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Estabelecimentos comerciais do RJ estão proibidos de usar hidróxido de amônio em alimentos
Os estabelecimentos comerciais do estado do Rio estão proibidos de utilizar hidróxido de amônio em alimentos. É o que determina a Lei 8.102/18, sancionada pelo governador Luiz Fernando Pezão e publicada no Diário Oficial do Executivo da última sexta-feira, dia 21 de setembro. O hidróxido de amônio é um aditivo químico, utilizado para conservar diversos tipos de alimentos, que pode ser prejudicial à saúde. Os estabelecimentos que descumprirem a norma poderão ter que pagar multa no valor de dois mil UFIR-RJ, aproximadamente R$ 6,6 mil. A taxa será dobrada em caso de reincidência. Também poderão ser aplicadas penalidades previstas pelo Código de Defesa do Consumidor e pelos órgãos de vigilância sanitária. O Poder Executivo deverá regulamentar a norma por decreto. O hidróxido de amônio libera amônia, substância sufocante e bastante irritante aos olhos, pele, mucosas e aparelho respiratório superior. Proibição nacional A Câmara dos Deputados tramita, desde 2015, o Projeto de Lei 336 que proíbe o uso do hidróxido de amônio como aditivo alimentar em todo o território nacional. Os aditivos alimentares são substâncias misturadas aos alimentos com o objetivo de conservá-los, desde que não prejudiquem seu valor nutricional antes do consumo. O texto modifica o Decreto-Lei 986/69, que institui normas básicas sobre alimentos.
24/09/2018
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Mercado de hortaliças em franca expansão
Pesquisa realizada pelo Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope) revela que a busca dos brasileiros por alimentos saudáveis e nutritivos cresceu 32% A rotina corrida não é mais desculpa para uma alimentação livre de legumes e verduras. Isso porque, em supermercados de todo país, o mercado de hortaliças higienizadas e prontas para consumo tem crescido, a medida em que aumenta a demanda do consumidor por alimentos saudáveis e “poupa tempo”. Segundo uma pesquisa realizada pelo Fiesp e Ibope, a busca por alimentos saudáveis cresceu 32% no país. Nesse contexto, uma das principais dúvidas de clientes e supermercadistas é o processo de higienização destes alimentos. A especialista Roberta Lazolli, que faz parte do Conselho do Alimento Seguro da ASSERJ, ensina que os supermercados precisam ter uma área de manipulação própria para a higienização desses alimentos. “O operador de manipulação precisa ser treinado nas Boas Práticas para Serviço de Alimentação e a sala escolhida, assim como os utensílios utilizados, precisam ser facilmente higienizados”, explica Roberta. Os alimentos também precisam ser escolhidos e higienizados com cuidado para evitar contaminações. “Os produtos devem ser íntegros, sem mofo, para não causar riscos para a saúde do consumidor. Além disso, precisam ser higienizados antes de manipulados. Existem produtos químicos próprios para a higienização desses alimentos e as orientações de utilização desses ativos químicos devem ser estritamente obedecidas”, completa a especialista. Logo após a higienização e corte, as hortaliças devem ser embaladas em sacos próprios para armazenamento dos alimentos e precisam ficar sob refrigeração para evitar a contaminação. “O consumo destes alimentos aumentou bastante nos últimos anos e os supermercados tem neste tipo de produto uma boa opção para oferecer um mix variado de produtos”, destaca Roberta. Na produção das hortaliças prontas para consumo, é importante que as informações nutricionais estejam descritas no rótulo, assim como a data de fabricação e o prazo de validade.
