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Associados em foco
Setembro Amarelo: Grupo Barra Oeste promove ações
A saúde mental é um tema muito presente nos debates do nosso cotidiano, principalmente quando relacionada ao ambiente de trabalho. E é com foco nessa questão que o Grupo Barra Oeste (GBO), associado Supermarket, está engajando seus colaboradores em uma importante ação de endomarketing voltada para o Setembro Amarelo. A iniciativa, conduzida pelo time de Recursos Humanos, percorrerá todas as lojas do GBO até o fim do mês, promovendo rodas de conversa, reflexões da importância da escuta ativa e de cultivar atenção e empatia com as pessoas ao redor. A ação reforça a valorização da vida e o cuidado com a saúde mental dos colaboradores. Como parte da dinâmica, cada participante deve escrever também recados com mensagens positivas e de apoio, que serão fixadas em um mural temático disponível durante todo o mês nas lojas. A intenção é transformar os espaços em um ambiente mais positivo e de cuidado mútuo. A diretora de RH do Grupo Barra Oeste, Cristina Felix, destaca que movimentos como esse aproximam o colaborador e fortalece vínculos com a empresa: "A missão do RH é cuidar de gente, e nada mais apropriado do que essa campanha repleta de acolhimento e escuta para entendermos como podemos efetivamente ajudar a melhorar a vida das pessoas dentro e fora do ambiente de trabalho". A campanha do GBO também promoverá palestras especiais sobre saúde mental e prevenção ao suicídio, conduzidas por médicos e especialistas, em parceria com a KLINI Saúde, parceira do grupo em ações de benefício de saúde para seus colaboradores. Essas ações reforçam o compromisso do Grupo Barra Oeste com o bem-estar da equipe, fortalecendo vínculos e promovendo um ambiente de trabalho mais humano e acolhedor. Iniciativas como essa desempenham papel fundamental no ambiente corporativo, ajudando a sensibilizar equipes e conscientizar sobre a importância do cuidado com a saúde mental, fortalecendo a cultura de escuta, empatia e prevenção, como explica a gerente de Gente e Gestão da ASSERJ, Michelle Rodrigues: "O Setembro Amarelo é um mês de mobilização fundamental para conscientizar sobre a saúde mental, mas é preciso lembrar que esse cuidado não pode se restringir a uma ação pontual. O diálogo aberto, o espaço de acolhimento e a criação de um ambiente de trabalho saudável precisam ser contínuos, porque só assim conseguimos, de fato, transformar a cultura das empresas". Momentos assim contribuem para o sentimento de valorização, com a certeza do apoio e conexão com a empresa, gerando impactos positivos tanto na vida pessoal quanto profissional do colaborador e auxiliando ainda na redução do turnover, frisa Michelle Rodrigues: "Além de ser uma questão humana e social, o tema também é organizacional, por estar de acordo com as exigências da NR-1, que trata da gestão de riscos ocupacionais, incluindo os vinculados ao psicológico. Ao investir em ações de saúde mental, as empresas não apenas cumprem seu papel legal, mas também fortalecem suas equipes, aumentam o engajamento e reduzem o turnover, criando organizações mais sustentáveis e competitivas". CLIQUE AQUI E SAIBA MAIS SOBRE A NR-1.
17/09/2025
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Consumo do arroz em 2025: vem entender as tendências!
