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Associados em foco
Foco na experiência! Saiba detalhes da reinauguração do Carrefour na Barra
A era da experiência demanda modernizações. Para atender ao novo comportamento do consumidor é preciso se adaptar em muitos aspectos e isso pode incluir a reformulação dos espaços. Ou até das próprias lojas. Foi pensando nessa questão que o Carrefour promoveu uma reforma completa da unidade da Barra da Tijuca. E agora o espaço, localizado na Avenida das Américas, nº. 5150, já pode ter seus corredores tomados pelos clientes. Reinaugurada, a loja totalmente renovada traz uma proposta ainda mais moderna, ampla e pensada para facilitar a rotina dos clientes em seus 37,2 mil m² de área total e 9,1 mil m² dedicados exclusivamente à área de vendas. Um espaço que convida o consumidor a circular com tranquilidade, explorar novidades e descobrir soluções para o dia a dia. Além disso, a sensação de conforto também se estende ao estacionamento, agora com 1.456 vagas, permitindo acesso fácil e seguro mesmo nos horários de maior movimento. Mas as transformações não são apenas estruturais. A reinauguração também marca a chegada de novos setores que ampliam o sortimento do hipermercado, que agora conta com 20,9 mi SKU's. Um mix robusto, diversificado e alinhado aos novos hábitos de consumo. Os destaques nesse quesito são o novo setor de jardinagem, pensado para quem busca desde ferramentas básicas até itens para transformar o ambiente da casa, e o espaço Swift, que reforça a oferta de cortes especiais e produtos de alta qualidade. Ainda é possível ressaltar a ampliação da seleção de produtos importados, oferecendo mais variedade ao consumidor. Com uma proposta de entregar uma experiência de compra completa, a "nova" loja do Carrefour na Barra da Tijuca se torna um bom exemplo de como o ponto de venda pode, e deve, se converter em um destino de conveniência, variedade e inovação, movimento que todo o supermercadista sabe que não é mais uma tendência, mas uma necessidade de evolução exigida pelo consumidor moderno.
26/11/2025
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Atualidades
10 dicas para prevenir seu Natal. Diga não às perdas!
O varejo supermercadista já se prepara para um dos períodos mais aguardados, e movimentados, do calendário: o Natal. Mas as projeções de boas vendas e alta nos números também carrega uma preocupação, a complexidade ainda maior da operação logística, que além do impulsionamento de vendas, envolve riscos, ampliados pelo período de maior circulação. E esse ponto de alerta se torna ainda mais importante com as expectativas extremamente otimistas para este ano. Segundo projeções da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, o faturamento do varejo brasileiro no Natal pode ultrapassar os R$ 70 bilhões. Mas, como pontuamos, o volume maior de vendas também gera cautela, com aumento da exposição a fraudes, furtos, erros operacionais, devoluções indevidas e falhas de controle de estoque, problemas que, se não forem monitorados, afetam diretamente a rentabilidade. Diante desse cenário, a Prevenção de Perdas ganha um papel de destaque maior, sendo uma área estratégica para a garantia de resultados. Para prevenir que o seu Papai Noel seja generoso e ter certeza da chegada do seu presente, Thiago Artacho, CEO da Green Tech Solutions, dá 10 dicas práticas, em um guia de como atuar no período natalino. Planejamento antecipado de estoque e fluxo Analise o histórico de vendas de Natais anteriores. Identifique os produtos com maior volume ou maior risco. Ajuste as entregas, o estoque de segurança e a reposição para que não haja rupturas, o que gera perdas no varejo ao perder vendas ou gerar devoluções. Estabeleça zonas de alta circulação e reforce a vigilância ou supervisão. Reforço da segurança operacional e física Garanta que câmeras, alarmes, visibilidade de piso estejam em perfeito funcionamento. Treine a equipe temporária para procedimentos de segurança, conferência de caixa, devoluções e conferência em PDV. Crie checklists para turnos, carga/recebimento e transporte interno. Controle rigoroso de etiquetas, pacotes e devoluções No período natalino, devoluções indevidas e fraudes tendem a aumentar, exigindo uma política clara, validação e auditoria. Identifique produtos de alto valor ou alta rotação, gerando relatórios específicos de devoluções. Use etiqueta eletrônica ou código de série sempre que possível, para rastreabilidade. Gestão de inventário e fluxo de mercadorias Faça uma contagem rotativa ou parcial de estoque antes e durante o período natalino para identificar desvios. Acompanhe em tempo real os itens de maior giro ou maior valor e compare com o sistema de controle. Assegure que o recebimento e a limpeza das sessões estejam bem-feitos, para evitar produtos