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No Brasil, 63% dos consumidores priorizam compras em lojas físicas. Confira outros comportamentos de consumo!
Um levantamento da Neogrid mostra que, para 43% dos consumidores, caminhar pelos corredores e encher o carrinho é um momento prazeroso e quase terapêutico. Já 34% encaram a tarefa como uma obrigação e 8% a consideram estressante, revelando que a experiência de compra divide opiniões. O estudo “Consumo em Tempos de Inflação e Repriorização”, realizado em parceria com o Opinion Box, referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, mostra também que a maioria da população (64,3%) compra exclusivamente em mercados físicos. Apesar dos avanços na digitalização, 31,4% adotam um modelo híbrido - combinando lojas físicas e online - e apenas 4,3% realizam suas compras exclusivamente pela internet. Diante desse cenário, compreender os diferentes perfis, comportamentos e canais de compra é essencial para que varejistas consigam planejar melhor suas ações no ponto de venda. “Quando entendemos como, onde e com que frequência o consumidor faz suas compras, conseguimos direcionar melhor os esforços no varejo. Transformar esses dados em decisões práticas, como ajustar sortimento, preços e promoções de acordo com a realidade de cada loja, é o que garante relevância na gôndola e gera percepção de valor para o shopper”, explica Tiago Senna, líder de varejo na Neogrid. Supermercado deixa de ser compra mensal e vira compromisso semanal A pesquisa aponta ainda uma mudança no tradicional hábito de grandes idas mensais, com só 12% dos consumidores concentrando suas compras em uma única vez no mês. Hoje, o supermercado faz parte da rotina semanal de 33% dos brasileiros, que visitam as lojas uma vez por semana, enquanto 29% vão mais de uma vez nesse período. Já 25% preferem o intervalo de quinze dias para repor sua despensa. Por fim, o estudo retrata ainda os diferentes perfis de companhia para executar essa tarefa, com 37% dos entrevistados acostumados a ir sozinhos(as), 29,5% com o(a) parceiro(a), 15,2% com colegas ou amigos, 9,6% com familiares próximos e 8% com outros parentes.
14/10/2025
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Nestlé tem nova diretora de marketing de chocolates! Saiba quem é!
A Nestlé tem novidade na gestão do portfólio de um dos segmentos mais famosos da marca. A companhia anunciou que Paula Munhoz, então head de marketing de Cereais, assumiu o posto de diretora de marketing de chocolates. Ela assume a vaga após a saída de Tatiana Perri, recém promovida a BEO da divisão de Cereais Matinais, como já noticiado pela ASSERJ (CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS). "Em Agosto fechei um ciclo de quase 2 anos à frente do negócio de Cereais Família na Nestlé Brasil para seguir para um dos capítulos mais deliciosos que está por vir. Mas antes, não poderia deixar de agradecer à liderança, meus pares e à equipe que esteve à frente das transformações e inovações que fizemos durante esse tempo juntos. Cuidar de marcas tão icônicas como Farinha Láctea e Neston, mostram a importância da tradição, mas é chave ter o olhar para o futuro e entender como podemos ir além para manter esse legado e conquistar novos consumidores e patamares de negócio", afirma a nova diretora de marketing de chocolates da Nestlé. Paula Munhoz é funcionária de carreira da companhia. Com 16 anos de empresa no currículo, ela agora será responsável pela gestão estratégica das marcas como Nestlé e Garoto. Além do período à frente da categoria de Cereais, onde se destacou pelo reposicionamento de diversas linhas de produtos, o que culminou na conquista do Prêmio TOP of Mind para a categoria, a executiva também passou por áreas como marketing corporativo, mídia, comunicação corporativa, Nestlé Health Science e Nutrição.
14/10/2025
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Atualidades
Supermercado também é arte! Como transformar gôndolas e produtos em uma obra-prima?