A queda acentuada do preço do arroz no Brasil já começa a se refletir no varejo supermercadista, trazendo alívio temporário na negociação dos supermercadistas. A saca de 50 kg, que no início de setembro era negociada a R$ 65, já chega a R$ 58 em algumas indústrias de Santa Catarina, valor abaixo do custo de produção. “A queda do preço da saca no campo tende a refletir em preços mais baixos para o consumidor no varejo, ao menos no curto prazo. A tendência é encontrar arroz mais barato e com promoções nos próximos meses, mas esse alívio pode ser temporário caso a próxima safra seja menor ou o governo altere políticas de importação e exportação”, explica um economista e professor da FGV. Para os produtores, o momento é de apreensão. “Enquanto os custos com embalagens e insumos seguem em alta, o valor da saca de arroz continua em queda, pressionando as margens de lucro tanto do produtor quanto da indústria. Esse desequilíbrio compromete a sustentabilidade da cadeia e desmotiva quem está na base da produção”, alerta Walmir Rampinelli, presidente do Sindicato das Indústrias de Arroz de Santa Catarina (SindArroz-SC). Vale destacar que o Índice de Ruptura da Neogrid, que mede a falta de produtos nas gôndolas dos supermercados brasileiros, terminou julho em 12,2%, abaixo dos 13,6% de junho. Entre os itens que mais contribuíram para essa melhora estão alimentos essenciais, como o arroz. O estudo aponta ainda que, no varejo, os preços também registraram queda. O arroz branco passou de R$ 5,76 para R$ 5,69 por quilo, e o arroz integral recuou de R$ 5,28 para R$ 5,16. Já o arroz parboilizado foi o único tipo que teve aumento, subindo de R$ 10,72 para R$ 11,10 por quilo. Em entrevista à Agência Brasil, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, destacou o arroz como protagonista da deflação. “Quem pagava no ano passado cinco quilos por R$ 30, R$ 28 ou R$ 27, hoje paga entre R$ 15 e R$ 18”, afirmou, reforçando que a tendência de preços atrativos deve continuar. Arroz perde espaço nas refeições brasileiras O consumo de arroz na mesa dos brasileiros registrou queda de 4,7% no primeiro semestre de 2025, segundo pesquisa da Scanntech, mesmo diante da redução expressiva nos preços do alimento. A retração reflete mudanças nos hábitos alimentares. “A população vive uma rotina cada vez mais corrida, na qual praticidade e conveniência determinam as escolhas dos shoppers. Eles buscam alternativas financeiramente vantajosas que facilitem o preparo de refeições rápidas, simples e saborosas. Com a crescente adesão a uma alimentação mais saudável, o comportamento de consumo se transforma, impactando itens que antes eram rotina. Esse é o momento ideal para as marcas inovarem, oferecendo produtos alinhados a esse novo cenário”, explica Priscila Ariani, diretora de marketing da Scanntech. Paralelamente, as vendas de pratos prontos avançaram 6,5% no varejo alimentar no mesmo período. Além disso, cresce a preferência por receitas com saladas, proteínas e produtos congelados, substituindo preparações mais tradicionais, como arroz com feijão. O perfil das famílias brasileiras também contribui para a mudança, diz Priscila Ariani. "O aumento do número de pessoas que vivem sozinhas e o endividamento familiar, intensificado por gastos com apostas online, alteram os padrões de compra." Dados da Embrapa reforçam essa tendência de longo prazo: de 1985 a 2023, o consumo per capita de arroz caiu de 40 kg para 28,2 kg, enquanto o de feijão recuou de 19 kg para 12,8 kg. “Mais do que acompanhar preços, o supermercadista precisa observar hábitos e preferências do consumidor. Investir em conveniência, produtos saudáveis e prontos para consumo é a chave para manter vendas consistentes em um mercado em constante transformação”, Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
17/09/2025
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Indústria em cena
Cade redefine a oferta de pães industrializados no setor supermercadista
O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, nesta quarta-feira (17/9), por meio de um Acordo em Controle de Concentrações (ACC), a aquisição, pela Bimbo do Brasil Ltda. (“Bimbo”), do negócio de produção e comercialização de produtos de panificação de seis empresas do Grupo Wickbold, entre elas a Wickbold & Nosso Pão Indústrias Alimentícias Ltda. (“Wickbold”). Segundo a conselheira-relatora Camila Pires-Alves, a operação foi analisada de forma criteriosa, considerando todos os aspectos relevantes e o impacto para o consumidor, já que a decisão interfere diretamente na rotina das famílias. “O pão industrializado é um produto presente diariamente na mesa dos brasileiros; não é apenas um bem de conveniência, mas um componente central da dieta e do orçamento doméstico, razão pela qual a defesa da rivalidade assume aqui contornos ainda mais sensíveis”, destacou. As duas empresas atuam no segmento de panificação industrial. A Bimbo comercializa pães, bolos, bisnagas e salgadinhos com marcas como Pullman, Plusvita, Artesano, Ana Maria, Nutrella, Rap10, Bisnaguito, Crocantíssimo e Takis. Já a Wickbold oferece pães prontos para consumo, bolos, biscoitos e panetones sob as marcas Wickbold, Seven Boys, Do Forno e Tá Pronto!. Ambas fornecem produtos para os canais varejista e atacadista. Alfonso Argudin, presidente da Bimbo Brasil, destaca que a movimentação reforça a posição de liderança do Grupo Bimbo no mercado global e reafirma a confiança no futuro do Brasil como potência mundial em alimentos. Segundo ele, esse passo estratégico ampliará a capilaridade de distribuição e produção, permitindo avançar no propósito de nutrir um mundo melhor com qualidade superior para clientes, consumidores e parceiros. Com esse marco, Argudin anuncia que a Bimbo Brasil expandirá seu portfólio, levando ainda mais alimentos nutritivos e saborosos à mesa dos consumidores. A empresa promete respeitar a história e a tradição de cada receita, enquanto se prepara para lançar cerca de 40 novos produtos que reforçam seu compromisso com inovação e qualidade.