danificados ou mal expostos, que geram perda de valor ou devolução. Treinamento da equipe e cultura de prevenção de perdas Mesmo que o foco seja "vender mais", é preciso lembrar a todos (temporários e efetivos) que a prevenção de perdas é essencial para a margem. Workshops rápidos, vídeos curtos de boas práticas e lembretes visuais ajudam a manter o foco. Crie uma cultura em que cada colaborador entende como sua ação impacta as perdas no varejo. Monitoramento em tempo real de indicadores-chave Acompanhe em dashboards as métricas como número de devoluções, diferença entre estoque físico e sistema, itens avariados, ticket-médio versus volume de vendas. No período de pico, monitore com mais frequência e atue rapidamente nos desvios detectados. Ajuste das promoções e campanhas para margem positiva Mesmo em datas festivas, garanta que as promoções estejam alinhadas com a margem e não provoquem "perda amplificada" pela quantidade. Use mix inteligente: aproveite produtos complementares, upsell e cross-sell para melhorar ticket-médio sem aumentar custo de risco. Logística e reposição ágil com rastreabilidade Transporte interno, reposição rápida e visibilidade dos produtos na loja ajudam a evitar estoque perdido, danos ou furtos. Crie "zonas quentes", áreas dentro da loja onde os produtos têm alta rotatividade — e aplique supervisão reforçada. Revisão pós-Natal e lições aprendidas Assim que passar o pico, reúna dados, verifique quais produtos mais apresentaram divergência, avalie falhas de processo e monte plano de melhoria para o próximo ciclo. A prevenção de perdas não termina após a venda, ela continua com análise e melhoria. Comunicação clara com fornecedores e transportadoras Em períodos de alta demanda, erros no transporte ou no recebimento geram perdas (mercadoria perdida, danificada ou sem registro). Confirmar prazos, quantidade, integridade e registro adequado ajuda a evitar que o varejista absorva o erro. Executando essas dicas, o seu Natal estará pronto para ser um sucesso! Aplique e colha os resultados!
25/11/2025
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Economia
Efeito 13º salário nos supermercados. Confira!
A injeção de renda no fim do ano promete movimentar intensamente o varejo supermercadista. Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), o pagamento do 13º salário deve colocar R$ 369,4 bilhões em circulação na economia brasileira até dezembro de 2025, criando um cenário favorável para aumento de consumo, especialmente para o setor. Para Ricardo Pastore, professor da ESPM, o comportamento do shopper é diretamente influenciado pelo calendário. Ele explica que a divisão do 13º salário estimula dois grandes momentos de compra: “A primeira parcela vai estar nesse grande movimento de ofertas da Black Friday. A segunda, em dezembro, vai estar misturada também com as promoções de final de ano e de Natal”. Dados da Shopper reforçam essa tendência: 73% dos consumidores afirmam que pretendem concentrar os gastos no último mês do ano. No dia a dia das lojas, o impacto é evidente. Diogo Augusto, do time de Marketing da Rede Market, afirma que o pagamento do 13º salário costuma gerar um aumento médio de 12% nas vendas. Segundo ele, esse resultado é fruto de um planejamento anual que envolve o fortalecimento dos aplicativos, o engajamento do cliente e a construção de uma cultura de compra baseada em vantagens. A percepção é semelhante à de Ronildo Novato, diretor comercial do Floresta Supermarket, que aponta um crescimento médio de 10% no período. Com a chegada de dezembro, esse trabalho é maximizado. O consumidor está mais disposto a gastar, seja pelas festividades, seja pela renda adicional. Nesse contexto, estratégias direcionadas ganham mais peso. Eduardo Donoso, gerente de marketing da Rock Encantech, destaca a importância de começar o mês trabalhando os clientes já fidelizados: “Essa é a maior vantagem competitiva do supermercado. Analisando o que motiva os clientes a virem para a loja e avaliando seus perfis, é possível garantir o melhor retorno — e não depender apenas de campanhas massivas”. Black Friday como antecâmara do Natal Com menos de um mês entre Black Friday e Natal, o período se torna ainda mais estratégico. Segundo Donoso, muitos shoppers antecipam a compra de itens da ceia em novembro, aproveitando preços reduzidos. Para os varejistas, isso exige ações capazes de estimular o retorno do cliente para novas compras. A clusterização é uma aliada nesse processo, permitindo identificar perfis de consumidores, sua propensão à recompra e quais estímulos funcionam melhor para cada grupo. Donoso reforça que ações promocionais integradas podem gerar efeito contínuo: “Se foram dados vale-compras na Black Friday, o ideal é manter a mecânica no Natal para que esses vales repercutam também em janeiro”. Itens que devem