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Atualidades
WhatsApp é a “nova loja” do varejo supermercadista? Vem saber!
O Brasil é o segundo país do mundo em número de usuários do WhatsApp, atrás apenas da Índia. Mais de 93% dos brasileiros usam o WhatsApp, sendo que 99% da população conectada à internet utiliza o aplicativo. Dito isso, não é uma grande surpresa constatar que o WhatsApp se consolida como o principal canal conversacional de vendas no Brasil, com taxa de conversão até sete vezes maior que a do e-commerce tradicional. É o que aponta o Chat Commerce Report 2025, estudo anual da OmniChat, que analisou mais de 782 milhões de mensagens trocadas em 2024. Com taxa de conversão em campanhas de até 27% e um retorno sobre investimento médio de 27 vezes, o aplicativo deixou de ser apenas um meio de comunicação e se transformou em um verdadeiro ponto de venda digital, impulsionado pela automação e pela inteligência artificial. Para o varejo supermercadista, os dados revelam uma oportunidade estratégica de transformar o WhatsApp em um canal de vendas, relacionamento e fidelização. O comportamento do consumidor mostra que a busca por conveniência e agilidade é cada vez maior, e o aplicativo pode atender a essas demandas de forma estratégica, prática e direta. Campanhas segmentadas em tempo real permitem aumentar a frequência de compra, reativar clientes inativos e elevar o ticket médio. Além disso, a integração do WhatsApp com e-commerce e delivery é fundamental, já que 92% dos pedidos feitos pelo aplicativo em 2024 tiveram entrega em domicílio. Outro ponto importante é o atendimento híbrido, que combina inteligência artificial e suporte humano. Agentes autônomos de IA já são responsáveis por até 80% das vendas mais simples, o que no supermercado pode acelerar consultas sobre preços, promoções, disponibilidade de produtos e status de pedidos, deixando a equipe focada em demandas mais complexas. Os programas de fidelidade também ganham força com o WhatsApp, que pode funcionar como vitrine e canal de relacionamento, permitindo que o consumidor acumule pontos, acompanhe promoções exclusivas e participe de clubes de assinatura. Segundo Maurício Trezub, CEO da OmniChat, “o WhatsApp há muito tempo deixou de ser somente um canal de mensagens para se tornar uma plataforma de vendas completa, com automação inteligente e operação contínua”. No setor supermercadista, que lida diariamente com grande volume de clientes e necessidades imediatas, adotar o WhatsApp como canal de vendas e relacionamento representa uma revolução no atendimento. Mais do que um suporte, o aplicativo passa a funcionar como uma loja dentro do bolso do consumidor. Um exemplo dessa inovação já pode ser visto no Prezunic, um dos primeiros supermercados da América Latina a permitir que o cliente faça suas compras diretamente pelo celular. O processo é simples: basta enviar a lista de compras por texto ou áudio no WhatsApp, o pedido é processado e a entrega chega em casa. No grupo Barcelos, de acordo com Gabriel Barcelos, diretor comercial do grupo, que também já utiliza a ferramenta, a próxima etapa será ainda mais inovadora: um chatbot com inteligência artificial integrado ao WhatsApp, homologado pela Meta. “O recurso permitirá que o cliente monte sua lista de compras diretamente pelo aplicativo, com comandos de texto ou até por áudio. A proposta vai além da automação e prevê novas funcionalidades em fases futuras, como o uso de inteligência artificial generativa para interpretar pedidos e montar automaticamente o carrinho de compras”, explica. Segundo ele, o projeto deve transformar a experiência de consumo. “Vai ser uma inovação muito grande, porque não estamos apenas trazendo a inteligência artificial para dentro do modelo de compra, mas também vamos apresentar outras soluções ao longo do projeto. Uma delas é a inteligência artificial generativa: você poderá mandar um áudio com o que deseja e o sistema já monta o carrinho pra você. Ou até enviar a lista de compras por foto, e o carrinho será criado automaticamente”, destacou Barcelos. O e-commerce não para de evoluir! Na nova edição da Revista Super Negócios, você confere como o digital está redefinindo a jornada de compra, quais são as principais tendências que moldam o setor e de que forma os supermercadistas podem usar tecnologia e conveniência para vender mais e fidelizar clientes. Clique AQUI e confira essa leitura estratégica!
08/09/2025
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Troco: como os supermercados devem enfrentar esse desafio atual?
O avanço do Pix e de outros meios digitais reduziu o uso de cédulas, mas o dinheiro ainda é o terceiro meio de pagamento mais utilizado no país, segundo o Banco Central. No entanto, em regiões de maior vulnerabilidade econômica, o consumo em supermercados continua sendo feito majoritariamente em espécie, tornando a gestão de troco um desafio logístico e operacional. A ausência de moedas pode gerar transtornos como filas maiores, insatisfação de clientes e até perdas financeiras. “Quando falta troco, o consumidor sai com a sensação de prejuízo ou injustiça, mesmo que os valores sejam pequenos. Para o supermercado, isso compromete a experiência de compra e, em larga escala, pode representar perdas relevantes”, relata Rodrigo Dória, CEO da Supertroco. Possíveis caminhos para o setor supermercadista Uma das alternativas já discutidas é a padronização de preços inteiros, mas a prática de valores como R$ 9,99 segue como estratégia consolidada para estimular a percepção de preço baixo. Além disso, arredondar tarifas ou preços pode gerar distorções de margem e impacto no bolso do consumidor. Nesse cenário, soluções digitais vêm ganhando espaço. O Supertroco, por exemplo, permite que o cliente converta o troco em pontos, resgate produtos e serviços ou concorra a prêmios em dinheiro. Para o supermercado, a tecnologia ajuda a reduzir a necessidade de moedas, aumenta a eficiência do caixa e ainda oferece um diferencial competitivo na relação com o cliente. “O varejo supermercadista lida com margens apertadas e alta rotatividade de clientes. Transformar o troco em benefício digital é uma forma de agregar valor e fidelizar o consumidor, além de eliminar um gargalo histórico da operação”, completa o executivo. A visão do supermercadista Além das soluções digitais, o dia a dia da operação mostra o quanto o tema ainda impacta os supermercados. Thiago Cunha, diretor comercial da Redeconomia Reunidos, reforça que, embora os pagamentos digitais já sejam maioria, a questão do troco em espécie continua sendo um desafio constante. “Hoje, cartões, Pix e tickets já representam mais de 75% das formas de pagamento entre os mais de 1 milhão de tíquetes que recebemos por mês. Ainda assim, precisamos lidar com o dinheiro físico, que chega em malotes enviados pelos bancos, já separados por tipo de numerário”, explica. Ele lembra que, em algumas regiões, o problema é menor por conta da proximidade com polos de comércio popular. “Algumas lojas, por estarem localizadas próximas a centros comerciais e casas de doces, conseguem trocar moedas com mais facilidade. Mas não é a realidade de todas”, destaca. Com bom humor, Cunha recorda como a dinâmica mudou ao longo dos anos. “Antigamente, nossas principais fontes de troco eram as empresas de ônibus. Hoje, são eles que nos pedem para trocar”, brinca. Um futuro em transição Embora o Brasil caminhe para uma realidade cada vez mais digital, os supermercados ainda precisam equilibrar inovação com acessibilidade. O dinheiro físico segue relevante para milhões de consumidores, e a falta de troco continuará sendo um desafio até que a inclusão financeira seja ampliada. Para o setor supermercadista, o momento exige adaptação: investir em soluções digitais que minimizem o problema, sem deixar de atender quem ainda depende do papel-moeda. Essa transição pode ser uma oportunidade não apenas de resolver uma dor operacional, mas também de criar novas formas de relacionamento com o consumidor. Como a sua loja vem lidando com essa realidade?