Vender é o norte de todo supermercadista. Porém, a lógica do apenas vender não é mais sustentável a longo prazo. É preciso também encantar, criar memórias entre consumidor e marca, oferecer bons serviços e atendimento: é isso que o fideliza, garantindo seu retorno e aumentando seu ticket-médio. Para isso, é necessário que a experiência do cliente esteja no centro das estratégias. Porém, há um fator determinante em todo esse processo, para além do planejamento, análises... a arte da inspiração na execução. A execução pela execução não tem sentindo junto ao consumidor. É preciso ir além. É necessário inspirar. Repositores precisam ser encarados como "artistas do cotidiano". Um exemplo mais do que oportuno vem de Minas Gerais. Pedro Freitas, um subgerente, que começou como repositor, viralizou nas redes sociais justamente pela sua atenção, inspiração e capacidade de gerar encantamento na reposição de produtos. Tudo baseado em uma ideia central: cada reposição pode ser uma pincelada de criatividade que atrai e conquista o olhar do consumidor. "Muitos não sabem, mas eu não trabalho de repositor e nem de promotor, sou subgerente. Já fui repositor e como eu tenho bastante experiência em layout e reposição, quando tenho um tempinho livre, executo um ponto extra. A minha função não é essa, mas além de eu gostar de executar e também por ser algo que promove as vendas, eu acabo fazendo", destaca Pedro Freitas, em entrevista à ASSERJ. O subgerente prossegue: "O maior impacto que eu percebo é o alinhamento e a harmonia entre os produtos. Fica tão bonito visualmente e os produtos se 'casam' tanto, que às vezes nem parece que tem gôndola e somente os produtos. O diferencial é esse, além da forma incomum em que eu executo. Com isso, tem promovido bastante as vendas". Fontes para esse elã existem em diversas áreas, basta abrir a mente para imaginar diferentes formas de gerar o encantamento. Qual a sua inspiração? No caso de Pedro, além da obstinação pessoal, o entusiasmo vem do íntimo: "Eu gostava muito de desenhar, mas com um tempo fui desapegando. Desde criança eu sempre fui dedicado e esforçado. Sempre tive o pensamento de querer ser o melhor naquilo em que eu fizesse. Se eu disputo qualquer coisa, eu sempre quero me sobressair, independentemente do que seja. E esse pensamento, eu levei para o lado profissional. Minha inspiração é minha mãe, porque através dos ensinamentos dela foi que aprendi a sempre fazer as coisas com excelência e não fazer de qualquer forma ou em troca de algo". Valorize seu time e quem se destaca Uma outra questão necessária de pontuar é que a inspiração do colaborador sempre deve ser incentivada. Se o desejo é incutir esse espírito de construção do negócio é preciso alimentar essa aura criativa e valorizar aqueles que se destacam. Afinal, o seu profissional também é o rosto da sua empresa. Torná-lo referência no setor não é um holofote individualizado, mas para o negócio como um todo. "É muito gratificante, pois eu nunca imaginei que chegaria a esse repertório todo por ser um trabalho que, infelizmente, não é muito valorizado. Muitos clientes e várias pessoas me mandam mensagens para parabenizar pelo meu trabalho. Através dessa repercussão, alguns repositores, gerentes e promotores me enviam dúvidas de como eu executei, de como eu faria com os produtos que eles me mandam foto e sempre tento ajudar o máximo possível. Sou grato demais por ter virado referência para algumas pessoas", ressalta Pedro Freitas. Inspire-se nos mestres da arte e, principalmente, em si mesmo O exemplo de Pedro nos traz uma inquietação: por que não encarar uma gôndola como uma tela em branco, que apenas espera o pincel do artista para tomar forma? Se Van Gogh usava cores vibrantes para expressar emoção, por que não usar as cores dos produtos para contar uma história? Organize, combine, destaque... faça da gôndola um "Campo de Trigo" com cores e ofertas. Mas sua inspiração pode ser Leonardo da Vinci. Assim como ele buscava a harmonia perfeita em cada traço da “Mona Lisa”, busque o equilíbrio entre estética e funcionalidade na sua exposição. Afinal, uma boa gôndola precisa ser bonita, mas também precisa vender. Agora, para quem tem um lado mais ousado, que tal Pablo Picasso? É a referência certa. Brinque com formas, quebre a monotonia, crie composições inesperadas. Uma organização criativa pode surpreender o cliente tanto quanto um quadro cubista. E que tal trazer drama e intensidade para o corredor? Inspire-se em Caravaggio. Use contrastes, iluminação e profundidade. Destaque aquele produto especial com luz e cor, como se fosse o protagonista de "Judite e Holofernes". Ou talvez você prefira a leveza e o movimento de Monet. Pense em fluidez, em como o olhar do cliente vai percorrer a gôndola, quase como se passeasse por um jardim impressionista. E se quiser despertar emoção pura, vá de Delacroix como em "A Liberdade Guiando o Povo". Deixe as cores falarem, cause impacto, desperte sensações. O objetivo é que o consumidor não apenas veja a gôndola, mas sinta algo ao olhar para ela. Mas a sugestão mais simples, tem o efeito mais impactante: "Faça sempre com amor e capricho, independentemente de salário. Tenha foco e não espere recompensa, apenas faça seu trabalho da melhor forma possível. Se você não é confiável com pouco, você nunca será com muito", enfatiza Pedro Freitas. Encantamento vende! Esse caso nos reforça uma certeza: o varejo é um palco, e as gôndolas são as telas onde você pode expressar o talento do seu time. Use paletes, cartazes, iluminação, LEDs, combinações de produtos, texturas e cores para criar uma experiência visual única. Transforme o corredor da sua loja em uma exposição digna dos grandes mestres da pintura e encante o seu consumidor. Nessa arte, todos saem ganhando: supermercados, indústria e consumidor. Porque, no varejo supermercadista, quem encanta o olhar... garante o carrinho cheio!
