News - ASSERJ - Associação dos Supermercados do Estado do RJ

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Aquisições impulsionam o setor no segundo semestre

Aquisições impulsionam o setor no segundo semestre

Num mercado altamente competitivo como o varejo supermercadista é comum a associação de empresas, além de aquisições e fusões. Muito por conta de desalavancagem financeira (processo de redução de dívidas), as operações de aquisição têm se intensificado nos últimos anos. Seja negociando toda a rede ou unidades específicas, essa tendência é observada de norte a sul do país. No Rio de Janeiro, três lojas da rede de supermercados Inter, na Zona Oeste, foram vendidas para o Supermarket no mês passado. As filiais de Coelho Neto, Padre Miguel e Bangu encerraram suas atividades após 15 anos em pontos estratégicos desses bairros. Em plena expansão, a rede Supermarket adquiriu as unidades e inaugurou a de Coelho Neto no dia 30 de setembro. Em breve, as unidades de Bangu e Padre Miguel também iniciarão suas operações sob a nova bandeira, conforme anunciado pela marca. A expansão se reflete em aumento da empregabilidade. Com a abertura de novas lojas, a rede precisa contratar funcionários e já promoveu dois feirões de empregos, um no Rio e outro em São Gonçalo. Segundo o CEO da Rede Supermarket, Guilherme Monnerat, está prevista a abertura de nove lojas até o fim do ano: "Estamos em uma fase de expansão acelerada, com planos de inaugurações em diversos bairros nos próximos meses." Essas iniciativas exemplificam a relevância das fusões e aquisições para o crescimento e fortalecimento do varejo supermercadista no Brasil. Elas promovem avanços estruturais e oportunidades de expansão, permitindo que as empresas consolidem sua presença em novos mercados e integrem eficiência e inovação ao setor, criando redes mais robustas para enfrentar os desafios do futuro.

29/10/2024

Panetones em alta! Indústria alimentícia prevê crescimento em volume de vendas para 2024

Panetones em alta! Indústria alimentícia prevê crescimento em volume de vendas para 2024

Setor aposta em inovação e diversificação para impulsionar a temporada de festas, com impacto de até 8% no faturamento A indústria alimentícia está otimista para a temporada de festas de fim de ano. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Biscoitos, Massas Alimentícias, Pães e Bolos Industrializados (Abimapi), o setor espera um crescimento de 3% a 5% no volume de vendas e 5% a 8% no faturamento de panetones em 2024. Este ano, as fabricantes apostam em novos sabores, embalagens criativas e mais inovação em seus portfólios, que prometem agradar tanto os consumidores tradicionais quanto aqueles que buscam novas experiências. Já no ano passado (novembro de 2023 a janeiro de 2024), as vendas de panetone registraram crescimento de 31,5% em faturamento, alcançando 37,6 milhões de lares brasileiros. O formato tradicional de panetone continuou sendo o preferido entre os consumidores, representando 43% das vendas totais da categoria, com destaque para os sabores clássicos de frutas cristalizadas e gotas de chocolate. Além do impacto positivo nas vendas, a categoria tem atraído um público mais diversificado, incluindo a geração mais jovem. Esse movimento mostra à indústria que esses consumidores também valorizam tradição e qualidade em produtos alimentícios, especialmente durante o Natal, quando buscam opções tanto para o consumo quanto para presentear. Para atender à crescente demanda e aos diferentes perfis de consumidores, as indústrias de panetone começaram muito cedo a preparar os produtos e as novidades. Além dos tradicionais panetones de frutas cristalizadas e chocotones, novas opções, incluindo sabores salgados e versões sem glúten e lactose, formatos e embalagem, estão chegando às prateleiras dos principais mercados do Brasil. A Bauducco planeja aumentar o investimento em marketing para o Natal de 2024 em até 50%, com uma campanha 360°, inovação no portfólio e modernização da marca, visando atrair novas gerações. “As pessoas reconhecem que o Natal está se aproximando assim que veem o panetone chegando às gôndolas. É raro um produto ou marca se tornar um símbolo cultural, para além do ato de consumo. Embora estejamos em diversas categorias ao longo do ano, é no Natal que a nossa conexão, como lovebrand, atinge o ponto mais alto”, diz André Britto, CMO da Bauducco. Para a temporada, estão sendo produzidos cerca de 80 milhões de panetones nas seis unidades fabris. A empresa, fundada em 1952, possui sete centros de distribuição no Brasil, que atendem a mais de 200 mil pontos de vendas no país. Além disso, os produtos são exportados para mais de 50 países. No Road Show de Natal, realizado em julho pela empresa, foi feita uma apresentação em primeira mão das novidades para os conselheiros da ASSERJ, no ASSERJ Experience, oportunidade que a indústria tem de apresentar lançamentos e serviços aos principais supermercadistas do estado do Rio de Janeiro. Chocottone com caldas e Panettone de pistache agradaram ao paladar dos empresários, representantes das 30 maiores redes de supermercados do estado do Rio de Janeiro. A coordenadora regional de trade da Bauducco, Cássia Menezes, disse que a expectativa é a melhor possível. “No Natal de 2023, as vendas superaram nossas probabilidades, consolidando a marca como a líder no segmento natalino. Neste ano, esperamos vender ainda mais com os novos produtos”, afirma. Você, supermercadista, já preparou o seu estoque?