08/09/2025
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Associados em foco
Vianense retoma as atividades do Projeto Muro Verde
Os supermercados fazem parte do dia a dia das famílias fluminenses, mas podem ir além ao promoverem ações sociais transformadoras. E é isso que o Vianense vem fazendo ao retomar o Projeto Muro Verde. Tornar as escolas mais agradáveis, coloridas e ao mesmo tempo estimular a consciência socioambiental entre os alunos são os objetivos do Projeto Muro Verde, iniciativa dos Supermercados Vianense que está sendo retomada gradativamente pela rede. Criado em 2012, o projeto já transformou os muros de mais de 30 escolas, em Nova Iguaçu. Durante a pandemia, em 2021, as atividades precisaram ser interrompidas. Agora, com força total, o Vianense volta a apostar na ação e já planeja expandir as atividades para outras instituições de ensino da região. “O Muro Verde é muito mais do que pintura: é uma forma de aproximar os alunos das questões ambientais de maneira lúdica e criativa. Cada mural é pensado para transformar a escola em um espaço mais agradável e inspirador”, afirma Antonio Ariki, sócio diretor do Vianense. A proposta do projeto é realizar, a cada dois meses, intervenções artísticas em escolas municipais da Baixada Fluminense, sempre com temas ligados à preservação do meio ambiente. A retomada aconteceu em julho, na Escola Municipal Marcílio Dias, no bairro de Santa Rita, em Nova Iguaçu, com a participação de mais de 50 alunos da educação infantil ao 5º ano. “É gratificante ver as crianças se envolvendo e entendendo que o espaço da escola pode ser bonito e educativo. A cada pincelada, elas aprendem a importância de cuidar do meio ambiente e da própria comunidade”, acrescenta Antonio Ariki. Com a experiência acumulada ao longo dos anos, o Vianense acredita que o Muro Verde desperta nos estudantes um novo olhar sobre os espaços escolares. A iniciativa mostra que o rabisco nas paredes pode dar lugar a murais criativos, cheios de cor e mensagens de valorização ambiental, transmitindo lições que vão além da sala de aula. A ASSERJ acredita muito em ações como essa, que engajam a sociedade em prol de um futuro mais sustentável e educativo. Parabéns ao grupo Vianense pela iniciativa.
08/09/2025
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Associados em foco
LED, retail media e ações sociais! Dona Balbina expande em Paracambi com aposta alta em tecnologia e experiência
Uma rede que começou no início dos anos 50, com o sonho de um casal de emigrantes portugueses que escolheu o Brasil, em especial a Região Metropolitana do Rio de Janeiro, para recomeçar a vida. Da luta lavrando e cultivando a terra em Engenheiro Paulo de Frontin, surgiu o primeiro negócio, uma pequena construção de madeira, em Paracambi, que viria a se tornar a famosa "Quitanda da Dona Balbina". A quitanda cresceu. Da estrutura de madeira, hoje a Balbina é uma rede de supermercados mergulhada em tecnologia. E, nesta sexta-feira, 5 de setembro, a rede deu seu mais novo passou rumo ao crescimento: a inauguração da terceira unidade do grupo, na Rua Bezerra de Menezes, 773, em Lages, Paracambi. A abertura das portas também foi uma grande celebração para a população local, com música ao vivo e mais de 20 degustações oferecidas. "A inauguração dessa loja representa muita alegria, porque nos mostrou como nossos colaboradores são o nosso diferencial e fazem acontecer. Ontem, no final da montagem, eu vi todos reunidos, colocando a mão na massa e se empenhando ao máximo. Isso é uma das nossas maiores alegrias e nos possibilita entregar o melhor serviço ao nosso cliente e o melhor para a nossa cidade", destaca Humberto Valente, sócio do Dona Balbina. Antônio Valente, sócio e diretor financeiro da rede, completa: "Estamos muito felizes com essa inauguração. Esperamos, além de melhorar o nosso negócio, ajudar a localidade. Esperamos atrair muitos clientes e fazer bons negócios". A loja aposta na modernidade e o grupo estima um aumento de 40% no faturamento com o novo ponto. Contando com muitos painéis de LED espalhados, da fachadas aos corredores, muito retail media, cerca de 4.000 mil SKU's e 6 checkouts, além de praticamente todos os setores moldados com parcerias de fornecedores, inclusive uma cafeteria exclusiva preparada em vínculo com a Nescafé e o Espaço Kids projetado com a Elma Chips. Ademais, açougue, hortifruti, padaria e um amplo espaço de grãos se destacam na extremamente bem iluminada nova unidade do Dona Balbina. Rede impacta o dia a dia da população com ações voltadas ao social Fora todos os destaques da nova unidade, outro ponto deve ser mencionado: a preocupação com a vida dos consumidores além das gôndolas. Para facilitar o ir e vir à loja, o Dona Balbina criou um novo ponto de ônibus no local, em frente à entrada e personalizado pela rede. Não bastasse, o grupo também construiu uma quadra de basquete, totalmente caracterizada com a marca Sucrilhos, que ficará disponível ao público e receberá um projeto social voltado para crianças. Para participar, a alta frequência escolar será requisito obrigatório. Indústria prestigia e valoriza parceria Evidentemente que com tantas ações conjuntas, retail media e trade marketing, representantes da indústria iriam comparecer à inauguração. Uma das marcas foi a BRF, que exalta a força do Dona Balbina na região de Paracambi, como destaca o supervisor de vendas Henrique Lima: "A importância da rede para o nosso negócio é a consolidação dentro do mercado e a visibilidade. Aqui é o ponto de encontro com os nossos clientes. É um caminho para que consigamos estar na mesa das pessoas. E a Dona Balbina é muito importante, até porque vem se consolidando, é uma marca muito forte aqui em Paracambi. A projeção é que venda cada vez mais aqui na região, até porque eles se expandem muito rápido. A expectativa é de muitas vendas, com uma nova loja muito bem localizada". "A Dona Balbina é uma grande parceira nossa de negócios, estamos sempre atuando e inovando juntos. A nova loja está maravilhosa e temos muito apreço em seguirmos juntos. O Balbina é um grupo sensacional, que vai crescer cada vez mais. Então, nosso objetivo é consolidar a nossa parceria", frisa Jhone Costa, gerente da Seara. A ASSERJ parabeniza a rede Dona Balbina pela inauguração de mais uma loja extremamente moderna e pensada para o cliente e a região onde atua. Desejamos boas vendas!