liderar a procura O mês de dezembro concentra dois momentos importantes de celebração — a ceia de Natal e a de Réveillon —, impulsionando categorias de maior valor agregado. Donoso explica que, nessa época, o shopper tende a buscar produtos mais premium para compor a mesa. Três grandes grupos devem concentrar o maior volume de vendas: Carnes especiais: chester, tender, lombo, pernil, salmão, bacalhau e outras proteínas típicas das festas. Bebidas: cervejas, destilados, licores e vinhos ganham protagonismo. Itens para preparo da ceia: creme de leite, castanhas, frutas secas, maioneses, farofa, azeitonas, entre outros. Outro destaque importante é a padaria e a rotisseria. Os panetones — especialmente os de produção própria — representam alta margem e forte diferencial competitivo. “Panetones e, principalmente, os chocotones exclusivos do supermercado precisam ser valorizados. Uma boa estratégia é trabalhar consumidores que não compraram no ano passado, incentivando-os a experimentar o produto da casa”, explica Donoso. A visão da liderança Para o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, o cenário de fim de ano reforça a importância do planejamento e da maturidade operacional do varejo supermercadista. "O 13º salário é uma oportunidade estratégica para o varejista que sabe se preparar. É quando o setor consegue potencializar suas fortalezas — do sortimento à fidelização — e entregar ao consumidor aquilo que ele mais busca neste período: conveniência, preço justo e experiência de compra. O varejo supermercadista chega a dezembro atento e preparado para transformar esse momento em experiência para o cliente e em resultado para as lojas."
25/11/2025
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Comportamento & tendência
Saiba qual é geração que mais enche os carrinhos!
Um dos temas mais debatidos de 2025 é a mistura geracional que vivemos atualmente. Com 6 gerações diferentes convivendo simultaneamente, tudo é impactado pela forma específica como cada uma se comporta. Saber equilibrar as estratégias para abraçar a todos é fundamental. Porém, também é preciso saber os comportamentos de cada uma delas. E você sabe qual geração mais consome no varejo supermercadista? Nascida entre 1965 e 1980, a Geração X é a protagonista desse tema. Assídua consumidora, é responsável pelos maiores volumes de compra, tanto em quantidade de itens quanto em valor gasto. Com idades entre 40 e 59 anos, esse grupo reúne adultos economicamente ativos, muitos deles chefes de família, um perfil que ajuda a explicar seu peso nas vendas. Segundo o Censo 2022 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), os integrantes da geração "X" representam cerca de 20% da população nacional, o que reforça seu peso estratégico. De acordo com dados da Rock Encantech, no primeiro semestre deste ano, a geração "X" foi a maior clientela de todos os tamanhos de negócios do varejo supermercadista. - 1 a 4 checkouts: 44,8%; - 5 a 9 checkouts: 45%; - Acima de 10 checkouts: 43,9%. Na média entre todos os formatos, eles representam 44,7% dos consumidores, referendando sua força de presença (sendo 56,2% desse público composto por mulheres e 43,8% por homens). Ticket-médio e volume: liderança disparada na corrida dos carrinhos Se a maior presença não é suficiente, a geração "X" também registra os maiores níveis de gasto entre todas as faixas geracionais. O consumo mensal varia de R$ 1.237,25 a R$ 1.439,02, superando outras gerações com distância. Já no ticket-médio, a liderança desse público também é consolidada, com gasto de R$ 191,26, enquanto a segunda colocada, a geração Y (ou Millennials) soma R$ 182,42. Até no número de itens por carrinho os "X" lideram, com uma média entre 20 e 25 produtos por compra. Os Millennials vêm logo atrás, com 18 a 24 itens. Perfil de consumo Embora compartilhem o mesmo recorte geracional dentro do "X", adultos entre 40 e 49 anos e entre 50 e 59 anos apresentam preferências distintas. Entre os consumidores de 40 a 49 anos se destacam biscoitos, cervejas, refrigerantes, sucos/água de coco e doces/ingredientes culinários. Já entre os de 50 a 59 anos, aparecem cervejas, refrigerantes, biscoitos, doces/ingredientes culinários e leite. As diferenças reforçam que, por trás de uma mesma geração, existem nuances relevantes de comportamento e entendê-las permite decisões mais precisas em sortimento, comunicação e posicionamento de marca. Protagonistas, mas não em um monólogo Para o varejo supermercadista, tratar a Geração X como protagonista é um comportamento estratégico. Porém é preciso muita atenção na forma de desenhar o planejamento para não criar ações que excluam outros grupos geracionais que compõe a base de clientes e que também possuem relevância em faturamento. Relembramos: o segredo está em equilibrar todos em um mesmo universo.