29/10/2024

Público vegano: pesquisa revela principais motivações. Vem ver!

Público vegano: pesquisa revela principais motivações. Vem ver!

Supermercados podem aproveitar crescimento dessa parcela de consumidores para aumentar o ticket médio das lojas Um estudo da CEUB (Centro Universitário de Brasília) apontou uma tendência muito forte entre os consumidores do século XXI e que vem crescendo a cada ano com o embate de gerações. Segundo o Ibope Inteligência, cerca de 30 milhões de brasileiros (14% da população) se declara vegana ou vegetariana, o que reforça a condição de uma tendência alimentar muito forte entre os mais jovens. O estudo aponta para as principais tendências que levam os consumidores a procurarem dietas menos ricas em proteína animal são fatores cognitivos, emocionais e que sustentam esse estilo de vida. “A coexistência de afetos positivos e negativos demonstra a complexidade da jornada vegana, que envolve tanto a busca por um estilo de vida ético quanto o enfrentamento das injustiças ambientais e sociais", argumenta o pesquisador Diego Moreira, condutor do levantamento, e que ressalta a busca por uma dieta saudável e a sensação de paz de espírito com a adoção do veganismo. No centro desse crescimento estão os supermercados, principais fornecedores do alimento para o público vegano/vegetariano que têm ampliado o mix de produtos derivados de proteína vegetal como leites de soja, queijos sem lactose e outros produtos. Segundo a Good Food Institute, 59% dos brasileiros já consomem alternativas vegetais aos produtos de origem animal. Walquyria Majeveski, consultora de varejo da ASSERJ, destaca a importância da boa sinalização para que os produtos veganos sejam encontrados pelos consumidores com a mesma facilidade que os convencionais, "uma boa sugestão para aproveitar o poder de compra desse público é separar os produtos veganos em segmentos nos supermercado. Uma gôndola específica, um corredor, uma ilha decorada. Algo prático mas que chame a atenção", afirmou. Toda a estratégia de venda é interessante, ressalta Walquyria, a preocupação em não associar o alimento com qualquer tipo de animal é importante para garantir que o desejo do cliente seja respeitado. "Evitar ao máximo associar leite a vaca, por exemplo, assim conseguimos garantir que a identificação visual não influencie na decisão de compra de forma negativa", completa. Expectativa de crescimento Hoje, o público vegano não se restringe somente às classes mais abastadas. Essa vertente tem um indicativo positivo, a mudança de gerações tem sido determinante para a transformação do hábito alimentar do consumidor, "eles reforçam a importância de conscientizar sobre o impacto ambiental das escolhas alimentares e incentivar discursos que evidenciem a interconexão entre seres humanos e a natureza", afirma Lígia Abreu Cruz, orientadora do projeto de iniciação cientifica da Sociedade Brasileira de Psicologia. Segundo a The Good Food Institute, houve, no último ano, um crescimento de 40% no mercado de produtos veganos, no Brasil. Apenas os queijos veganos possuem a expectativa de 10% de crescimento até 2027. Gigantes da indústria já separam parte de seu portfólio para esse público, como a JBS e a Danone. E você, supermercadista, o que vem fazendo no seu estabelecimento para atender a esse público?