17/09/2025
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Associados em foco
Mais vagas, mais desenvolvimento! Multi Market expande operações e oferece novos postos de trabalho
Dando sequência ao excelente ano que nosso setor vem pavimentando na geração de empregos no estado do Rio de Janeiro, a rede Multi Market anunciou uma nova expansão em seu quadro de colaboradores. O grupo está ampliando as operações na Ilha do Governador e em São João de Meriti e oferece vagas para quem busca uma carreira no setor com maior potencial de crescimento da economia fluminense: o varejo supermercadista. Ao todo, são oferecidas mais de 20 vagas para diversos cargos, como açougueiro, encarregado de setor, fiscal de prevenção, gerente de delivery, gestor de rotisseria, coordenador de padaria, locutor, operador, dentre outros. Algumas vagas exigem Ensino Superior e outras variam entre os graus de escolaridade de 1º e 2º grau. Os processos seletivos são conduzidos nas unidades da rede em São João de Meriti e na Ilha do Governador. "Cada vaga é uma oportunidade de transformar talentos em histórias de sucesso. Aqui no Multi Market, acreditamos que trabalhar com propósito e alegria faz toda a diferença, afinal, somos o Multi Market: Multi razões pra ser feliz", destaca Ana Cristina Miguel, gerente de RH da rede. A ASSERJ reforça que todo movimento de abertura de novas vagas representa um novo passo de desenvolvimento do nosso setor, reforçando as estruturas de uma atividade precípua para a vida do Rio de Janeiro.
17/09/2025
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STF referenda pioneirismo da ASSERJ: há 6 anos, "Desplastifique Já" marcava virada no setor
Em 2025, a campanha "Desplastifique Já", lançada pela ASSERJ, completa seis anos. O movimento, que nasceu em 2019 com a entrada em vigor da Lei Estadual nº. 8.006/2018, se consolidou e rompeu fronteiras interestaduais, tornando-se referência nacional no combate ao uso excessivo de sacolas plásticas e na promoção de alternativas mais sustentáveis. Ao longo desse período, a ação mobilizou supermercadistas, consumidores, diversas organizações (inclusive a classe política), em torno de um objetivo comum: reduzir drasticamente o impacto ambiental das embalagens descartáveis. A campanha introduziu práticas inovadoras, como a substituição das sacolas tradicionais por modelos com mais de 51% de fontes renováveis e a cobrança apenas pelo custo dessas embalagens, sem margem de lucro. Os resultados são expressivos: os supermercados do Rio já reduziram, em bilhões, a quantidade de unidades de sacolas em circulação. Pesquisas conduzidas pela ASSERJ mostraram ainda uma mudança clara de comportamento do consumidor, com mais de 70% da população passando a levar suas próprias sacolas reutilizáveis para as compras. Seis anos depois, uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) vem reforçar a importância desse pioneirismo. Ao declarar inconstitucionais leis que obrigavam supermercados a fornecer sacolas gratuitamente, os ministros consolidaram a defesa da livre iniciativa e da autonomia dos estabelecimentos, além da visão sustentável, fundamentos que estiveram no centro da estratégia da ASSERJ desde o início. "O Supremo Tribunal Federal, ao declarar a inconstitucionalidade na recentíssima decisão proferida na ADI nº. 7719, reafirma um princípio essencial à ordem econômica: a livre iniciativa não pode ser comprimida por normas desproporcionais e sem fundamento razoável. A imposição de custeio obrigatório de sacolas, ainda que sob o argumento de proteção ambiental ou consumerista, não encontrava respaldo constitucional, pois