25/11/2025
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Comportamento & tendência
5 tendências de compra que todo gerente de categoria deve acompanhar
O consumidor mudou seus hábitos profundamente nos últimos anos e os gerentes de categoria do varejo supermercadista enfrentam o desafio de acompanhar uma jornada de compra cada vez mais fragmentada, dinâmica e influenciada por fatores externos como economia, tecnologia e comportamento social. Estudos recentes, como o relatório McKinsey 2025, mostram que tendências consolidadas durante o período pós-pandemia — entre elas compras digitais, rotinas centradas no lar e maior flexibilidade entre marcas e categorias — transformaram-se em comportamentos permanentes. "A isso se somam pressões econômicas persistentes, avanços de inteligência artificial generativa e o impacto direto das redes sociais na descoberta e no desejo por novos produtos. Nesse contexto, compreender as principais missões de compra torna-se essencial para que o varejo supermercadista alinhe sortimento, precificação, experiência e comunicação às novas expectativas do shopper", ressalta o especialista referência em transformação digital, Arthur Igreja. 1 - Responder ao valor A primeira missão é a busca por valor. A incerteza econômica continua guiando o consumidor, mesmo os de maior renda, que têm reavaliado lealdades e migrado para marcas mais competitivas. O relatório PwC Holiday Outlook indica que os consumidores devem gastar menos em volume, mas mais em escolhas inteligentes e significativas. "Esse comportamento exige sortimentos flexíveis, promoções mais dirigidas, embalagens econômicas e comunicação clara sobre o valor real de cada produto", destaca Arthur Mascarenhas, especialista em comportamento do consumidor e professor da ESPM. 2 - Ideias para o “jantar de hoje à noite”, impulsionadas por IA A segunda missão é a busca por praticidade no preparo do “jantar de hoje à noite”, agora impulsionada por ferramentas de inteligência artificial. De acordo com a Vitamin Shoppe, um quarto dos consumidores que utilizam IA já recorre a ela para planejar refeições. A IA generativa tornou-se um novo assistente de cozinha, influenciando recomendações, listas de compras, substituições e até comparações instantâneas entre produtos. A Adobe aponta que o tráfego gerado por IA apresenta maior engajamento e menor taxa de rejeição. "Isso abre espaço para que varejistas ofereçam soluções completas, como kits de refeição, sugestões de complementos e conteúdos integrados às buscas mais populares das ferramentas, como “jantares rápidos” ou “refeições da semana”", frisa Arthur Mascarenhas. 3 - Ocasiões impulsionadas pelas Redes Sociais A terceira missão está ligada às ocasiões impulsionadas pelas redes sociais. Tendências virais no Instagram e TikTok vêm moldando diretamente o comportamento de compra. Segundo a McKinsey, quase 30% dos consumidores compraram produtos descobertos nessas plataformas. "Campanhas digitais que estimulam compartilhamento, mostram como o engajamento online pode se converter rapidamente em vendas no PDV. Para o varejo, acompanhar essas tendências significa priorizar agilidade na reposição, visibilidade em gôndola, integração omnichannel e o uso de insights de social listening para planejar categorias de forma mais responsiva", afirma Arthur Mascarenhas. 4 - Mime-se A quarta missão é o “mimo pessoal”. Mesmo com maior cautela financeira, consumidores continuam buscando pequenas indulgências que ofereçam conforto emocional. Relatórios da McKinsey e da Circana confirmam que a Geração Z, em especial, está gastando mais em produtos que proporcionam prazer imediato e acessível — de snacks premium a itens de beleza. "Isso exige dos gerentes de categoria uma curadoria estratégica que privilegie versões premium, embalagens menores, ações sazonais e expositores temáticos", explica Arthur Mascarenhas. 