejo supermercadista no estado do Rio de Janeiro.
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