29/10/2024

Supermercados registram crescimento no 3T24. Veja o resultado apurado pela TOTVS

Supermercados registram crescimento no 3T24. Veja o resultado apurado pela TOTVS

Monitor do Varejo Alimentar da TOTVS traz um mapeamento do crescimento das vendas físicas do varejo alimentar no Brasil no 3º trimestre de 2024 As vendas físicas do varejo alimentar registraram um crescimento de 8% no terceiro semestre de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior. Os dados são do levantamento trimestral do Monitor do Varejo Alimentar da TOTVS. Foram analisadas mais de 209,3 milhões de cestas de compras realizadas em lojas físicas em 1.581 estabelecimentos supermercadistas da base de clientes da TOTVS espalhados pelo Brasil, que totalizaram um faturamento de R$23,5 bilhões. Os dados são referentes ao terceiro trimestre de 2024 e foram comparados com o mesmo período de 2023. Apesar do aumento das vendas no trimestre, a pesquisa mostrou que o mês de setembro foi responsável por uma desaceleração nos resultados do período. O mês isolado obteve um crescimento de apenas 2% em relação ao mesmo período do ano passado, enquanto os meses de julho e agosto registraram, respectivamente, um aumento de 9% e 11% nas vendas. Outros destaques do período foram o aumento de 3% no volume total de compras (209,3 milhões de NFs), e o crescimento de 5% no gasto médio por compra (R$112,42). O consultor econômico da ASSERJ, William Figueiredo, não esconde a preocupação com os números e faz o alerta: “Os dados de setembro, com menor crescimento em comparação aos meses anteriores, ligam o alerta para a desaceleração do consumo, em momento de alta da taxa de juros, repique da inflação e desvio de recursos das famílias para apostas online”, Composição da cesta As cinco categorias de itens mais comprados pelos brasileiros no trimestre foram: frutas frescas (28,9%), padaria (26,9%), guloseimas (23,2%), bebidas gaseificadas (22,2%) e legumes e vegetais (21,5%). Na comparação com o terceiro trimestre de 2023, a categoria de "doces e confeitaria" sofreu a maior redução de participação na cesta dos compradores, com uma queda 25,1%. Já o maior crescimento foi registrado pela categoria "padaria", que obteve um aumento de 8,1%. Perfil do comprador De acordo com o Monitor de Varejo Alimentar da TOTVS, as mulheres continuam sendo as principais decisoras de compra. No trimestre, elas representaram 54,35% dos compradores dos supermercados de todas as regiões do Brasil. No comparativo por gerações, a Geração X continua sendo a categoria que mais vai às compras (34%). Na sequência estão a Geração Y (32,2%), os Baby Boomers (20,3%), a Geração Z (8,3%) e a Geração Silenciosa (5,1%). O destaque fica para o aumento da quantidade de compras realizadas pelas gerações mais jovens: a Geração Z aumentou em 15,28% sua participação, enquanto a Geração Y aumentou em 3,19% sua participação. Na distribuição por classe social, a classe C segue liderando as compras (50,78%). Em segundo lugar, estão a classe D (24,46%), a classe B (24,27%) e a classe A (0,48%). No comparativo com o ano passado, destaque para a queda da participação das classes A, B e C, e para o aumento de 6,28% na participação das compras da classe D. Geração Z: de 18 a 25 anos; Geração Y: de 26 a 40 anos; Geração X: de 41 a 55 anos; Baby Boomers: de 56 a 70 anos; Geração Silenciosa: maiores de 71 anos