24/09/2018
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Limppano compra marca ODD, da P&G, como etapa dos planos de expansão
Especialista em limpeza, líder de mercado em categorias como esponjas e produtos de perfumação, a Limppano concluiu este mês a aquisição da marca ODD, da Procter & Gamble (P&G). Esta é uma importante etapa dos planos de expansão da companhia, que tem gestão familiar e está na terceira geração. Com duas fábricas no Rio de Janeiro, uma delas em ampliação para quadruplicar a capacidade produtiva de alguns produtos, a Limppano desembarca no México em 2020, para montar sua primeira fábrica no exterior. A empresa atualmente exporta para oito países das Américas e fará um investimento de U$ 10 milhões para atender à demanda internacional a partir daquele país. Para trabalhar a ODD no varejo, a companhia está desenvolvendo produtos inéditos no país e planeja entrar em outras categorias de limpeza, valorizando a referência em qualidade e liderança que a marca manteve nas décadas de 80 e 90. "Nossa expectativa é dobrar de tamanho em três ou quatro anos", conta o diretor-geral da Limppano, Alex Buchheim. "Em nossos planos de crescimento, estamos muito atentos às marcas e categorias adormecidas", diz ele. Há pouco mais de cinco anos, a Limppano também investiu pesado no reposicionamento de uma de suas linhas, contratando a maior casa de fragrâncias do mundo – a suíça Givaudan - para desenvolver perfumes de luxo para limpadores sanitários e produtos contra o mofo. O resultado: a empresa teve aumento de 40% do Market Share de alguns produtos. Em 2017, o faturamento da Limppano chegou a R$ 160 milhões, um aumento de 13% em relação ao ano anterior. Para 2018, a meta é atingir R$ 185 milhões.
24/09/2018
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Abrappe divulga índice de perdas no varejo em 2017
Treinamento de funcionários é uma das práticas de prevenção às perdas em supermercados O setor supermercadista teve perda média de 1,94% em 2017, segundo dados da Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe), com apoio da Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ). Destes, 0,91% são perdas não identificadas, ou seja, danos aos produtos que não podem ser previstos. Os outros 1.03% de perdas já são conhecidas do setor: perdas operacionais, vencimento, avaria, deterioração etc. Os índices fazem parte de pesquisa elaborada pela Associação Brasileira de Prevenção de Perdas (Abrappe) divulgada durante o 1° Fórum Abrappe de Prevenção de Perdas, que aconteceu no auditório da Totvs na última quarta-feira (19) em São Paulo. Ainda segundo a pesquisa, o varejo teve perda média de 1,29% do faturamento total em 2017, representando R$ 20 bilhões em todo o setor varejista – menor do que em 2016, que fechou com 1,32%. A diminuição do índice mostra a prevenção do varejo contra as perdas. De acordo com a pesquisa, entre 2017 e 2018, o Brasil aumentou os investimentos para prevenir perdas e danos aos produtos, ficando na frente de países de primeiro mundo, como Estados Unidos, Alemanha e Japão. Um exemplo de perda acontece nos supermercados, quando o produto é aberto antes da compra e deixado na gôndola, inviabilizando a venda. De acordo com o Presidente da Abrappe, Carlos Eduardo Santos, é preciso ter integração entre as áreas comercial e de operações. – Esse alinhamento deve ser feito principalmente quando há uma aposta de vendas, comprando uma quantidade maior por um custo menor. Ainda segundo Carlos, o sistema Pepsi é uma das táticas de prevenção contra perdas identificadas. Presente no fórum da Abrappe, a Superintendente da Associação dos Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ), Keila Prates, afirma que o processo de prevenção e redução de perdas impacta diretamente no aumento da margem de lucro. – A realização periódica de inventários do estoque, um software que controle esse estoque e o treinamento de funcionários evita as perdas e controla as rupturas. Escola ASSERJ oferece curso de prevenção de perdas para funcionários do varejo Com data prevista para 10 de outubro, o curso Prevenção de Perdas na Operação da Loja tem carga horária de 8 horas e é oferecido pela Escola ASSERJ. O objetivo é sensibilizar os profissionais para a importância de prevenir perdas nos diversos setores supermercadistas e seu impacto no resultado da empresa. Associados têm descontos a partir de 25%. Para mais informações, ligue (21) 2584-6339 ou (21) 96425-3672, ou também pelo e-mail escola@asserj.com.br. Keila Prates, superintende da ASSERJ, e Carlos Eduardo Santos, presidente da Abrappe Fórum da Abrappe reuniu líderes varejistas do Rio de Janeiro
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