transferia integralmente às empresas um ônus que deveria ser compartilhado pela sociedade e pelo próprio Estado. A decisão traz segurança jurídica ao setor supermercadista e orienta que as políticas públicas voltadas à sustentabilidade precisam ser estruturadas de forma equilibrada, dialogada e em harmonia com os direitos fundamentais, sem comprometer a viabilidade econômica das atividades empresariais", destaca a Dra. Ana Paula Rosa, advogada da ASSERJ. A decisão da Suprema Corte também reforça um papel essencial do nosso setor, para além das gôndolas, atuando como agente de transformação socioambiental, equilibrando responsabilidade ambiental, liberdade econômica e educação do consumidor. "O que começamos no Rio de Janeiro foi um movimento de vanguarda. A campanha 'Desplastifique Já' não só reduziu o impacto ambiental das sacolas plásticas como também alinhou consumidores e empresas em torno de uma causa global. Agora, com o respaldo do STF, temos a confirmação de que estávamos no caminho certo", destaca Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ. Assim, os seis anos da campanha não são um mero registro, mas a solidificação da trajetória de liderança da ASSERJ no movimento de "desplastificação" do setor supermercadista fluminense, que hoje serve de exemplo para outros estados e fortalece a ação nacional sobre sustentabilidade e consumo consciente.
16/09/2025
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Anvisa proíbe venda de mais uma marca de azeite! Confira os detalhes
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ordenou a proibição da venda, em todo o território nacional, de mais uma marca de azeite. Em decisão publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira, 16 de setembro, o órgão regulador vedou a comercialização de todos os lotes do produto do rótulo "Los Nobles". "Por estar sempre na lista dos produtos mais fraudados, o azeite deve ter uma atenção especial do setor de compras dos supermercados", destaca Flávio Graça, consultor de Alimento Seguro da ASSERJ. Segundo a Anvisa, o azeite, anunciado como de origem argentina, é considerado clandestino, já que não possui autorização da Administração Nacional de Medicamentos, Alimentos e Tecnologia da Argentina (Anmat) para comercialização. Outro alerta descrito pela Agência é que a empresa responsável e o CNPJ da distribuidora não foram identificados, o que reforça os riscos para os consumidores. Graça ainda pontua uma lista de cuidados que compradores do nosso setor devem tomar ao lidar com os produtos: Verificar o rótulo com atenção; Conferir se há o registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); Ver se o CNPJ e o endereço da empresa estão claros; Comprar em locais confiáveis; Pesquisar a marca antes da compra. Além disso, o consultor de Alimento Seguro da ASSERJ frisa que a preferência deve ser dada a produtos com origem bem definida (país, estado, produtor), mantendo sempre a desconfiança ao encontrar preços muito abaixo da média: "Produtos fraudados geralmente têm preço muito inferior aos similares de qualidade. Se o valor está 'bom demais pra ser verdade', provavelmente há algo errado. Fornecedores com boa reputação tendem a ter mais controle sobre a procedência dos produtos. Faça uma busca rápida online para ver se a marca já teve produtos reprovados em testes de qualidade ou foi alvo de fiscalização do MAPA, Procon ou Inmetro". A ASSERJ enfatiza a importância de que os supermercadistas associados estejam atentos às determinações dos órgãos fiscalizadores, garantindo a segurança alimentar, a proteção dos clientes e o bom funcionamento de toda a operação.