05/09/2025
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Black Friday: Google aponta o que influencia o consumidor na data e te contamos tudo!
Em 2025, a Black Friday completa 15 anos no mercado brasileiro. Já consolidada como uma das principais ações promocionais do calendário anual, tanto para o nosso setor, quanto para a indústria, em 2024 a semana da data ampliou em 18% o faturamento do varejo supermercadista e em 13% a quantidade de unidades vendidas, segundo dados da Scanntech no comparativo com 2023. Em resumo, a debutante deste ano se tornou mais que um momento comercial, atuando como um grande termômetro das preferências e do comportamento do consumidor, que demonstra um perfil cada vez mais digital - principalmente para pesquisar produtos e preços -, planejado e seletivo, porém, ainda suscetível ao impulso de compra quando impactado por boas estratégias. "A Black Friday, assim como toda ação promocional, trabalha com o senso de urgência - a ideia de que é necessário aproveitar aquela oportunidade única antes que acabe. E é com isso que os lojistas precisam atuar para conseguir converter as oportunidades. Além disso, é necessário fornecer vantagens reais", ressalta Vivian Peres, fundadora e CEO da Interteia Comunicação. Esse cenário foi traçado em detalhes pelo inédito levantamento do Google, em parceria com a empresa de pesquisas Offerwise, que aponta que 89% dos brasileiros reconhecem a data e que 6 em cada 10 pretendem finalizar alguma compra na data. O perfil do consumidor da Black Friday A pesquisa aponta que o consumidor irá, preferencialmente, comprar itens já planejados para si mesmo durante a Black Friday. 54% afirmou guardar dinheiro especificamente para a data e 83% começa a economizar e a buscar preços com mais de um mês antes (ou seja, a partir de setembro, pelo menos), já fazendo comparações de valores e mapeando lojas. 48% ainda disse já ter uma lista de desejos pronta. "É preciso entender que a intenção só vira venda quando a experiência elimina atrito, e este é o grande desafio. Se 60% afirma que pretende comprar e 54% já guarda dinheiro, o desafio do supermercado é ser lembrado no momento decisivo. Isso significa antecipar a conversa com o consumidor ao comunicar ofertas antes da concorrência, criar listas de desejos digitais, estimular reservas e garantir claridade absoluta no preço", afirma Anderson Ozawa, CEO da Aozawa Consultoria. Américo José, sócio-diretor da Cherto Consultoria, salienta: "O consumidor está com intenção de compra alta, disposto a gastar mais — e o supermercado tem a chance de transformar essa vontade em vendas reais. Mas, para se destacar, é preciso estratégia". Porém, mesmo com tanto planejamento traçado pelo cliente, o levantamento aponta para uma grande janela de oportunidade no incentivo às compras por impulso. 64% dos entrevistados diz estar planejado, mas 47% assumem ser impulsivo e 53% afirmam tomar decisões rápidas para não perder ofertas. Além disso, 40% admitem que podem gastar mais do que o previsto se os descontos forem sedutores e 68% consideram que podem migrar de loja por conta de melhores preços. Ou seja, parte considerável dos consumidores chega à data preparado, mas aberto a mudanças, promovendo espaço para ações estratégicas inteligentes, tanto no PDV, quanto no digital. "Isso é o retrato perfeito do supermercado que trabalha no território do 'vi, gostei, levei'. O segredo está em orquestrar estímulos inteligentes como utilizar a disposição de ponta de gôndola, embalagens de presente, degustações e vitrines temáticas que estimulem o cliente a 'agir sem pensar'. No digital, a estratégia é semelhante com a utilização de gatilhos de escassez, as famosas 'últimas unidades', tempo limitado, kits exclusivos, entre outras técnicas", ressalta Ozawa. Carolina Peres, CEO e fundadora da Search One Digital, completa com uma sugestão digital: "Uma landing page que capte o endereço e no dia se comunique com esse lead para incentivar a compra, pode ser uma estratégia. Trabalhar com o FOMO também ajuda. 'Veja, todo mundo já comprou e só você vai perder a oportunidade?' Dá para criar um contador no site com o número de produtos vendidos, unir essa estratégia com o Instagram, por exemplo, e comunicar 360º que o lead tem que aproveitar para não perder". Além disso, apenas 7% dos entrevistados apontam duvidar das promoções da data. O dado reforça a confiança dos consumidores na Black Friday, mas também representa a necessidade de ratificar essa percepção com ofertas reais e comunicação transparente. Vivan Peres reforça: "O consumidor é cada vez mais informado e já está ligado nos preços e promoções. Quem oferece descontos reais e atrativos sai na frente nesta disputa. Além disso, é essencial entender o perfil do cliente, impactando-o com produtos que realmente façam sentido e o deixem inclinado a fazer a compra". "A Black Friday se tornou um marco no comportamento do consumidor. O que vemos agora é um cliente mais planejado, digital e seletivo, mas ainda aberto ao impulso diante de boas ofertas. Para o varejo supermercadista, isso significa uma oportunidade única de transformar dados e audiência em valor. Usar Retail Media, promoções no ponto de venda e a experiência omnicanal para conquistar o cliente são estratégias fundamentais. A grande força do nosso setor é a confiança que os supermercados já têm junto às famílias fluminenses- e, na Black Friday, essa confiança pode ser o diferencial para gerar resultados e fidelização", pontua Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ. Atenção aos gargalos: logística é a principal preocupação do cliente A pesquisa também indica dois pontos de atenção que podem levar o consumidor a refletir e desistir de uma compra durante a Black Friday. 37% diz se preocupar com prazo de entrega e 41% se importa com o valor do frete. "Supermercados têm uma vantagem competitiva gigantesca que é estar próximos do cliente por capilaridade. Enquanto e-commerces disputam frete e logística, o supermercado pode usar sua rede de lojas como hubs de retirada. O clique e retire resolve o prazo, o frete e aproxima o cliente da loja física — onde ele sempre acaba levando mais do que foi pegar. Além disso, o sortimento inteligente permite criar combos de margem com produtos líderes de busca com preço competitivo, somados a agregados estratégicos de maior rentabilidade. O consumidor vê conveniência e preço justo; o supermercadista captura resultado. A diferenciação não vem só do menor valor de frete, mas da proposta de conveniência: compre agora, retire já, aproveite no mesmo dia. Isso nenhum varejo exclusivamente digital consegue escalar na mesma velocidade e qualidade do que os supermercados", expõe Anderson Ozawa. Carolina Peres prossegue: "Temos aqui os 3 grandes