13/10/2025
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GPA tem novo presidente do Conselho de Administração! Saiba mais!
Em meio às movimentações de bastidores que têm ganhado as manchetes nos últimos meses, o Grupo Pão de Açúcar (GPA) aclamou seu novo presidente do Conselho de Administração. O empresário André Coelho Diniz foi eleito, por unanimidade, na última sexta-feira, 10 de outubro. Já para a vice-presidência do colegiado foi aprovada pelo Conselho, com a maioria dos votos, a eleição de Edison Ticle de Andrade Melo e Souza Filho, diretor de finanças da exportadora de carne bovina Minerva Foods. O novo presidente do Conselho faz parte da família Coelho Diniz, maior acionista do GPA desde setembro deste ano, com 24,6% de participação. Além de André Luiz Coelho Diniz, a família reúne os empresários Alex Sandro Coelho Diniz, Fábio Coelho Diniz, Henrique Mulford Coelho Diniz e Helton Coelho Diniz. Família Coelho Diniz A família é proprietária da rede de supermercados Coelho Diniz, fundada em 1992, em Governador Valadares (MG). Atualmente, a empresa conta com 22 lojas presentes em diversos municípios do interior de Minas Gerais. Já o Grupo Pão de Açúcar vive um período de reestruturação operacional e financeira e a entrada ativa da família Coelho Diniz é vista pelo mercado como um sinal de confiança na sequência da recuperação do GPA. GPA: momento de mudanças na operação O Grupo Pão de Açúcar atravessa um momento de grandes mudanças na condução da operação. No dia 1º de setembro, o GPA comunicou que, em meio às recentes movimentações acionárias, Ronaldo Iabrudi dos Santos, então presidente do Conselho de Administração da rede e ex-presidente executivo da companhia entre 2014 e 2018, reduziu sua participação na empresa de 5,6% para cerca de 3,22% das ações ordinárias. Em paralelo, no dia 31 de agosto, o grupo anunciou que a família Coelho Diniz ampliou sua fatia acionária para 24,6% das ações ordinárias da companhia. Com essa participação, próxima a um quarto do capital votante do GPA, a família Coelho Diniz emergiu como maior acionista individual do grupo, reforçando seu peso estratégico nas decisões e ultrapassando a participação do Grupo Casino, que possui 22,5%. Por conta disso, o grupo mineiro solicitou a convocação de uma Assembleia Geral Extraordinária (AGE) para deliberar sobre uma nova eleição do Conselho de Administração (CA) do Grupo Pão de Açúcar. A chamada dos novos acionistas de peso foi aprovada por unanimidade pelo CA. O movimento, apontado como natural por analistas de mercado, teve como novos capítulos a eleição da nova chapa de candidatos. A Superintendência-Geral do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, a negociação. O despacho, assinado pelo superintendente-geral, Alexandre Barreto, foi publicado na edição do dia 2 de setembro do Diário Oficial da União (DOU). A ampliação do controle da família Coelho Diniz acontece em meio a mudanças recentes no Conselho Fiscal do GPA. A ASSERJ seguirá acompanhando os próximos passos desse grande associado, que contribui tanto para o desenvolvimento do nosso setor, como ficou comprovado pelo Ranking Top 300 IRTT, já destacado em nosso site (CLIQUE AQUI PARA VER A MATÉRIA COMPLETA).