28/10/2024

Bimbo põe selo em embalagens, após polêmica em pães de forma

Bimbo põe selo em embalagens, após polêmica em pães de forma

Objetivo é deixar claro que suas marcas não utilizam álcool como conservante A presença de álcool em pães de forma gerou polêmica após uma pesquisa da Proteste (Associação Brasileira de Defesa do Consumidor), realizada em julho, revelar que algumas marcas populares continham níveis de álcool acima do permitido. Para afastar qualquer dúvida neste sentido, a Bimbo, maior fabricante de pães de forma em atuação no país começou a colocar no mercado, agora em outubro, embalagens com uma nova mensagem para os consumidores. A medida procura deixar claro que os pães da companhia não utilizam álcool como conservante – a empresa é dona de marcas como Pullman e Nutrella, e, assim que a aquisição estiver aprovada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), também da Wickbold. André Ramello, vice-presidente de marketing, inovação, pesquisa e desenvolvimento da Bimbo Brasil, explica que era normal que em algum grau um produto fermentado, como os pães, tivesse algum teor alcoólico. Mas não nos níveis apresentados pelo estudo da Proteste, no caso de algumas marcas. Sem citar números específicos, ele revela que a divulgação da pesquisa da Proteste fez as vendas do mercado inteiro caírem naquele momento. O estudo apontou que de dez marcas de pão de forma analisadas apenas quatro tinham teores de etanol abaixo de 0,5% (limite para não serem classificadas como produto alcoólico) e algumas tinham até mais de 3% – “Isso é uma cerveja! É preocupante, de fato!”, pontua o executivo. Selo na embalagem “Não foi uma grande questão para a gente, porque já havíamos deixado de usar álcool havia quatro ou cinco anos. A Bimbo, inclusive, tem uma tecnologia proprietária desenvolvida na Espanha há anos. Nossa surpresa foi que outros ainda estivessem usando, porque isso já era meio passado na indústria”, diz Ramello. Na avaliação dele, marcas usarem álcool como conservante para ganhar alguma vantagem competitiva – sem que os consumidores soubessem – é algo que acaba respingando até em players que não o utilizam. “O consumidor ficou apreensivo, fomos direto para a rua, para ouvi-lo no ponto de venda”, conta o executivo. A partir daí a empresa entendeu a necessidade de algum tipo de comunicação voltada ao consumidor para que suas marcas não fossem penalizadas por algo que não faz. A Bimbo começou a colocar nos PDVs as primeiras embalagens com aviso de que a empresa não utiliza álcool para conservar produtos. “O que precisarmos fazer para o consumidor entender que não são todos os pães e, principalmente, que a gente não tem, vamos utilizar, para não sermos penalizados por algo que não fazemos”, enfatiza o vice-presidente. Segundo Ramello, o setor já tem se recuperado. Mas a empresa continuará medindo de perto os impactos. No portfólio da Bimbo, diz o executivo, marcas como Nutrella são mais associadas pelo consumidor a uma maior saudabilidade (a marca, diz ele, é a primeira clean label/rótulo limpo em pães de forma no País), assim como Wickbold.

28/10/2024

ASSERJ realiza palestra sobre prevenção ao câncer de mama

Por dentro da asserj

ASSERJ realiza palestra sobre prevenção ao câncer de mama

Atividade foi desenvolvida para gerar conscientização sobre a necessidade do autoexame e da prevenção à doença O câncer de mama acontece quando há um crescimento descontrolado das células da região. Esse caso de saúde pode ser oriundo de diversos fatores, desde ambientais até a origem genética. Algumas mudanças na rotina da vida ajudam a reduzir consideravelmente as chances de desenvolvimento da doença. Quem afirma isso é a nutricionista, Monique Annes, que conversou com a equipe da ASSERJ sobre a prevenção ao câncer de mama e o acolhimento às pessoas que sofrem com a doença, "é importante que possamos conversar abertamente sobre o assunto, a prevenção ainda é o melhor caminho para garantir que as mulheres tenham tempo e forças para enfrentar a doença", disse. Em sua palestra, Monique afirmou que a mudança de hábitos alimentares e a prática de exercício físico reduzem em até 66% as chances de uma mulher desenvolver câncer de mama. Segundo os dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA), o Brasil deve registrar 73.610 novos casos de câncer de mama até 2025, enquanto a taxa de incidência é de 66,54 por 100 mil mulheres. A estimativa é que a doença cause 18 mil mortes. "O intuito dessa ação é impactar e emocionar o time ASSERJ, para mostrar o quanto é importante falarmos sobre esse assunto. E, principalmente, em uma empresa cuja a maioria dos funcionários é composta pelas mulheres, é muito importante se conscientizar sobre o exame de mama e o autocuidado", comentou Michelle Rodrigues, gerente de RH da ASSERJ, durante a atividade. O mês de outubro é celebrado como o de conscientização sobre o câncer de mama, o segundo tipo da doença que mais faz vítimas fatais no Brasil. Segundo o Ministério da Saúde, ações simples no dia a dia podem ajudar as mulheres no combate ao câncer e na prevenção. Conheça algumas: Manter um peso saudável Praticar atividade física regularmente Evitar o consumo excessivo de álcool Amamentar por pelo menos dois anos Evitar a exposição à radiação ionizante Realizar o autoexame das mamas todos os meses Realizar a mamografia a cada dois anos, a partir dos 40 anos de idade A ASSERJ se une à causa da conscientização sobre o Câncer de Mama e incentiva as mulheres a procurarem especialistas para a realização de exames específicos e periódicos de prevenção.

