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Adeus a Abilio Diniz: Carrefour toma decisão sobre vaga de empresário
Rede supermercadista francesa tinha o empresário como acionista e conselheiro, se manifestou após sua morte Morreu em São Paulo, na noite de domingo, 18, o empresário Abilio Diniz, fundador do Grupo Pão de Açúcar e reconhecido como um dos grandes nomes do varejo brasileiro. A morte foi informada pelo Hospital Israelita Albert Einstein, e confirmada pela família em nota à imprensa. Horas depois, segundo o 'Infomoney', o Carrefour Brasil decidiu que a vaga que Abilio Diniz ocupava, de vice-presidente do conselho administrativo da empresa, ficará vago até que a própria turma de acionistas decidir sobre a cadeira vazia. Ainda não está claro se a gigante do varejo francês que, recentemente, vem aprovando vendas de terrenos sem utilização para o setor imobiliário, escolherá outro membro do próprio conselho ou se dará preferência para algum nome de fora. A Península, holding criada por Abilio Diniz, e que prestava serviços de consultoria para o grupo francês, confirmou que seguirá sua parceria ressaltando o compromisso de longo prazo com a empresa europeia. Na manhã desta segunda-feira, 19, personalidades políticas e empresariais compareceram ao velório do empresário no Estádio Morumbis. O apresentador Luciano Huck; o presidente do São Paulo Futebol Clube (SPFC), Júlio Casares; o ex-piloto Felipe Massa e o CEO do Grupo Carrefour, Stephane Maquaide, foram alguns dos nomes que compareceram. Morte de Abilio Diniz Abilio Diniz estava internado na UTI do hospital paulistano há cerca de um mês com pneumonite, uma condição agravada de pneumonia. Ele havia interrompido sua viagem aos Estados Unidos depois de se sentir mal durante um passeio. Seu retorno foi em um avião adaptado com UTI móvel. O empresário morreu aos 87 anos vítima de insuficiência respiratória, e sua condição era considerada gravíssima pela equipe médica. Além de fundador do Grupo Pão de Açúcar, o Abilio era vice-presidente do conselho administrativo e acionista do Carrefour Brasil e da holding Península, do qual era sócio-proprietário.
19/02/2024
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Abilio Diniz: a trajetória do empresário que fez do Grupo Pão de Açúcar, a maior varejista do Brasil
Líder empreendedor ousado, Abilio foi um dos homens mais ricos do país, enfrentando crises econômicas, disputas com concorrentes estrangeiros, um sequestro e a morte do filho há dois anos Ex-sócio do Grupo Pão de Açúcar (GPA), empresa que fundou, Abilio tem um patrimônio estimado em R$ 12 bilhões. Era vice-presidente do conselho administrativo do Carrefour no Brasil, sócio majoritário das Casas Bahia e um dos empresários do setor varejista mais respeitados do país. Graças a ele, a doceria da família, fundada em 1949 por seu pai, Valentim Diniz, tornou-se um dos maiores negócios do Brasil: o Grupo Pão de Açúcar. O empresário também era apaixonado pelos esportes e se tornou um exemplo na prática de atividades físicas. Há dois anos, viveu um drama pessoal: perdeu o filho, João Paulo Diniz, aos 58 anos, em decorrência de um infarto fulminante. Contada em detalhes pela Folha de S. Paulo, a trajetória do grande empresário é motivo de orgulho e inspiração para todo o setor varejista. Leia abaixo na íntegra: Primeiro dos seis filhos do imigrante português Valentim dos Santos Diniz (1913-2008), Abilio nasceu em São Paulo em 28 de dezembro de 1936. Um pouco antes, em 1932, surgira a ideia do autosserviço, do supermercado —nos Estados Unidos da grande depressão, um comerciante resolveu acabar com o balcão para cortar custos e baratear as mercadorias. Abilio se formou na segunda turma de administração da FGV (Fundação Getulio Vargas), em 1959, no mesmo ano em que seu pai abriu a primeira loja do Pão de Açúcar. Foi quando o primogênito entrou no mundo dos negócios: "Eu me entusiasmei e resolvi ser especialista em comércio varejista", contou Diniz. Fez estágios em supermercados nos EUA e na França. Em 1963, foi inaugurada a segunda loja em São Paulo e, dois anos depois, a empresa comprou mais três unidades da rede SirvaSe, a pioneira em autosserviço no país. Em 1967, o grupo já tinha 20 pontos de comércio; em 1969, 50. Em 1971, a empresa se tornava a maior organização de vendas a varejo na América do Sul. A ascensão vertiginosa da companhia levou Abilio ao convívio com o poder. Em 1979, ele opinava positivamente sobre o ministério do general João Baptista Figueiredo, o último governante da ditadura militar. Classificava Delfim Netto como um "vaidoso" e palpitava sobre a hipótese de o Brasil ter Luiz Inácio Lula da Silva no Ministério do