13/10/2025
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Associados em foco
A chama que move os supermercadistas: o PIV do Supermarket Alvorada e o poder das vendas
A chama da essência por trás do varejo supermercadista é resumida facilmente em seis letras: vendas. Sem essa labareda viva as portas das lojas do nosso setor não se abrem e os corredores não são preenchidos. Esse é o ponto de partida para tudo, movido por um sistema tripartite: propósito, estratégia e resultado. Não à toa, a edição deste ano do Seminário Super Negócios da ASSERJ conjura: "cada decisão é uma venda". E não faltam exemplos, entre supermercadistas do Estado do Rio de Janeiro, de como aumentar essa chama. Um grande retrato dessa visão é o sucesso do Programa de Incentivo à Venda (PIV) do Grupo Alvorada, associado da rede Supermarket, um projeto que valoriza equipes, estreita laços com indústrias parceiras e impulsiona o principal, aquelas seis letra mágicas, vendas. Alimentando a chama: construção conjunta do PIV A chama presente em todo supermercadista precisa ser nutrida de forma colaborativa para crescer em grande escala, baseada em seu tripé de sustentação. O PIV do Alvorada, como uma iniciativa voltada para esse crescimento, é desenvolvido com a participação de diversas áreas da rede, do comercial ao marketing, com o envolvimento direto da diretoria e o apoio fundamental da indústria. Cada ação é planejada com base em análises de mercado, desempenho de vendas e tendências de consumo, sempre orientada pelo princípio de que vender é oferecer experiências. Mais do que apenas um produto, o PIV busca levar ao consumidor ideais como prazer e qualidade, reforçando o propósito de entregar valor e não apenas preço. As execuções do programa e a curadoria de produtos são definidos antecipadamente pelo departamento comercial do grupo, levando em conta diversos fatores como sazonalidade, lançamentos e parcerias estratégicas. Isso garante que cada campanha traga novidades para clientes e novas oportunidades para as equipes de loja. Tudo muito bem analisado pela área de Inteligência Comercial, que tem papel crucial no processo, avaliando dados e estratégias, como explica Kamylle Pires, gestora comercial do Supermarket Alvorada, responsável pelas áreas de Compras, Pricing, Gerenciamento de Categorias e Inteligência Comercial: "O calendário do PIV é programado com antecedência pelo time de compras do Alvorada, visando itens de inovação, lucratividade, tendências, apostas, tudo que faça sentido para o momento e cliente que atuamos. Na área comercial, temos a área de Inteligência, que busca sempre dados da Nielsen e hábitos de mercado que possam proporcionar informações para ajudar na escolha do item. A área de Inteligência Comercial analisa diariamente os dados e repassa aos times para que todos acompanhem seus resultados. O resultado precisa ser buscado e monitorado. Uma vez escolhido o item, vamos buscar o parceiro e fazer-lhe a proposta que abrange vários pontos de negociação. Dentre eles, volume de compras, preço negociado para ponta, garantia de margem, entre outros". Mantendo a chama acesa: resultados e reflexos posteriores Depois de alimentado, é preciso garantir a manutenção do fogo. O PIV do Alvorada cumpre bem esse papel. As vendas de produtos envolvidos nas ações chegam a multiplicar de 5 a 6 vezes em relação ao volume natural. E o mais interessante: o impacto não se finda com a campanha. Mesmo após o encerramento, as vendas se mantêm em patamares acima do habitual, evidenciando a consolidação do comportamento de compra e o fortalecimento da relação entre consumidor e marca. Após as campanhas, a equipe comercial do grupo realiza acompanhamentos detalhados dos desempenhos dos produtos, analisando alcance e engajamento. Os resultados do histórico do programa mostram que os envolvidos ganham novos patamares, ampliando penetração. É comum que esses itens mantenham vendas acima da média mesmo depois do fim do PIV, evidenciando o efeito duradouro do programa, conforme pontua a gestora comercial do Alvorada: "Após o PIV o item é monitorado para analise de comportamento do produto, uma vez que claramente ele é outro após a campanha. Quantos clientes foram atingidos e tiveram a oportunidade de experimentar um item que estaria somente no seu ponto natural? O mais bacana é ver como esse produto ganha share e se desenvolve pós-PIV". Esses resultados refletem boas práticas de gestão