25/10/2024

Conheça o novo convênio ICMS e o impacto no varejo supermercadista

Conheça o novo convênio ICMS e o impacto no varejo supermercadista

O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) publicou, agora em outubro, o Convênio ICMS nº 109/2024, que regula a transferência de mercadorias entre estabelecimentos que pertencem ao mesmo proprietário. Com essa nova regra, não haverá mais cobrança de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) nas transferências interestaduais de mercadorias entre esses estabelecimentos. Além disso, os donos agora têm a opção de transferir os créditos do imposto de forma facultativa, em vez de ser uma obrigação. A advogada da ASSERJ, Ana Paula Rosa, explica: “Se o contribuinte optar por transferir mercadorias como uma operação sujeita ao ICMS, essa decisão valerá para todos os seus estabelecimentos no Brasil e deverá ser registrada em documentos fiscais”. Ela lembra que a escolha será anual e não poderá ser desfeita durante o ano. Outros pontos importantes do Convênio ICMS nº 109/2024 incluem: O crédito que pode ser transferido é o valor do imposto que já foi apropriado nas operações anteriores e estará limitado às alíquotas interestaduais. O crédito será registrado como débito na empresa que envia as mercadorias e como crédito na que recebe. Os contribuintes poderão escolher até o final de dezembro se vão tratar a operação como sujeita ao ICMS, e essa decisão valerá a partir de janeiro do ano seguinte. Para 2024, essa opção de transferência poderá ser feita até o final do mês seguinte à publicação do convênio. Agora, cabe aos estados aprovar o convênio e adaptar suas normas locais.