5 - Teste, Descoberta e Duplicatas (“Dupes”) Por fim, a quinta missão envolve a experimentação — com destaque para a busca por “dupes”, ou alternativas mais acessíveis a produtos premium. A Morning Consult revela que 27% dos consumidores compram dupes de forma intencional, especialmente jovens e shoppers sensíveis a preço. Essa tendência é amplificada pelas redes sociais, que apresentam versões equivalentes ou similares como descobertas inteligentes. "Para o varejo supermercadista, isso abre oportunidade para trabalhar versões de entrada lado a lado de opções premium, criar comparativos visuais, montar kits de experimentação e posicionar novidades próximas de produtos já consolidados, ampliando o ticket médio e estimulando a descoberta", revela Arthur Mascarenhas. Em um ambiente de mudanças rápidas, as missões de compra deixam de ser categorias isoladas e passam a atuar de forma integrada, impactando diretamente a experiência no ponto de venda, a fidelização e a performance das categorias. "Para o varejo supermercadista, compreender essas cinco dinâmicas significa transformar tendências em estratégia e consolidar o papel do gerente de categoria como um curador essencial da jornada de consumo atual", afirma Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
25/11/2025
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Por dentro da asserj
Escola ASSERJ reforça boas práticas e biossegurança em curso para manipuladores de alimentos
A Escola ASSERJ promoveu, nesta terça-feira (25), o curso “Noções Básicas de Higiene e Boas Práticas de Manipulação de Alimentos em Serviços de Alimentação”, ministrado pelo consultor técnico de Alimento Seguro da ASSERJ, Flávio Graça. O encontro reuniu colaboradores de diferentes áreas do varejo supermercadista com o objetivo de aprimorar os padrões de segurança, qualidade e responsabilidade na manipulação de alimentos. Ao longo do treinamento, os participantes revisaram os principais riscos à biossegurança em serviços de alimentação, etapas corretas de manipulação, boas práticas, controle de contaminação e cuidados essenciais para garantir um produto seguro ao consumidor. Segundo Flávio Graça, a adoção de boas práticas é a base do trabalho em qualquer área que envolva alimentos. “Boas práticas são as medidas que adotamos para garantir a qualidade do alimento. O cliente espera que você entregue segurança, e isso coloca uma grande responsabilidade nas nossas mãos”, destacou. Graça reforçou que a segurança alimentar é um compromisso coletivo, que depende tanto da higiene pessoal quanto da rotina operacional. “Todos nós somos fiscais do nosso trabalho. Não podemos depender apenas da fiscalização externa. Se o colega saiu, voltou para o setor, mexeu no celular ou foi ao banheiro, a orientação é uma só: lavar as mãos. E lavar na frente de todos, porque o cliente também observa”, afirmou. Manter o ambiente limpo e organizado foi outro ponto enfatizado durante o curso. “Setor bagunçado é setor sujo. Não existe justificativa — nem dia de grande movimento. Sujou, limpou. O consumidor confia no profissional que manipula sua comida, e essa confiança precisa ser honrada diariamente”, ressaltou. O consultor também alertou sobre riscos físicos, químicos e biológicos que podem comprometer a qualidade dos alimentos, além da importância do controle de temperatura para evitar proliferação de bactérias. “Prevenir é muito mais barato e seguro do que tratar. A temperatura entre 5ºC e 60ºC é a que as bactérias mais gostam, e deixar alimentos expostos nessa faixa pode causar doenças graves. Nosso dever é impedir isso”, explicou. Casos de surtos alimentares registrados no país e no mundo também foram abordados, reforçando a relevância do tema para a saúde pública. “Basta um erro para gerar intoxicação. Idosos, crianças e gestantes são os primeiros a sofrer. Por isso, o cuidado precisa ser constante”, completou Graça. Ao final do encontro, os participantes puderam esclarecer dúvidas e compartilhar situações reais do varejo supermercadista, tornando o aprendizado ainda mais aplicado ao dia a dia das lojas. A ASSERJ reforça que iniciativas como esta são fundamentais para elevar o padrão operacional do setor, promover a segurança dos alimentos e fortalecer a confiança entre varejistas e consumidores. "Cursos e treinamentos contínuos fazem parte da missão da associação em apoiar seus associados com qualificação e atualização profissional", ressalta a gerente de Gente e Gestão da ASSERJ, Michelle Rodrigues.