Trabalho. Amigo de Mário Henrique Simonsen (1935-1997), Abilio foi levado ao CMN (Conselho Monetário Nacional). Conforme a recessão se ampliava e o regime cambaleava, o empresário foi se afastando do governo. Em 1981, avaliou que parte dos empresários tinha se beneficiado do período do "milagre econômico" no Brasil, mas enxergava uma "ruptura entre o empresariado e a tecnoburocracia". Para ele, o "milagre econômico" tinha sido um período de acumulação que não voltaria e que tinha beneficiado apenas alguns. "Quem é contra a abertura é contra o capitalismo; regime fechado e capitalismo não combinam", afirmou. O sequestro Havia três anos que Abilio aprendera a atirar. Dois sequestros já tinham chocado o meio empresarial: o de Antonio Beltrán Martinez, vice-presidente do Bradesco, em novembro de 1986, e o do publicitário Luiz Salles, da Salles Interamericana, em julho daquele ano. No dia 11 de dezembro de 1989, sua vida deu uma guinada. Dirigia seu Mercedes-Benz branco de casa para o trabalho quando teve o caminho bloqueado. Uma falsa ambulância o fechou pela frente; um opala branco bateu na traseira de seu carro. Previdente, fazia trajetos diferentes para se deslocar. Quando percebeu que era vítima de um sequestro, sacou a arma e ficou em posição de tiro. Mas foi dominado pelo grupo e levado a um sobrado na praça Hachiro Miyazaki, no Jabaquara, na zona Sul de São Paulo. Passou 153 horas no cativeiro. Abilio foi libertado pela polícia no dia da eleição presidencial. Não pôde votar em Fernando Collor, como pretendia. "Eu não me superestimei. Eu subestimei o adversário", disse. "Foram os piores momentos da minha vida, mas passou", avaliou então. Desafios à frente Outros momentos dramáticos estavam à espreita. Acostumado com o crescimento impulsionado pela fórmula inflação alta e ganhos na ciranda financeira, o Pão de Açúcar entrou em parafuso com o confisco de Collor e a recessão que se seguiu. O grupo beirou a concordata e encolheu quase pela metade: demitiu 22 mil funcionários, fechou 270 lojas e vendeu imóveis. Chegou a ser oferecido no mercado internacional por US$ 400 milhões. Não conseguiu nem um lance de US$ 200 milhões. Os resultados financeiros do grupo despencaram. Foi a deixa para que a efervescente disputa familiar entre os seis filhos do patriarca Valentim viesse a público. Sônia e Arnaldo entraram na Justiça contra ações do irmão Abilio no comando da empresa. A matriarca Floripes também foi a tribunais. Em 1994, um acordo de mudança acionária acabou enterrando a disputa. Os irmãos Arnaldo, Sônia e Vera venderam suas participações no grupo para Abilio. Lucilia ficou com uma parte da companhia; Alcides (morto em 2006, aos 63 anos) já havia deixado o grupo. Abilio passou a ter o completo poder na empresa. Abriu o seu capital e saiu em busca de um sócio estrangeiro. Em 1999, o Casino adquiriu participação relevante de 25% do total do capital do Pão de Açúcar. Os negócios se recuperaram. Uma década depois, em 2004, o empresário lançou seu livro, com um balanço de sua trajetória. Na sua análise, o sequestro, a disputa familiar e a profunda crise de sua companhia provocaram mudanças na sua perspectiva de vida: "já não era mais o homem agressivo, arrogante e prepotente que fora no passado", escreveu. No ano seguinte, precisando de injeção de capital para enfrentar dívidas, Abilio vendeu o controle acionário do grupo para o Casino. O Pão de Açúcar, com aquisições e enfrentando a concorrência de Carrefour e Walmart, era então a maior rede de varejo do país. Era o início do fim do controle familiar e brasileiro da companhia, que resistira à primeira onda de globalização —que derrubara ícones empresariais como Metal Leve e Cofap e atingira o sonho de uma geração de pobres imigrantes empreendedores que construíram impérios, como o seu pai, Valentim. Ainda à frente do Pão de Açúcar, Abilio adquiriu, em 2009, a Casas Bahia e o Ponto Frio. Em dez anos, o grupo efetuara 11 aquisições e quintuplicara o número de lojas de sua rede. A fortuna pessoal do empresário chegara a US$ 1,5 bilhão naquela época. A empresa estava no auge. Ele havia mudado de estilo: abandonara os modernos ternos pretos e azuis e trocara por roupas mais descontraídas. Tinha se casado pela segunda vez, em 2004, com a economista Geyse, 35 anos mais jovem, ex-diretora de planejamento do Pão de Açúcar. Com ela teve dois filhos: Rafaela e Miguel. Do seu primeiro casamento, com Auriluci, sua namorada da adolescência, tivera quatro: Ana Maria, Pedro Paulo, João Paulo (que faleceu em 2022) e Adriana. Adultos, eles já não mantinham ligações com a empresa, e Abilio se debatia com os profissionais que contratara para tocar a empresa. Delegar