comercial, como o estabelecimento de metas claras, reconhecimento de desempenho e monitoramento contínuo de indicadores, além de uma comunicação transparente com toda a equipe envolvida. Os raios de sol supermercadista: engajamento do time Sozinho, nada se cria. E para que a chama supermercadista pulse incessantemente é preciso uma aposta: engajamento e valorização interna. Para isso, o Supermarket Alvorada transformou seu PIV em mais do que uma estratégia de incentivo, na verdade, ele é uma ferramenta de cultura organizacional. O programa reconhece e valoriza o papel dos operadores de caixa e fiscais, transformando-os em protagonistas das campanhas e responsáveis diretos pelos resultados alcançados. A cada meta batida, as equipes recebem bonificações e prêmios, e em cada filial, os três colaboradores com melhor desempenho são destacados. Essa dinâmica cria um ambiente de motivação constante, fortalece o senso de pertencimento e estimula a colaboração entre equipes. "O grande sucesso do programa está no engajamento de todos e no acompanhamento das métricas estabelecidas. Precisamos do envolvimento entre todas áreas, conexão de valores e sentido da ação. Para isso fazemos o lançamento do programa em alto estilo unindo as áreas interessadas e deixando todos afiados para o grande momento de lançamento. Os papéis são bem definidos. O do varejo de estudar o item, apostar e vender muito. O da indústria de investir, confiar e colher os frutos juntamente com o parceiro. Já estamos na 25ª edição de sucesso, graças a parceria de nosso time e da indústria, que acredita no trabalho do Alvorada", ressalta Kamylle Pires. A direção do grupo afirma que essa abordagem tem contribuído para construir uma cultura cada vez mais orientada a resultados e, ao mesmo tempo, humana, em que cada colaborador entende seu papel na jornada do cliente e no sucesso da rede. Um exemplo de como olhar para todas as áreas do negócio traz resultados concretos, criando valor para toda a cadeia. Cada edição do PIV reforça o comprometimento dos times e consolida a confiança das marcas parceiras, que enxergam no Supermarket Alvorada um ambiente seguro e estratégico para impulsionar seus produtos. Com um histórico consistente e resultados comprovados, o PIV se consolidou como uma referência de gestão integrada e parceria estratégica. Para o grupo, cada edição é uma oportunidade de fortalecer vínculos, ampliar resultados e reafirmar uma máxima: o varejo supermercadista se constrói a quatro mãos, ninguém cresce sozinho. Afinal, é no calor do trabalho coletivo que se mantém viva a chama da essência que move o nosso setor, as vendas. "O Alvorada está muito feliz com a confiança depositada em nós pelas indústrias e com o sucesso que este programa faz hoje no mercado", finaliza Kamylle Pires. O PIV reforça a importância de integrar pessoas, dados e propósito, transformando cada decisão em uma venda, e em uma oportunidade de aprendizado e evolução. Seminário Super Negócios E por falar que cada decisão é uma venda, como mencionamos no início, o Seminário Super Negócios de 2025 da ASSERJ já está com inscrições abertas. Confirmado para o dia 29 de outubro, às 14h, no Riale Brisa Barra Hotel, na Barra da Tijuca, o encontro é voltado para compradores e profissionais de marketing e trade, trazendo uma programação cuidadosamente estruturada para impactar diretamente o dia a dia, com conteúdos práticos e aplicáveis à rotina de cada setor. O keynote desta edição será Bernardinho, técnico da seleção masculina de vôlei do Brasil e uma referência mundial em liderança. Não perca a chance de participar dessa experiência completa, que reunirá conhecimento estratégico, boas práticas, networking qualificado e negócios para impulsionar os resultados. Para mais informações, entre em contato com o SAA.
13/10/2025
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Economia
Fim de ano promissor para o varejo supermercadista? Vem saber