25/10/2024

Procon Carioca comemora 13 anos e celebra parceria com a ASSERJ

Procon Carioca comemora 13 anos e celebra parceria com a ASSERJ

Solenidade foi realizada nesta sexta-feira (25), na sede da OAB-RJ, no Centro Com a presença de representantes do mundo jurídico e da Prefeitura do Rio, o Procon Carioca comemorou 13 anos de fundação em uma solenidade marcada pelo lançamento do programa CADECON. Trata-se do cadastramento das empresas junto ao Procon Carioca, vinculado à Secretaria Especial de Cidadania. O CADECON disponibilizará e simplificará o acesso dos consumidores ao registro de reclamações e denúncias, além de oferecer uma capacitação permanente por meio de parceria com os órgãos, entidades e fornecedores, no intuito de promover as boas práticas na relação de consumo. A abertura contou com a participação da diretora-executiva do Procon Carioca, Renata Ruback, ao lado da presidente da Comissão de Pequena e Média Empresa, Emília Garcez, do desembargador do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, Eduardo Biondi, e de Ricardo Alves, membro da Comissão de Defesa do Consumidor da OAB-RJ. Renata Ruback agradeceu a presença de todos e falou sobre a participação da ASSERJ, representada pela advogada Ana Paula Rosa, consultora jurídica da Associação: “É muito importante ter a ASSERJ no nosso evento que está trazendo mais uma oportunidade de parceria com os supermercadistas. O Procon Carioca já participou de diversos treinamentos junto ao setor, que foram exitosos e que melhoraram a atuação dos supermercados, então é fundamental manter esse diálogo constante, essa troca para poder melhorar as relações de consumo, principalmente para os que estão ali adquirindo produtos nos grandes varejistas, que são os supermercados”, afirmou. No que tange à fiscalização, a diretora-executiva disse que a atuação do Procon Carioca é sempre educativa e preventiva. “A fiscalização tem como premissa um caráter educativo, então a orientação do profissional, no momento da fiscalização, ajuda também o setor a melhorar a forma de atendimento e garantir os direitos dos consumidores”, explica. Renata orienta: “Caso tenha dúvidas, converse com o fiscal, esclareça todos os pontos e peça orientação, porque a equipe está instruída a apoiar todos os fornecedores que atuam nesse setor”. Já a presidente da Comissão de Pequena e Média Empresa, Emília Garcez, falou sobre o propósito do programa CADECON, que “está afinado com a atuação do Procon Carioca, que realiza constantes ações de educação para o consumo, contando com parcerias como da OAB-RJ por intermédio da Comissão de Pequenas e Médias Empresas e da Comissão de Defesa do Consumidor na realização de capacitação e eventos junto aos colaboradores das empresas e consumidores. O objetivo é ampliar a conscientização dos fornecedores, garantir a proteção e defesa dos consumidores e a harmonização das relações de consumo. Com essas iniciativas, o Procon Carioca reafirma seu compromisso com a defesa do consumidor e a melhoria do atendimento no setor varejista, fortalecendo a confiança e a transparência nas relações de consumo no Rio de Janeiro. A ASSERJ parabeniza o Procon Carioca e celebra a bem-sucedida parceria com o setor supermercadista.

25/10/2024

Carrefour abre mais de 6 mil vagas para último trimestre de 2024

Carrefour abre mais de 6 mil vagas para último trimestre de 2024

Abertura de vagas acontece em meio à venda de patrimônio imobiliário sob a bandeira do Atacadão O Grupo Carrefour, detentor da marca de hipermercados homônimo, do Sam's Club e do Atacadão, anunciou a abertura de mais de 6 mil vagas de emprego em todo o Brasil para o último trimestre de 2024. As oportunidades abrangem diferentes setores e posições da companhia, e são para candidatos com e sem experiência. Abaixo você pode conferir as vagas. As oportunidades de trabalho estão disponíveis nos estados de Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Tocantins e Roraima. Você pode conferir a lista completa neste link. "O Grupo Carrefour Brasil está presente em todo o território brasileiro. Somando hipermercados, supermercados, Carrefour Express, postos de gasolina, drogarias, Atacadão e Sam’s Club, são mais de 130 mil colaboradores. Em todas as nossas unidades de negócio, temos o compromisso de atender às necessidades do consumidor, e contribuir para o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde atuamos", afirmou Silvio Xavier, gerente de Recrutamento e Seleção do Grupo Carrefour Brasil. A abertura de vagas acontece em meio a dois fatos muito positivos para o Carrefour: o primeiro é o resultado extremamente positivo da varejista francesa no terceiro trimestre de 2024. Segundo o balancete divulgado pela companhia, houve um aumento de 4,8% nas vendas em comparação com o mesmo período de 2023, o que resulta em R$ 29,5 bilhões consolidados. Destrinchando os números apresentados pelo Carrefour, o Atacadão atingiu R$ 21,4 bilhões em vendas, um aumento de 8,3% em comparação com o terceiro trimestre de 2023. Enquanto o Carrefour (supermercado) fechou com as vendas em R$ 6,4 bilhões, em queda de 7,9% em comparação com o mesmo período do ano anterior. Segundo a rede, o declínio era esperado, principalmente, devido à redução de 22% na área de vendas, resultando no fechamento de 126 lojas e a conversão de 18 filiais em Atacadão ou Sam's Club. Carrefour vende patrimônio O Carrefour aproveitou o bom momento divulgado pela companhia para fazer um pronunciamento ao mercado nesta semana. A rede varejista confirmou a assinatura de contrato com o Fundo de Investimento Imobiliário Guardian Real Estate, gerido pela Guardian Gestora, e que será responsável pela venda de 15 imóveis sob responsabilidade do Atacadão, no Brasil. Segundo a expectativa do Carrefour, a transação tem estimativa de ser sacramentada em R$ 725 milhões e faz parte da estratégia de monetização de seus ativos imobiliários. O Carrefour afirmou que aguarda a decisão final do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) para sacramentar a oferta de venda. A expectativa é que a aprovação saia ainda em 2024. Procurado, o Carrefour decidiu não comentar sobre decisões futuras da rede. Vagas em aberto: Os postos de trabalho contemplam as seguintes profissões: operador(a) de caixa, repositor(a), auxiliar de perecíveis, empacotador(a), frentista de postos de combustíveis, repositor(a), fiscal de prevenção, atendente de prevenção, auxiliar de depósito, operador(a) de cartões, operador(a) de empilhadeira, técnico(a) de manutenção, além de funções especializadas como açougueiro(a), peixeiro(a), padeiro(a) e confeiteiro(a).