principais problemas de uma venda. Para alguns produtos, o preço vai importar. Principalmente se já for uma marca conhecida. Se não der para brigar pelo preço, briga com o frete. É preciso fazer o que for possível para que o lead entenda que aquela opção é a mais vantajosa. O prazo de entrega é o mais delicado. Antes da B.F é preciso planejar como as entregas vão ser feitas e direcionar uma equipe de atendimento para estas reclamações que vão surgir. Depois da compra por impulso, o cliente fica ansioso para receber a compra e quanto mais demora, mais ele perde a paciência e começa a reclamar. Então as coisas precisam ser milimetricamente pensadas para evitar dissabores nessa parte". "Para vencer as preocupações com frete, prazo e preço é preciso estratégia. Frete inteligente - grátis acima de um valor, click-and-collect e entrega rápida no mesmo dia para itens essenciais. Preço com valor agregado - transparência, cashback e clubes de fidelidade aumentam a sensação de benefício. Entrega ágil – 'quick commerce' (entregas em até 2h) e agendamento flexível tornam a experiência prática e fidelizam", diz em sequência Américo José. O levantamento, portanto, corrobora a necessidade de uma logística operacional extremamente madura e bem organizada durante a data para não gerar uma experiência negativa, oferecer as melhores condições e ampliar vendas. Isso significa que não basta oferecer descontos e preços competitivos. É essencial pensar na experiência completa do cliente, desde a gôndola até a entrega ou retirada. Vivian Peres frisa: "Descontos podem perder totalmente o efeito quando o frete é alto, especialmente em produtos de ticket médio mais baixo e menor valor agregado. Por isso, reforço sempre: no e-commerce, logística não é detalhe, é prioridade. Reduzir custos e encurtar prazos de entrega deve vir antes de qualquer outra estratégia, porque não adianta ter um bom produto e um preço competitivo se esses dois fatores não estiverem resolvidos", Vivian Peres, fundadora e CEO da Interteia Comunicação. Inteligência Artificial: cada vez mais presente Outro ponto importante do levantamento do Google é o crescimento do uso da Inteligência Artificial na jornada de compra. O número de brasileiros que utilizam ferramentas de IA para buscar produtos dobrou entre 2024 e 2025. Segundo os dados, mais de 75% das pesquisas são amplas e orientadas a soluções, como por exemplo "preciso de algo para…". Sendo assim, o cliente não está vasculhando apenas por produtos específicos, mas sim por adequação às suas necessidades. O negócio que entender esse comportamento e se posicionar como um curador digital, recomendando produtos de forma hipersegmentada e baseada em dados, certamente sairá na frente da concorrência. Segundo Américo José, sócio-diretor da Cherto Consultoria: "O cliente busca soluções, não só produtos. O supermercado pode guiar essa jornada. Kits prontos; segmentação por perfil com recomendações personalizadas; tecnologia a favor, usando IA para sugerir produtos, alertar sobre reposição e indicar complementos". "É importante para qualquer negócio trabalhar a relação próxima com o consumidor. Segundo uma pesquisa da consultoria JWT Retail, 61% das pessoas em todo o mundo querem que as marcas as ajudem a sentir emoções fortes. Ou seja, a experiência tem que ser parte integrante do processo de compra. Seja em um aplicativo ou em uma loja online, o vendedor que entende esse conceito, sai na frente. E isso tem tudo a ver com a questão da recomendação. Vejo vários supermercados mapeado o padrão de consumo dos seus clientes por meio de clubes de compra, benefícios com pontos e aplicativos. Essas informações são valiosas para entender quem é o cliente e oferecer produtos e serviços alinhados com o perfil dele. Neste contexto, o consumidor sabe que quando aquele local oferecer algo, vai ser bacana e fazer sentido. E é assim que se constrói a confiança", elucida Vivian Peres. Anderson Ozawa complementa: "Isso significa que o consumidor busca soluções, não produtos isolados. E é através deste aspecto que o supermercado pode virar curador de jornadas digitais. É o exemplo de, ao invés de anunciar 'fraldinha 1kg', posicionar-se como 'kit churrasco completo Black Friday'. Ao invés de vender só a bebida, montar o 'combo festa da firma'. Essa curadoria digital gera valor porque economiza tempo do cliente, que já está sobrecarregado de ofertas. O grande segredo é organizar, simplificar e entregar a solução pronta. O supermercado deixa de competir só por preço e passa a competir por relevância", Anderson Ozawa, CEO da Aozawa Consultoria. Vale destacar que muitos dos pontos citados acima já foram antecipados em palestras no Rio Innovation Week. João Appolinario, fundador da Polishop, por exemplo, enfatizou o comportamento do consumidor em buscar alternativas que atendam aos seus desígnios e não necessariamente um produto específico, sendo o foco principal da venda não o item em si, mas o que ele oferece, sendo um meio para realizar uma satisfação: "Eu acredito no produto, mas não só no produto em si, e sim naquilo que ele entrega. As pessoas não querem comprar o produto em si, elas querem o benefício que aquele produto entrega. Mesmo quando se trata de serviço. Ninguém procura um médico por procurar, a pessoa quer resolver um problema. O foco principal da venda deve ser nos benefícios que ele oferece ao consumidor. O produto é apenas um meio para realizar uma satisfação, portanto, a experiência é fundamental: "Eu acredito no produto mas também naquilo que ele entrega. Ou seja, todo mundo que está empreendendo, no fim das contas, está vendendo alguma coisa, seja um produto ou um serviço. E as pessoas querem o benefício que aquele produto/serviço entrega. Então, não foque no produto, foque no benefício. E qual é a melhor forma de focar no benefício? Demonstrando. Demonstração é tudo. Seja um bom demonstrador daquilo que você faz ou vende. E, para isso, você precisa conhecer bem o que está fazendo ou vendendo, entender profundamente o produto ou serviço que está oferecendo. Quando a demonstração é bem realizada, a venda não precisa ser feita, porque o desejo já foi criado. O cliente vai querer comprar". (SAIBA TUDO SOBRE A PALESTRA CLICANDO AQUI). Outra questão abordada foi a hiperpersonalização, explicada por Pedro Scripilliti: "A personalização não é mais suficiente. O consumidor está mais exigente, mais imediatista e sobrecarregado de informação. A personalização virou uma commodity e o que se torna o diferencial do mercado é o que se pode trazer para melhorar sua conversão, sua venda ou seu produto. Quando falamos de junção de dados para hiperpersonalização estamos falando de todo o ecossistema da marca". (CLIQUE AQUI E LEIA A MATÉRIA COMPLETA). Anderson Ozawa enfatiza: "A