As últimas projeções do mercado financeiro indicam um fechamento de 2025 mais estável do que o esperado para a economia brasileira. Segundo o Relatório Focus, divulgado pelo Banco Central, a estimativa para o IPCA caiu de 4,80% para 4,72%, enquanto o PIB deve crescer 2,16%. Em meio a esse ambiente de leve otimismo, um dado chama atenção: o consumo das famílias aumentou 1,5% no segundo trimestre, um avanço que não se via desde o final de 2024. O comportamento do consumidor também reflete essa melhora. De acordo com a nova edição da Pesquisa Radar Febraban, realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), o humor do brasileiro apresentou variação positiva neste segundo semestre. Entre os entrevistados, 72% afirmaram estar satisfeitos com a vida que levam, repetindo o patamar de março e superando o recuo de junho (70%). Já 65% acreditam que sua vida pessoal “vai melhorar” nos próximos meses — resultado superior ao índice anterior de 63%. A percepção sobre o país também mostra sinais de recuperação. O número de brasileiros que veem evolução positiva na economia chegou a 34%, após meses de queda contínua. Para o sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, “nesse terceiro trimestre do ano, para além das tensões econômicas internas, os brasileiros precisaram lidar com uma nova pressão externa: as tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros impostas pelos Estados Unidos, o chamado ‘tarifaço’. Nesse contexto, um misto de cautela e otimismo perpassa as avaliações sobre o País e a economia”. O que isso representa para o setor supermercadista Com o pagamento da primeira parcela do 13º salário até 30 de novembro e a chegada das festas de fim de ano, o varejo supermercadista entra em uma das fases mais estratégicas do calendário. O último trimestre costuma concentrar o maior volume de vendas do ano — e pode representar o fechamento de 2025 com resultados acima da média. “O fim do ano é um período decisivo para o setor supermercadista. As pessoas estão mais dispostas a consumir, há um aumento natural na circulação de renda e, ao mesmo tempo, a concorrência se intensifica. O segredo está em preparar o PDV, as campanhas e a experiência de compra para esse cenário”, explica José Mauro Nunes, especialista em comportamento do consumidor. Planejamento e marketing: a base do resultado Segundo Michel Jasper, especialista em varejo nacional, a importância de um trabalho de marketing bem estruturado é ainda maior no fim do ano. “Não basta ter boas ofertas; é preciso comunicar bem. A atmosfera de Natal e Ano Novo deve ser sentida na loja — desde a decoração e ambientação até a forma como os produtos são apresentados”, ressalta. As campanhas sazonais ganham força nessa época. Narrativas que envolvem momentos de celebração, união familiar e confraternização são essenciais para engajar o consumidor e aumentar o ticket médio. Além disso, o marketing visual e digital devem caminhar juntos para ampliar o alcance das ações, tanto no ambiente físico quanto online. “Cada canto do supermercado representa uma oportunidade de venda. A sinalização correta, o uso inteligente das gôndolas e a disposição estratégica dos produtos podem fazer toda a diferença”, destaca o especialista. Gestão do PDV: operação integrada e experiência fluida O sucesso nas vendas de fim de ano depende de uma gestão de PDV eficiente, capaz de garantir uma jornada de compra fluida e agradável. Isso inclui abastecimento adequado, controle de estoque e organização visual que facilite a navegação do cliente. A ausência de produtos essenciais, famosa e temida ruptura, ou o desarranjo nas gôndolas pode comprometer a experiência do consumidor e gerar perda de venda. Por isso, planejamento e reposição são etapas fundamentais. Outro ponto relevante é a agilidade no atendimento. Reduzir filas e tempos de espera é essencial. Nesse sentido, soluções de self checkout têm se mostrado uma alternativa prática e eficiente. “Além de otimizar o fluxo, o autoatendimento melhora a percepção do cliente sobre a marca, mostrando modernidade e cuidado com o tempo dele”, complementa Jasper. Relacionamento e fidelização: o pós-venda estratégico As vendas de fim de ano não devem ser vistas apenas como um pico sazonal, mas como uma oportunidade de fidelização. Clientes conquistados nesse período podem se transformar em consumidores recorrentes, desde que haja continuidade no relacionamento. Ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) permitem personalizar ofertas, entender hábitos de compra e estreitar o vínculo com o público. E no pós, manter esse relacionamento aquecido. “O pós-venda é o grande diferencial competitivo. O supermercadista que usa o fim de ano para entender melhor o comportamento de seus clientes entra em 2026 com vantagem competitiva”, conclui Jasper.
13/10/2025
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O que o prato do brasileiro revela sobre a categoria de carnes?