25/10/2024

Coworking no supermercado? Sim! Vem saber tudo sobre reinauguração da Hortifruti Tijuca

Coworking no supermercado? Sim! Vem saber tudo sobre reinauguração da Hortifruti Tijuca

Loja abriga um novo conceito da marca e tem proposta de criar tendência no RJ A Hortifruti Natural da Terra reinaugurou a sua filial da Rua Uruguai, 213, na Tijuca, como um marco importante do mês de celebração do 35º aniversário da rede de supermercados especializado em perecíveis e FLV (Frutas, Legumes e Verduras). A loja foi aberta ao público às 9h, com um corredor de funcionários cantando o "hino institucional" da rede ao receber os seus primeiros clientes. Essa repaginação da filial não é apenas para o aniversário, mas sim um divisor de águas para o Hortifruti, no Rio de Janeiro. O CEO da companhia, Paulo Drago, presente no evento, afirmou que mudança é uma tônica que vem se desenvolvendo desde a pandemia, "estamos seguindo o que o nosso consumidor está pensando atualmente. Desde o fim da pandemia, o público procura produtos frescos, saudáveis, um sortimento mais completo e o oferecimento de serviços. Esse comportamento passou a definir o que nós procuramos oferecer em nossas lojas", disse. A unidade da Tijuca amplia seu ambiente oferecendo produtos de mercearia e serviços tradicionais dos supermercados como o açougue e a peixaria de atendimento, alimentos semi-prontos de produção própria e uma confeitaria. O espaço, agora, recebe em sua entrada um grande coworking, transformando o Hortifruti em um ponto de encontro na região. O restaurante/bistrô de produção com massas italianas pode se tornar uma combinação surpreendente com a adega de vinhos da loja, outro ponto de destaque da reinauguração. Drago defendeu que "o conceito do Hortifruti pode ser copiado pelos concorrentes, mas é difícil de ser alcançado devido a dedicação e ao histórico que a rede possui em atendimento de FLV e, a partir desta loja, com a prestação de serviços". A loja da Tijuca possui um salão de vendas de 815 m² com uma área total de 1716m². São 7 checkouts e 3 self-checkouts, além de 23 vagas de estacionamento e 120 funcionários. Um dos grandes destaques da filial é a quantidade de SKUs, são cerca de 7 mil. Estratégia calculada A organização da loja foi um dos grandes destaques na mudança proposta pelo Hortifruti. Quem conta um pouco da estratégia é Elaine Queiroz, Diretora de Operações da rede, que desvenda o segredo do novo conceito: Fazer o cliente andar pela loja toda, um giro 360º proporcionando experiência em compra e atendimento. "A organização da loja é feita para o cliente, ao chegar aqui, ir de setor em setor, observando as novidades, vendo os produtos, tocá-los, e, então, comprar. Mas não apenas comprar, viver a experiência de ter a jornada de compra completa", explicou. O FLV deixou o espaço da entrada para se localizar perto dos checkouts, abrindo lugar para o coworking, que também abrange o bistrô de massas italianas e a confeitaria gelada. "A nossa proposta com o coworking é ampliar a estação natural oferecendo comodidade como comida, café, wifi, que o espaço se torne um local apto para encontros e reuniões e transforme a jornada do cliente aqui dentro", explicou Elaine. Para a diretora, o bairro da Tijuca precisava de um ambiente leve e sério ao mesmo tempo, e que une perspectivas diferentes de públicos como o consumidor que precisa de um ambiente relaxante para trabalhar fora de casa, e o cliente que busca uma experiência diferente nas lojas do Hortifruti. Futuro do Hortifruti Não poderia ser diferente, o tema do futuro do Hortifruti esteve em pauta para Paulo Drago na concepção da estratégia da loja. "A diferença do Hortifruti é que nós conhecemos o cliente que vem aqui. Nós sabemos o que ele procura, o nível de exigência, a expectativa, e é com isso, com esse pilar, que nós conseguimos modernizar as concepções que acreditamos", afirmou. Drago defende que a expertise do Hortifruti em atuar com produtos frescos faz toda a diferença na montagem de estratégias de negócios e das vendas, "não somos qualquer supermercado", explica. O executivo acredita fielmente na capacidade do Hortifruti em se reinventar. "Nós sabemos fazer muito bem o que nos propusemos a fazer. Dá para copiar? Claro que dá, mas atingir o nível de excelência, oferecer os produtos da melhor qualidade do mercado, acho que não", argumenta. Drago finaliza afirmando que "toda mudança que o Hortifruti faz é pensando no agora, no cliente. Somente isso nos interessa", finaliza. A loja fica na Rua Uruguai, 213, Tijuca. O Horário de Funcionamento será de Segunda à Sábado, das 07h às 22h, e aos domingos de 07h às 20h.