hiperpersonalização no varejo supermercadista não é o futuro, é o presente. Dados de compra, histórico no programa de fidelidade, ticket médio e preferências mapeadas alimentam algoritmos simples de sugestão inteligente. No físico tudo isso ocorre através do uso de apps e cashback, que recomendam ofertas individuais na hora da compra, personalização no caixa automático e até promoções com geolocalização, como por exemplo, 'ao entrar na loja, receba seu desconto exclusivo no corredor X'. No digital, pense que o supermercado deve atuar como um streaming do consumo 'alimentar', sugerindo produtos com base em comportamento, como a clássica 'você comprou cerveja, experimente esse kit de carnes em promoção'. Essa hiperpersonalização não só aumenta o ticket, como cria a sensação de exclusividade — o cliente entende que aquela oferta foi feita para ele, que o supermercadista realmente o conhece". "Uma boa estratégia de e-mail marketing pode ajudar nesse direcionamento. Mensagens por WhatsApp a partir dos produtos que ele compra no site, por exemplo, apresentando descontos, também vai trazer mais vendas. Mas, tudo precisa estar interligado", sugere Carolina Peres, CEO & Founder da Search One Digital Vivian Peres conclui: "Cada vez mais, o cliente quer a personalização. Não adianta nada um supermercado oferecer desconto em algo que aquele consumidor não compra. Não agrega valor à relação. É essencial conhecer o perfil de compra de cada consumidor e oferecer produtos que façam sentido para ele". Black Friday 2025: como o varejo supermercadista pode se preparar e se destacar Para o nosso setor, a data é uma oportunidade estratégica de unir dados das mais diversas formas, realizar as mais variadas ações promocionais e, principalmente, criar vínculos fortes com consumidores, posicionando o varejo supermercadista como um ponto de convergência entre desejo, necessidade e realização. Diante desse cenário, algumas ações práticas podem potencializar resultados: 1. A Black Friday começa antes Carolina Peres pontua: "Na época da Black Friday as pessoas já sabem o que querem comprar. Por isso, iniciar uma promoção antes do dia D é essencial. Uma página bem estruturada pode ajudar. Por exemplo, você cria uma página com um 'save the date' e já capta o e-mail do lead para no dia mandar as promoções. Isso pode aumentar as vendas. Investir em mídia paga também vai ajudar a dar visibilidade. Mas, não se pode esquecer do SEO. O site precisa aguentar as visitas, precisa carregar rápido e a venda precisa ser feita de maneira rápida, sem muitos passos. Como o lead tem uma quantidade enorme de ofertas, ele pode desistir facilmente e seguir para outro e-commerce se não se sentir bem atendido desde o início da navegação". "Antecipar é ganhar. Comece a campanha antes. Use listas de desejos, pré-vendas e ofertas exclusivas para fisgar o cliente logo no início. Facilite a comparação. O consumidor pesquisa antes de comprar. Mostre histórico de preços, comparativos claros e guias de compra. Isso gera confiança. Fale direto com cada cliente - personalize. Use e-mail (preferido por 39%) e WhatsApp (21%) para mandar ofertas segmentadas e relevantes", enfatiza Américo José. Anderson Ozawa alerta: "Quem não se prepara, vira vitrine do concorrente, objeto de comparação na tela do celular. É preciso criar um ritual de compras antecipado, para capturar o desejo e transformar intenção em resultado, porque o supermercado que espera o consumidor decidir sozinho, já perdeu a batalha da Black Friday". "O antes do dia D é muito importante. As promoções e comunicação usadas devem ser pensadas em todo o processo para a venda acontecer. Porém, o pós-compra também é essencial. Há muitos casos de cancelamento de compra por demora na entrega ou falta de atendimento. É preciso estruturar o antes, durante e depois para evitar erros que podem colocar o site em uma lista negra de nunca mais comprar", finaliza Carolina Peres. 2. Retail Media como diferencial Além de criar campanhas digitais em aplicativos, e-commerce e redes sociais, é um ótimo momento para apostar também nas telas dentro das lojas. Com o retail media é possível oferecer à indústria e outros parceiros a possibilidade de impactar clientes de forma assertiva e segmentada. Utilize a IA para recomendar produtos baseados em histórico de compras, cross-selling ou criar formas de incentivar as compras por impulso. Campanhas segmentadas e mensuráveis podem gerar uma receita adicional para o varejo supermercadista na Black Friday, além de fortalecer a relação com outros players. "Falando de retail media, você precisa entender quem é o seu público-alvo e onde você vai conseguir impactá-lo. Isso é muito importante. Uma forma de potencializar as campanhas, e mostrar para a indústria que vale a pena investir, é provar que o retail media não é só mais uma linha de receita. Ele tem que gerar mais venda. Tudo isso ajuda a entender onde comunicar o produto e quando. Por exemplo: qual o horário ideal para ativar uma campanha em um painel de LED? Essas decisões são baseadas em dados. Isso tudo é muito valioso e ajuda a indústria a tomar decisões: vou investir? Onde vou investir? Quanto investir? Isso se chama maturidade com dados. Para alguns, qualquer visibilidade é válida. Mas será que é a melhor visibilidade? Qual seria a ideal para aquele produto? Qual dia da semana? Qual geração? Qual loja? Qual bairro? Com esses dados, conseguimos planejar melhor, entender o público, saber qual produto faz cross com qual, fazer uma exposição combinada. Assim conseguimos mostrar valor, aumentar nossa receita com retail media e trade marketing, aumentar o número de campanhas e, no fim das contas, gerar mais vendas, com muito mais performance", analisa Vitor Hugo Monteiro, head de digital dos Supermercados Zona Sul. Para saber mais, ACESSE AQUI A MATÉRIA com a cobertura completa da palestra realizada no Conecta Varejo, nosso palco no Rio Innovation Week (RIW). 3. Promoções em loja física: ative o impulso do consumidor Sinalize de forma clara e transparente as promoções para os clientes. Evitar dúvidas é o primeiro passo para o convencimento. Ofereça combos em categorias de giro alto, como carnes, bebidas e produtos de limpeza, que já são de alta procura na Black Friday. Aposte em degustações e demonstrações, estimulando a experimentação e influenciando na decisão in loco, criando gatilhos para a compra por impulso. Anderson Ozawa sugere: "No ambiente físico, ações como materiais antecipados segmentados, combos agressivos e jornadas de compra guiadas com sinalização impactante ou corredores temáticos, aumentam a possibilidade de transformar a intenção de compras em carrinho cheio. No digital, a chave é capturar esse cliente antes, bem antes da sexta-feira, com pré-campanhas exclusivas para cadastrados, cupons de antecipação e benefícios para quem compra primeiro. O supermercado deve transformar Black Friday em Black Experience, onde o cliente não entra apenas para comprar arroz ou sabão em pó, mas para se surpreender com achados, promoções-relâmpago e ofertas que não podem deixar passar, pois são verdadeiras oportunidades. O impulso precisa de cenário para acontecer e o varejo supermercadista é o palco perfeito para isso. Costumo dizer que Black Friday em supermercado não pode ser só promoção, precisa ser espetáculo. Que transforma corredor em palco de surpresa e faz o cliente comprar o que não estava na lista e ainda, voltar outras vezes". 