Ao longo da história da humanidade, há um ponto em comum que é capaz de revelar a cultura e os hábitos de um povo: o prato. Entre aromas, cores e variedade, a comida carrega um papel além do nutricional, ela é também um símbolo de tradição e comportamento das populações. E nesse contexto, para os brasileiros, um segmento tem caráter especial, as carnes bovinas, presentes em todos os momentos do consumidor, da rotina do dia a dia à ocasiões especiais, sempre como protagonistas na mesa. O peso das carnes Quando falamos sobre o orçamento familiar no Brasil, a categoria de alimentos e bebidas é uma das principais preocupações, concentrando 36% dos gastos de consumo dentro de casa, segundo dados da Kantar. Ao dividir o prato do brasileiro, o desenho fica (em % de valor): Outros alimentos (arroz, feijão, macarrão, sal, óleo, etc): 34%; Carnes (bovina, aves, ovos e peixes): 32%; FLV: 17%; Salgadinhos: 9%; Pratos congelados: 7%. Ou seja, em média, um terço das refeições dos brasileiros é composto pela proteína animal. Desse total, as carnes bovinas se destacam, respondendo por 35% do gasto com proteínas e 24% do consumo total de alimentos. Além da relevância evidente na divisão do prato, outros dados complementam a análise. Segundo o estudo, as carnes estão presentes em um quarto de todas as ocasiões de consumo. Nos açougues, a categoria mantém sua forte representatividade nas cestas, especialmente nas classes A e B, onde os cortes bovinos lideram em volume e valor. Olhando dentro do açougue: cortes destacados A preferência do brasileiro é clara. 94% dos compradores de proteínas escolhem carne bovina, número que consolida ainda mais a importância do produto na mesa de refeição. Já entre os cortes mais consumidos, de acordo com o levantamento, acém e coxão mole são os mais presentes. Com tamanho protagonismo, entender a cesta de proteínas, em especial a considerável parte dominada pela carne bovina e seu valor simbólico para o consumidor, é essencial para assimilar o comportamento alimentar e as tendências de consumo ao sortimento e oferecer aos clientes aquilo que de fato procuram, proporcionando uma jornada completa de compra. Para o varejo supermercadista, esse cenário representa uma oportunidade estratégica. Comunicar-se claramente sobre cortes, procedência e promoções tende a conquistar aderência junto ao consumidor, esclarecendo dúvidas e criando uma forma de fidelização, já que o estabelecimento será, na memória do cliente, um espaço que oferece, além de qualidade, assistência para uma compra essencial ao seu dia a dia - o famoso serviço que fideliza. Oferecer opções de conveniência também é uma excelente forme de ampliar o ticket-médio de uma categoria de alto valor para o público. Supermercadista, como está o açougue da sua loja?
13/10/2025
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Você sabe o que é upsell, mas executa estrategicamente?
Upsell... provavelmente o supermercadista já ouviu falar sobre essa expressão. Mas o que realmente ele é? Como aplicá-lo? Quais os resultados? Para solucionar essas questões vamos apresentar os detalhes de uma estratégia que pode alavancar o ticket-médio das suas vendas. Muitas empresas conseguem crescer e aumentar seus ganhos sem precisar conquistar clientes novos constantemente. O segredo para isso é, justamente, o upsell. Esse plano é essencial para qualquer negócio que busca crescimento inteligente, vendendo mais para quem já decidiu comprar. Quando aplicado de forma estratégica, o upsell não apenas aumenta o faturamento, como também melhora a experiência do cliente, que se sente valorizado ao receber ofertas relevantes para suas necessidades. "O upsell é uma estratégia inteligente porque demanda o aproveitamento da presença do cliente no local para potencializar o valor da sua compra. É importante que a equipe esteja com um olhar bem treinado e preparada para oferecer a esses clientes opções vantajosas em suas compras, apresentando-lhes, por exemplo, linhas alternativas de produtos, com mais vantagens em relação à versão original", destaca Flavia Mardegan, mestra em Administração de Empresas e CEO da Mardegan Transformation and Results. O que é upsell? O upsell é a técnica de oferecer ao cliente uma versão superior ou mais completa do produto ou serviço que ele já pretende adquirir. Em outras palavras, o cliente já disse “sim” à compra, e você apresenta uma oportunidade de entregar ainda mais valor por um acréscimo no preço. O objetivo não é vender algo diferente, mas agregar valor à compra original, oferecendo soluções que realmente aprimoram a experiência do cliente. Quando feito corretamente, o upsell gera benefícios para ambos: o cliente fica satisfeito e a empresa aumenta suas vendas. Upsell x cross-sell: entenda a diferença No varejo supermercadista, as estratégias de upsell e cross-sell podem aumentar significativamente o ticket médio e a satisfação do cliente, mas de formas diferentes. "Em supermercados, apesar das duas estratégias terem como objetivo o aumento do ticket médio, não são a mesma coisa e acabam sendo confundidas. Upsell é você incentivar o cliente a comprar o produto que ele precisa em uma versão com valor mais alto. Se o cliente