25/11/2025
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Economia
Sinal verde para o varejo supermercadista! Confiança do consumidor sobe, vem saber!
A confiança do consumidor brasileiro avançou pelo terceiro mês consecutivo em novembro e atingiu o maior nível desde o fim de 2024, segundo dados divulgados nesta segunda-feira pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) subiu 1,3 ponto no mês e alcançou 89,8 pontos, o patamar mais alto desde dezembro do ano passado, quando registrou 91,3 pontos. A melhora acontece em um cenário de inflação mais controlada e mercado de trabalho resiliente, fatores que têm contribuído para recuperar gradualmente o otimismo das famílias. De acordo com Anna Carolina Gouveia, economista do FGV IBRE, o movimento de alta reflete uma retomada consistente. Ela explica que o avanço foi disseminado entre as diferentes faixas de renda e ocorreu tanto na percepção sobre o momento presente quanto nas expectativas para os próximos meses. O Índice de Situação Atual (ISA) subiu 1,8 ponto e atingiu 84,8 pontos, maior nível desde dezembro de 2014. Já o Índice de Expectativas (IE) avançou 1 ponto, chegando a 93,8. Apesar do cenário mais favorável, Gouveia pondera que a taxa básica de juros, ainda elevada — atualmente em 15% —, segue como fator de risco para a continuidade dessa melhora. Segundo ela, o juro alto pode frear o ritmo da economia e pressionar famílias já afetadas por níveis elevados de endividamento e inadimplência. Mesmo assim, a economista reforça que o alívio recente da inflação e a resiliência do emprego sustentam a onda positiva que tem influenciado o humor das famílias brasileiras. Para o varejo supermercadista, esse avanço da confiança representa um indicador importante de que o consumidor começa a retomar sua disposição para comprar com mais tranquilidade. O movimento tende a se refletir no aumento do fluxo nas lojas, na retomada de categorias antes pressionadas pela inflação e em um ambiente mais favorável para estratégias de inovação comercial e de relacionamento. Ao analisar os dados, o presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz, destaca que o setor deve aproveitar o momento para fortalecer vínculos e ampliar iniciativas voltadas à experiência do cliente. “A melhora da confiança abre uma janela importante para o varejo supermercadista. Quando o consumidor volta a acreditar no futuro, ele volta a planejar. É uma oportunidade para reforçar serviços, aprimorar sortimento e acelerar projetos que aproximam o varejo das famílias brasileiras. Nosso setor tem papel essencial nesse movimento e está pronto para responder a esse novo ciclo com responsabilidade, inovação e experiência.”
25/11/2025
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Associados em foco
Novidade na mesa! Carrefour anuncia nova composição acionária
O fim de um ciclo e o início de uma nova fase. Assim podemos definir o movimento anunciado pelo Carrefour em seu Conselho de Administração. A rede confirmou a saída completa de Abilio Diniz de seu quadro acionário. A decisão encerra uma trajetória influente de liderança, reconhecida globalmente pelo grupo. "Abílio deixou sua marca na história do nosso grupo", destaca Alexandre Bompard, CEO do Carrefour. A mudança, claro, abriu espaço para um novo protagonista na companhia. Quem assume esse papel é a família Saadé, proprietária do conglomerado francês CMA CGM, um dos maiores nomes do setor de logística e transporte marítimo do mundo. Com a aquisição de parte da fatia dos Diniz, os Saadé passam a controlar cerca de 4% do capital social do Carrefour, assumindo a cadeira no Conselho de Administração. O movimento sinaliza uma reconfiguração importante na governança do Carrefour. A mudança da base acionária abre caminho para novas dinâmicas de crescimento do Carrefour. Para o setor supermercadista, a entrada de um gigante como o CMA CGM adiciona competitividade e inovação ao segmento.
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