4. Experiência omnicanal e Live Commerce: o poder do convencimento Com um consumidor cada vez mais integrado ao mundo digital e aos diversos canais de compra, criar conexões entre os meios é um diferencial importantíssimo. Disponibilizar opções de compra online e retirada na loja, por exemplo, pode ser uma alternativa para convencer aqueles que não desejam pagar frete ou esperar um prazo de entrega, pontos já destacados como os principais fatores negativos durante a Black Friday. Integrar programas de fidelidade e cashback, oferecendo benefícios extras na data, também é uma excelente aposta. Mas, atenção, é preciso que todos os canais tenham a mesma precificação, deixando ao cliente apenas a escolha do meio, como destacou João Appolinario: "Multicanal é vender em vários canais. Ominichannel é a mesma coisa, porém, ele tem que ter sempre os mesmos produtos, os mesmos preços, um alinhamento, porque aí você não cria correntes entre seu próprio negócio. Se você tiver um preço diferente, que é muito comum, diferente no e-commerce, na loja física, você cria uma concorrência com você mesmo. Então, o Omnichannel, o verdadeiro, é quando você tem um alinhamento dos preços, produtos e ofertas. Ou seja, tudo tem que ser o mesmo, porque seu cliente estará tomando apenas a decisão de qual canal ele quer comprar, do que é mais confortável naquele momento. O cliente que vai resolver e não vai ser prejudicado pagando um pouco mais caro porque ele foi em um determinado canal. Isso não faz sentido. O consumidor não vê sentido nisso. Se coloque no papel do seu consumidor, porque você também é". Américo José ressalta: "Dados são ouro. Analise histórico de compras, horários, frequência e resposta a promoções. Use segmentação dinâmica, criando grupos que se atualizam em tempo real para mandar a oferta certa na hora certa. Contato individualizado, com e-mails e notificações com nome do cliente e sugestões baseadas em compras anteriores aumentam a proximidade. Seja omnichannel de verdade - um app com listas inteligentes, cupons geolocalizados e recomendações personalizadas garante experiência fluida". "Investir em SEO, investir em local SEO (se for físico) pode ajudar a empresa a ganhar visibilidade. Essa visibilidade vai se transformar em rentabilidade à medida que o site ganha autoridade no mundo digital. Mesmo que o cliente use a B.F para comprar no ambiente físico, ele vai comparar preços na internet e é aí que entra um site em destaque", destaca Carolina Peres. Em relação ao Live Commerce, a tônica é a mesma, interação no mundo digital criando conexões com os consumidores, apresentando produtos e gerando curiosidade que se reflete em vendas. "Na nossa plataforma, vendedores aumentam vendas em até 10x em dias de live versus dias sem live. Temos cases que chegam a ter 1000% de aumento no faturamento em uma live, às vezes sem celebridades, sem ninguém famoso, só pelo fato de trocar interações com o usuário ao vivo. Vemos, na prática, que as vendas realmente aumentam bastante. O consumidor não tem mais que fazer cadastro, sair do site, ect. É só clicar e comprar. Live Commerce nada mais é do que vendas on time, onde o usuário vê o produto, tira dúvidas e tem acesso a descontos. O negócio não é só vender os produtos que estão na live. É atrair gente para a sua marca e fidelizar, porque o cara pode entrar na sua live, ver um produto legal, mas não querer aquele produto, só que ele vai navegar na sua loja e comprar outra coisa", frisou Rodrigo Farah, head de marca, mídia e social commerce da Shopee, em palestra no Conecta Varejo deste ano. O apresentador Ciro Bottini completou: "É mais um canal de vendas. Um canal que permite chegar perto do cliente. Isso é hábito. Para vender mais tem que ter vários canais de contato com o cliente. É preciso apresentar algo diferente daquilo que você já mostra no dia a dia. Produto novo, a curadoria de produtos é fundamental, você pode fazer uma live maravilhosa, bem iluminada, com um vendedor que fala bem, mas se o produto estiver errado, mal precificado, não vai vender. Tem que entregar algo diferente na sua live, com algumas ofertas também diferentes, e recompensas. Se o cliente é multicanal, o vendedor tem que ser multicanal. No digital, offline, TV, loja, faz live, tudo se complementa. O importante é falar com o cliente e encantá-lo, agradá-lo, seja qual for o ponto de contato". LEIA TUDO AQUI da palestra sobre Live Commerce no Conecta Varejo, na RIW deste ano. 5. Transparência: a consolidação da confiança A confiança é a base de qualquer relação. Com o consumidor, isso não é diferente. Então, divulgar ofertas reais, com clareza e transparência é essencial não apenas para a jornada de compra durante a Black Friday, mas para criar um vínculo forte, fidelizando o cliente. Conclusão: uma Black Friday bem planejada vai muito além da promoção, é a criação de vínculo, é a fidelização do cliente. Anderson Ozawa explica: "O supermercado que trata a Black Friday apenas como mais uma data promocional vende volume, mas, perde margem. O que trata como palco estratégico, captura intenção, ativa impulso, elimina atrito logístico, assume o papel de curador e usa dados para hiperpersonalizar e, com isso, sangra menos em margem e lucra mais em relevância". "A Black Friday 2025 é uma grande chance do varejo supermercadista. Quem investir em antecipação, personalização, logística ágil e curadoria de produtos vai converter mais, fidelizar clientes e se destacar no mercado. O segredo? Conhecer o consumidor a fundo e usar a tecnologia para entregar conveniência e relevância em cada ponto da jornada", encerra Américo José. A ASSERJ reforça: se antecipe, se prepare e foque na comunicação com o cliente. Explore todas as possibilidades de conexão com o consumidor, analise dados, personalize ofertas e faça ações de impacto em todos os canais de contato. Nosso setor já possui um trunfo importantíssimo: a confiança construída no dia a dia. Na Black Friday, é hora de aproveitar essa relação, criar jornadas de compra de excelência, aumentar em faturamento e ganhar mais clientes para além da data promocional!