vai em busca de azeite comum, por exemplo, o upsell mostra a ele as vantagens de levar um extra-virgem, mesmo pagando mais por isso. Já o cross-sell é adicionar mais produtos ao que o cliente escolheu, complementando aquela escolha. O exemplo mais clássico em supermercados é a seção de churrasco: o cliente que está ali em busca de carnes e acaba encontrando no mesmo espaço itens que fazem parte do contexto: carvão, queijo coalho, bebidas, kits de facas e espetos etc.", explica Flavia Mardegan. A CEO da Mardegan Transformation and Results prossegue: "O upsell você faz com o cliente, normalmente no momento em que está conversando com ele e mostrando os produtos. Se a compra é feita através de um site e outro produto é oferecido, não se trata de upsell e sim de cross-sell. Upsell é o cliente entrar no supermercado, por exemplo, para comprar um produto por um determinado preço e o promotor de vendas fazê-lo degustar e levar o mesmo produto só que de valor mais alto. Upsell não ajuda na construção de relacionamento, o que ajuda na construção de relacionamento, muitas vezes, é o cross-sell, a venda adicional. Quanto a ferramentas, a IA pode ajudar a sugerir produtos, baseada no perfil de comportamento de compra desse cliente, sugerindo novos produtos. A IA pode ajudar muito na identificação e administração desses dados". Enquanto o upsell aumenta o valor da unidade comprada, o cross-sell amplia a variedade de itens no carrinho, gerando mais vendas de forma natural e útil para o cliente. Tipos de upsell Upgrade direto: oferece uma versão melhor ou mais completa do produto, destacando benefícios extras que justificam o investimento adicional. Ideal para produtos com diferentes versões; Quantidade ou pacote: sugere mais unidades do produto ou um pacote, aumentando o valor da venda sem alterar a escolha inicial. Funciona bem para produtos consumidos em grandes quantidades ou combinados entre si; Funcionalidade adicional: oferece recursos extras que melhoram a experiência do cliente; Exclusividade: propõe algo raro ou limitado, criando sensação de valor único; Complemento: sugere itens que complementam a compra, tornando a experiência mais completa. Upsell na prática Compreenda seu cliente e seu mercado, conheça necessidades, preferências e perfil de compra; Use gatilhos mentais: ofertas limitadas ou exclusivas auxiliam na decisão do cliente; Ofereça algo personalizado: 68% dos consumidores brasileiros valorizam experiências personalizadas, segundo dados da CX Trends 2025. "A personalização é importantíssima para o sucesso do upsell, podendo impactar, inclusive, na recompra. No caso dos supermercados, a oferta de novas marcas de produtos que o cliente já usa habitualmente aumenta as chances de fidelização, o cliente se sentirá especial ao receber ofertas direcionadas e alinhadas aos seus gostos e, com certeza, irá testar a 'dica' dada pelo supermercado", analisa Flavia Mardegan. Use comparações visuais: destaque de forma clara as vantagens do upgrade; Exponha depoimentos de clientes satisfeitos: a prova social aumenta a confiança do consumidor; Escolha o momento certo: ofereça o upsell quando o cliente já está engajado na compra. "O momento certo é aquele em que já houve uma conexão com o cliente, já houve um entendimento do que ele precisa. Em supermercados, pode-se, por exemplo, disponibilizar promotores de vendas em lugares estratégicos para que observem o comportamento do cliente e enxerguem o timing ideal para o upsell. Clientes que comparam preços de marcas diversas do mesmo produto, por exemplo. Isso demanda um olhar aguçado e entendimento do que está motivando aquela compra e se o seu perfil é favorável para apresentá-lo os produtos com maior valor agregado", frisa a CEO da Mardegan Transformation and Results. Facilite a decisão: ofertas simples e claras geram mais conversões; Continue oferecendo upsell após a compra: sugira complementos de forma leve e natural. Mas atenção aos equívocos durante esse processo, para não criar ruídos na jornada de compra do consumidor, como alerta Flavia Mardegan: "O principal deles é fazer com que o cliente se sinta pressionado a levar determinado produto. Outro erro comum é não oferecer a esse cliente vantagens visíveis e reais, pois ele se sentirá enganado e induzido a trocar ‘seis por meia dúzia’". O upsell perfeito O upsell ideal é aquele que entende o cliente e agrega valor à experiência dele, criando um relacionamento sólido e aumentando a lucratividade do negócio. "O upsell não constrói relacionamento. É o relacionamento que cria upsell e é o relacionamento que faz com que você faça mais vendas, venda mais produtos, faça um cross-sell. O upsell por si só não vai construir relacionamento com o cliente a longo prazo", encerra Flavia Mardegan. O primeiro passo é conhecer o cliente: suas necessidades, comportamentos e preferências de compra. Pesquisas de mercado são fundamentais para identificar o que realmente faz diferença e direcionar ofertas de forma assertiva. Não perca a oportunidade de elevar seu negócio com um upsell inteligente: compreenda seu público e aumente suas vendas de forma estratégica e sustentável.
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