16/09/2025
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Associados em foco
Redeconomia Reunidos tem novo diretor comercial. Saiba mais
O Reunidos, associado do Redeconomia, tem movimentação em um cargo de extrema importância para sua operação. Depois de quase 8 anos à frente da direção comercial do grupo, Thiago Cunha deixa o posto rumo a novos desafios. "Tive a oportunidade de trabalhar em conjunto com muitas pessoas e construir uma parceria valiosa, pela qual sou muito grato. Aproveito para agradecer pela colaboração, confiança e profissionalismo demonstrados em todos os projetos que realizamos juntos. Desejo muito sucesso a todos e espero que possamos nos cruzar novamente em futuras oportunidades profissionais", declara Thiago Cunha. Em contato com a equipe de reportagem da ASSERJ, a diretoria do grupo confirmou que as funções de diretor comercial serão assumidas por Jorge Henrique, sócio do Reunidos. Não há previsão de anunciar um novo nome para o cargo até o momento.
16/09/2025
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Limpeza que vende: como fortalecer a categoria no supermercado
O mercado de produtos de higiene e limpeza vive um momento de destaque no varejo brasileiro. De acordo com a ABIPLA – Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Higiene, Limpeza e Saneantes – com base em estudo da Euromonitor International, o Brasil é hoje o quarto maior mercado mundial de produtos de limpeza. O consumo per capita, porém, ainda representa apenas 4% da média global: o brasileiro gasta cerca de US$ 7,55 (R$ 42,20) por mês, contra US$ 186,33 da média mundial, o que revela alto potencial de crescimento. “Os produtos de limpeza brasileiros são acessíveis e têm penetração quase universal. Cerca de 80% dos consumidores compram um mix básico de itens, mas a variedade de linhas permite atender diferentes perfis e ampliar o consumo”, explica Juliana Marra, presidente da ABIPLA. Ela destaca que o setor é estratégico para a saúde pública, a sustentabilidade e o consumo seguro. Mercado em expansão Segundo estudo da IPC Maps, o varejo brasileiro deve movimentar R$ 532 bilhões em 2025, sendo que o segmento de artigos de limpeza deve crescer 11,2%, alcançando cerca de R$ 39,7 bilhões. A demanda contínua por produtos essenciais garante ao setor um papel relevante na cesta de compras dos supermercados. Para redes supermercadistas, a categoria é fonte de rentabilidade e fidelização. “O setor hoje representa 4% das vendas da rede, mas é bastante concentrado em poucos itens, como sabão em pó, detergente e amaciante. Ainda assim, é lucrativo e cheio de oportunidades, especialmente com a chegada de novas categorias e hábitos de consumo”, avalia João Márcio, diretor comercial da rede Princesa. Ações que movimentam o público O Supermercados Guanabara, por exemplo, mantém a tradicional Semana da Limpeza, que este ano acontece até 21 de setembro. São mais de 800 itens em promoção, reunindo 140 fornecedores e quase 600 marcas. A rede reforçou estoques com 30 milhões de unidades de sabão em pó e líquido, 20 milhões de amaciante e igual volume de limpadores multiuso. “As ofertas são rotativas para garantir variedade e preços competitivos, atendendo a pedidos dos consumidores”, explica Marcelo Ramos, comprador do setor. A indústria também acompanha de perto essa expansão. A Limppano, com mais de quatro décadas de atuação, destaca a força do Rio de Janeiro como mercado estratégico. “Todo o varejo fluminense opera com nossos produtos, de grandes redes a atacarejos e lojas de vizinhança, em categorias como esponjas, sanitários, detergentes e panos”, afirma Raphael Benedetti, diretor comercial e de marketing. Relevância diária Com produtos indispensáveis ao dia a dia – de sabão em pó a desinfetantes – o setor de limpeza se consolida como categoria essencial e de alto giro no varejo supermercadista. Além de movimentar bilhões, impulsiona inovação, cria novas categorias e ajuda a fidelizar consumidores que, cada vez mais, buscam variedade, qualidade e economia nas gôndolas. Para Roger Toshi, especialista em varejo, as datas sazonais são oportunidades estratégicas para aumentar o faturamento das lojas. “Aproveite essas oportunidades e separe setores estratégicos do mercado, sinalizando bem as promoções”, orienta. Ele também destaca outros momentos ao longo do ano, como a Black Friday e o Dia do Consumidor, como oportunidades para variar os itens das promoções.
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