05/09/2025
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Apostar em talentos internos é investir no futuro! Cencosud Brasil reforça formação de "lideranças da casa"
Investir em pessoas é investir no futuro. É exatamente com essa visão que a Cencosud Brasil, dona do Prezunic, associado da ASSERJ, estrutura uma série de iniciativas voltadas para capacitação e desenvolvimento interno de lideranças. Um desses movimentos é o Programa Acelera, uma mentoria própria iniciada há três anos, que promove a formação de líderes por meio da troca de experiências entre mentor e mentorado. A grande diferença da ação é que todos os envolvidos fazem parte do dia a dia da organização. "O programa Acelera tem como proposta desenvolver líderes internos por meio de uma mentoria estruturada, promovendo uma cultura de aprendizagem contínua, aprimoramento de habilidades de liderança e potencialização de talentos. Nosso propósito é alavancar talentos, impulsionar carreiras e promover o crescimento pessoal e profissional dos nossos líderes, fortalecendo nossa cultura de aprendizagem e inovação para alcançar resultados cada vez mais estratégicos e impactantes. O programa teve início em 2022 e desde então vem evoluindo com o envolvimento de líderes de diferentes áreas da companhia", destaca a rede. O Acelera faz parte de uma estratégia ampla de gestão de pessoas da Cencosud para valorizar talentos internos, reforçando a importância de formar lideranças preparadas para os desafios do varejo supermercadista e já inseridas no contexto da rede, fortalecendo ainda mais a cultura organizacional. O objetivo final, além do desenvolvimento de colaboradores, é evidente: garantir engajamento, alinhamento e resultados consistentes. Como funciona O programa é estruturado em um pilar central, a mentoria que conecta líderes experientes a profissionais em desenvolvimento. O formato permite a construção de um espaço saudável de aprendizagem contínua, troca de vivências, aprimoramento de habilidades e potencialização de talentos. A rede explica com mais detalhes a configuração da iniciativa: "A seleção dos mentores é realizada com base no perfil de liderança, experiência e disponibilidade, que tenham desejo de compartilhar conhecimento e sua experiência vivida e que buscam aprender e desenvolver competências de coaches e facilitadores. Já os mentorados são pré-selecionados com base em critérios de performance e perfil. Após esse filtro inicial, passamos para uma banca composta por líderes do RH da Cencosud Brasil. A divisão das duplas é feita de forma a alinhar competências, objetivos de desenvolvimento e complementaridade, sempre visando maximizar o aprendizado de ambos". Já os temas das mentorias são escolhidos de forma estratégica, sempre adaptados às necessidades da organização e dos profissionais contemplados, como expõe a Cencosud: "Estruturamos uma grade de temas que são definidos a partir das necessidades estratégicas da organização, feedbacks dos participantes, mapeamento de competências essenciais e desafios específicos de cada área. Além disso, o programa é flexível para incluir temas de acordo com a abordagem e necessidade de cada mentorado, garantindo relevância e aplicabilidade prática no cotidiano dos participantes". Evolução e engajamento: programa é case de sucesso de como olhar pessoas como ativos do negócio Criado em 2022, o Acelera vem evoluindo ao longo dos anos, alcançando cada vez mais engajamento de participantes e ampliando sua abrangência, envolvendo lideranças de diferentes áreas da Cencosud Brasil. Até hoje, mais de 60 colaboradores, entre mentores e mentorados, já foram envolvidos na iniciativa. A base crescente de participantes demonstra, além do comprometimento interno, o impacto positivo que o programa tem gerando na cultura de desenvolvimento interno. "O feedback tem sido extremamente positivo. Participantes relatam melhorias significativas no autoconhecimento, nas habilidades de liderança e na capacidade de gestão de equipes. Além disso, destacam o valor do relacionamento com mentores, a troca de experiências e o impacto direto na performance do dia a dia. Estamos monitorando continuamente essas percepções para aprimorar o programa", reforça a rede. Exemplo para o setor supermercadista O Programa Acelera é mais um grande exemplo de como iniciativas estruturadas podem transformar a cultura de uma empresa, impactar positivamente colaboradores e preparar o varejo supermercadista para novos desafios. Ao valorizar talentos internos e investir no desenvolvimento humano, a Cencosud Brasil reforça uma visão de futuro que dialoga diretamente com valores muito presentes no dia a dia do nosso segmento: fortalecer o setor por meio da inovação, capacitação e valorização de pessoas. Investir em cultura e pessoas é essencial para a continuidade dos negócios, com um olhar mais inovador, humano e preparado para os desafios do futuro. Inclusive, esse tema foi bastante debatido no Conecta Varejo, nosso palco no Rio Innovation Week, como na palestra de Ricardo Zuccollo, vice-presidente de Vendas da Unilever, que detalhou todo o processo da empresa no desenvolvimento humano, em meio ao mundo digital: "Muita capacitação. Desde a autoliderança até os executivos. Mas certamente a autoliderança estava muito engajada nesse processo. E fizemos muita questão de que as pessoas entendessem o porquê daquilo. Acho que isso foi fundamental. Mais do que simplesmente implementar uma ferramenta e dizer 'agora você usa isso daqui', foi explicar o porquê e envolver as pessoas desde o início desse processo. Isso fez uma diferença enorme para ir criando essa cultura. E as pessoas sempre no centro do processo. As pessoas sendo valorizadas a todo momento para trazer ideias novas, para que pudessem dar suas opiniões. Eu acho que lideranças humanas, são lideranças que cada vez mais se preocupam. Com curiosidade, com certeza. Ter essa relação e essa empatia com as pessoas para que você tenha lideranças cada vez mais humanas, para mim é fundamental. Hoje quando vou contratar alguém, estou muito menos preocupado com a parte técnica, o que a pessoa já fez do ponto de vista operacional, transacional, e estou muito mais preocupado com essas soft skills, que são essas habilidades mais relacionadas ao comportamento humano e o tanto que essa pessoa realmente tem isso como um valor" (CLIQUE AQUI PARA CONFERIR A MATÉRIA COMPLETA). A ASSERJ parabeniza a Cencosud Brasil pela iniciativa e reforça que qualquer movimento de fortalecimento do nosso setor é digno de valorização por parte de todos os envolvidos no dia a dia do varejo supermercadista.