o poder não era o seu forte; avaliava que tinha errado em profissionalizar a gestão. Pela frente, havia a sombra do acerto com o sócio francês, quando o comando da empresa foi transferido totalmente para o Casino, em 2012. Num lance arrojado, para tentar brecar o avanço desse processo, Abilio buscou negociar a compra da operação brasileira do Carrefour, com a ajuda do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) - ,que acabou desistindo da operação. Abilio perdeu. Em 2012, conforme o acerto feito em 2005, teve que sair do Pão de Açúcar, cuja história, até então, estava totalmente ligada à sua trajetória. Avaliando depois seu embate com o Casino, disse que tinha sido negligente e ingênuo. Sem querer sair da cena empresarial (e com dinheiro no bolso), foi para a presidência do conselho de administração da BRF, de 2013 a 2018. Como Pelé, falava de si mesmo na terceira pessoa. Torcedor roxo do São Paulo, seu humor azedava sempre que o time perdia, comentavam seus auxiliares. Gostava de assistir a partidas com até sete TVs ligadas, para não perder nenhum lance. Sua devoção aos esportes continuava. Mantinha uma rígida rotina de exercícios. Chegou a ter um índice de gordura corporal entre 7,5% e 8,5%. Mesmo quando viajava para passar o réveillon numa ilha em Angra dos Reis, enviava para lá um caminhão com todos os seus equipamentos de ginástica. "Se não faço esporte, não me sinto bem", disse uma vez. Adepto da terapia junguiana, Abilio dizia que as pessoas não deviam pensar na morte. "Tem que acreditar que é eterno, pronto para o que aparecer na vida", declarou em 2009. Depois da traumática saída do Pão de Açúcar e da ida para a BRF, fez este balanço de si mesmo: "As pessoas falam que ninguém é insubstituível. Mas quem substituiu Beethoven? Ninguém. Existiram outros tão bons ou melhores do que ele. Mas o Abilio é o Abilio. Tenho que me concentrar em que agrego valor".
19/02/2024
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Nota de falecimento
É com grande pesar que a Associação de Supermercados do Rio de Janeiro recebeu a notícia do falecimento do empresário, associado e amigo Abílio Diniz Cientes de todo o legado que ele deixa para o nosso setor, lamentamos a partida, mas mais do que isso, seremos eternamente gratos por toda a sua colaboração à história do varejo supermercadista. Ficam aqui nossos sinceros sentimentos a toda sua família, amigos e admiradores.
19/02/2024
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Atualidades
Vitória da ASSERJ!
ASSERJ consegue a prorrogação dos efeitos da resolução 578/2023, que obriga os contribuintes fluminenses a declarar as operações interestaduais sujeitas ao regime da substituição tributária No segmento do varejo existe uma regra de obrigação de pagamento do ICMS-ST para determinados produtos, que recai ao fornecedor (primeiro da cadeia) que repassa os custos integralizados no preço. Na dinâmica do tratamento tributário, quando se estabelece uma margem de valor agregado ao produto, o fornecedor aplica o cálculo do ICMS-ST que, ao final, pode apurar crédito ou débito deste imposto, a depender do preço praticado para a venda. Se apurado crédito, o contribuinte deve pleitear medida administrativa compensatória de imposto vincendo e, se apurado débito, deve-se recolher o imposto, com encargos previstos nas normas fazendárias, sob pena de sofrer autuação. Para facilitar a dinâmica de apuração de crédito e débito das diferenças do imposto de ICMS-ST, o Estado do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria de Fazenda, publicou a Resolução 578, de 08 de novembro de 2023, obrigando aos contribuintes do Estado declarar as operações interestaduais sujeitas ao regime da substituição tributária. O ERJ, também por via da Fazenda Estadual, dará aos contribuintes fluminenses a opção do Regime Optativo Tributário. Optando pelo ROT-ST, o contribuinte varejista abre mão de qualquer restituição de diferença de ICMS retido por ST quando praticar preço de venda inferior ao lucro presumido para o consumidor final, deixando de se sujeitar às regras impostas na Resolução 578. Como, porém, o Projeto de Lei Estadual n. 2744/23 que implantará o ROT-ICMS-ST se encontra aguardando aprovação da ALERJ, a ASSERJ apresentou um requerimento de prorrogação dos efeitos da resolução, por 05 (cinco) meses, de maneira que os varejistas se desobriguem de cumprir as regras até que seja possível optar pelo regime optativo tributário. A resolução 617, de 15 de fevereiro de 2024 visa atender a prorrogação dos efeitos da resolução 578, conforme pretendido, estabelecendo-se maior segurança jurídica e fiscal.
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