05/09/2025
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Varejo se constrói a 4 mãos! Hortifruti Natural da Terra promove "HNT Day" e reúne mais de 100 marcas parceiras
Inovação, conexão e resultado. Essas três palavras podem resumir a primeira edição do HNT Day, promovido pelo Hortifruti Natural da Terra (HNT), no dia 2 de setembro, no Hotel Windsor Florida, na Barra da Tijuca. O evento referendou a importância das relações da rede com a indústria, e também a relevância do grupo para os fornecedores, contando com mais de uma centena de marcas parceiras presentes. Retail media, cases de sucesso de ações comerciais, networking... tudo visando traçar estratégias conjuntas para o último trimestre de 2025, como relata Daniel Milagres, CMO do HNT: "O HNT Day tem como objetivo calibrar a estratégia para o fim de ano, engajar ainda mais nosso time e fortalecer parcerias. Nosso evento reuniu centenas de pessoas, com mais de 100 marcas parceiras presentes enriquecendo a experiência e ampliando o networking. A alta aderência da indústria ao evento reforça como o Hortifruti Natural da Terra é reconhecido como um especialista em produtos frescos e naturais, referência no mercado". Cases de sucesso e temas estratégicos A programação revisitou a história de quase quatro décadas do grupo, destacando os cases de sucesso e discutindo temas centrais para o varejo atual, como impacto do uso de dados para aprimorar entregas, a relevância da omnicanalidade, o apoio da inteligência artificial às jornadas de compra cada vez mais ágeis e a importância do trabalho conjunto entre varejo e indústria. "Uma das coisas mais importantes do varejo é saber direcionar o sortimento certo para os canais corretos, e isso muitas vezes só é possível quando o varejo e a indústria trabalham juntos. Reunimos nossos principais fornecedores para o HNT DAY, um dia dedicado a dar foco ao campo de possibilidades do Hortifruti e Natural da Terra, a maior rede de varejo especializada em saudabilidade do Brasil. Sabemos que no final do dia, o planejamento e a negociação do varejo só fazem sentido se cumprirmos nossos objetivos de incrementar GMV (Volume Bruto de Mercadoria), gerenciar margem, aumentar share de mercado, colaborar para o awareness de marca e desenvolver uma experiência memorável para o shopper; por isso o evento foi uma oportunidade para o desenvolvimento do relacional criativo das nossas parcerias comerciais, buscando criar ações estratégicas para impactarmos nossa conversão. Toda relação B2B é um ganha-ganha, e momentos como esse tornam ainda mais clara a essência do nosso trabalho", explica Hélida Prúcoli, executiva de trade marketing e retail media do HNT. O evento apresentou ainda cinco cases de sucesso de grandes parceiros do Hortifruti Natural da Terra: Lindt; Pilão (L’Or); Frescatto; Mantiqueira; e Verde Campo. Todos eles, com dois pontos comum: a força da plataforma de retail media para a solidificação de marca e a conversão real em vendas, como afirma Bruno Ferreira, coordenador de Retail Media do HNT "Foi uma oportunidade de apresentar cases de sucesso, mostrar que o nosso retail media tem potencial para a construção de marca e, principalmente, para a conversão de venda". Parcerias que impulsionam resultados Reunir fornecedores para pensar o futuro é um momento fundamental para o desenvolvimento não apenas de parcerias comerciais, mas de relações criativas, capazes de produzir estratégias eficazes de impacto e conversão, gerando valor para as marcas envolvidas e impactando positivamente a experiência do consumidor. Próximos passos do HNT: o último trimestre de 2025 Todo ano, os três meses derradeiros do calendário marcam um período de movimento muito intenso no varejo supermercadista, com datas estratégicas e de forte impacto. E no caso do Hortifruti Natural da Terra, além de Black Friday, Natal e Réveillon, o intervalo trimestral ainda conta com o aniversário da rede. É justamente por esses motivos, que um evento como o HNT Day é essencial para pavimentar estratégias bem desenhadas com fornecedores. "O último trimestre é um período de bastante movimento para o varejo de forma geral e não é diferente no varejo supermercadista. Além dos preparativos para o aniversário das marcas Hortifruti e Natural da Terra, no mês de novembro, temos o Natal e o Réveillon, eventos tradicionais em que a boa mesa é um dos pontos altos, com um cardápio variado de alimentos e bebidas e uma apresentação que busca encantar os convidados", avalia Daniel Milagres. O CMO do Hortifruti Natural da Terra finaliza e faz uma promessa: "A proposta da HNT conversa diretamente com esta expectativa, levando uma variedade enorme de produtos naturais e orgânicos da estação e da temporada, proporcionando qualidade e frescor em pratos prontos com receitas únicas e diferentes opções de jornada que se adaptam ao dia a dia dos nossos clientes. Já estamos prontos e com estratégias comerciais e de mídia muito bem desenhadas com os nossos fornecedores para proporcionar um fim de ano memorável". O HNT Day mostra, mais uma vez, que o fortalecimento das relações entre indústria e supermercadistas é imprescindível para gerar inovação, ampliar resultados e entregar valor real ao consumidor. Para a ASSERJ, iniciativas como essa reforçam a importância da colaboração para criar um ambiente de negócios sustentável, competitivo e em constante desenvolvimento. Sim, o varejo supermercadista se faz a quatro mãos!
05/09/2025
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Relacionamento é negócio! Mundial aposta em experiências exclusivas para movimentar setembro
Diversas redes associadas da ASSERJ estão movimentando este mês seguindo um caminho similar: oferecer experiências diferenciadas e fidelizar consumidores. No caso do Supermercados Mundial, setembro marca o início da maior campanha promocional da rede. A "Virada Mundial 2025" chega com o objetivo de proporcionar jornadas além das gôndolas, reforçando a proximidade do grupo com os consumidores. O conceito "Virou o minuto, virou vantagem" já expressa o dinamismo e as surpresas pretendidas com a ação, deixando claro para o cliente que sempre haverá algo novo a espera, seja em preços ou atividades em lojas. "O mês de setembro já virou tradição para os nossos clientes, que esperam pela Virada Mundial como um grande momento de compras e comemoração. Este ano, queremos proporcionar ainda mais surpresas e reforçar que o Mundial está sempre do lado do consumidor, oferecendo qualidade e preço justo", explica Vanessa Leite, coordenadora de Marketing do Supermercados Mundial. Mais do que compras: ações exclusivas para membros do programa de fidelidade Um dos grandes destaques da campanha deste ano é a programação de Masterclasses de Culinária gratuitas, exclusivas para os participantes do programa "Meu Mundial" e realizadas, sempre às 18h, em dias e unidades específicos. As aulas serão ministradas pelos chefs Igor Maurício e Izabel Alvares. Essa nova dinâmica não funciona apenas para aproximar os consumidores da rede, mas também as indústrias, já que a iniciativa conta com o apoio de grandes marcas parceiras do Mundial, aumentando o alcance da ação e das experiências criadas em loja, construindo valor além do preço na relação com o cliente final. A "Virada Mundial 2025" também traz, claro, descontos e promoções-relâmpago agregando economia no bolso do consumidor para a ação. Semana do Pescado também é aposta da rede Não é só a maior campanha promocional do Mundial que se inicia neste mês. O grupo também participa da Semana do Pescado, campanha nacional promovida pelo Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) até o dia 15 de setembro. O objetivo da ação é estimular o consumo da categoria e valorizar a cadeia produtiva do setor. Segundo o MPA, a iniciativa, que está em sua 22ª edição, chegou a registrar aumento de mais de 30% nas vendas de pescados em anos anteriores. "A Semana do Pescado é um momento importante para reforçar a cultura de consumo de peixe no Brasil. No Mundial, temos orgulho de oferecer peixarias próprias em todas as lojas, com produtos frescos e de ótima qualidade, sempre com o menor preço total. Nosso objetivo é incentivar hábitos saudáveis e tornar o pescado cada vez mais acessível para as famílias cariocas", destaca Vanessa Leite. Para a ação, o Mundial lançou um encarte especial com ofertas em pescados, válido até o dia 16 de setembro, nas 20 unidades da rede. Iniciativas como as adotadas pelo grupo reforçam uma máxima que a ASSERJ repete constantemente: fidelizar clientes vai além de preços competitivos, é uma questão de qualidade e experiência. Consolidar um vínculo de relacionamento com o consumidor é essencial para a construção do futuro do varejo supermercadista, sendo um fator estratégico do negócio e um ativo cada vez mais valioso. E isso deve ser feito a quatro mãos, com a parceria da indústria! Muito bom ver essa aproximação cada vez mais criativa e consistente.
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