24/10/2024

O cliente pediu e a Redeconomia atendeu! Saiba com foi a reinauguração da loja da Pavuna

O cliente pediu e a Redeconomia atendeu! Saiba com foi a reinauguração da loja da Pavuna

Em menos de uma semana, o Grupo Germans Campeão Redeconomia reformou toda a loja da Pavuna, de 1.300 m² de área de vendas, e atendeu aos pedidos dos consumidores. A filial, situada no mini shopping do Condomínio Village Pavuna II, há 20 anos, passou a contar com padaria e açougue de tendal por sugestão dos clientes. Na reinauguração, a padaria recheada de produtos Marquespan atraiu muitos clientes assim como o açougue com cortes super frescos de carnes bovinas e suínas, além de aves. Dezenas de geladeiras e câmaras frigoríficas foram trocadas por novos modelos de alta tecnologia da Eletrofrio com consumo de energia otimizado. A área de vendas ganhou nova decoração e aparelhos de ar-condicionado. São nove posições de checkout, 56 empregos diretos e 230 indiretos e 4.851 SKUs. [caption id="attachment_37057" align="alignleft" width="214"] Armando Germano dos Santos[/caption] O vendedor da M Dias Branco Marcos Aurélio estava animado com o espaço destinado à exposição dos produtos da empresa alimentícia e à implantação da padaria: “É uma grande expectativa, a loja precisava de uma reforma. Localizado numa área carente, o supermercado dará um ‘upgrade’ na comunidade. Acredito que as vendas vão aumentar, e a instalação da padaria vai ser boa para o bairro e para os negócios da M Dias Branco e ao Grupo Germans”. Marcos Aurélio informa que o produto campeão, sem dúvida, é a Maizena, além da linha Richester com cream cracker, os recheados e maltados. O sócio Arnaldo Germano dos Santos e integrante do Conselho Diretor da ASSERJ comentou exultante: “Fizemos a reforma para entregar o melhor para os nossos clientes da Pavuna. Investimos em novos equipamentos, layout de loja e instalamos a padaria, que era uma demanda dos moradores do bairro. Estamos há 20 anos aqui dentro da comunidade e queremos aprimorar cada vez mais o nosso atendimento”. A ASSERJ deseja boa sorte e muitas vendas para o nosso associado Redeconomia! Serviço: Redeconomia Pavuna - R. Iguaba Grande, 167 Horário de funcionamento: Segunda à sexta, das 7h30 às 20h. Domingo, das 7h30 às 14h.

24/10/2024

Agro prevê safra recorde em 2025

Agro prevê safra recorde em 2025

Com volta da chuva, soja deve ter safra recorde com impacto em exportações e renda A supersafra nacional de 2024/2025 deverá ser recorde, com alta de 8,3% ante a colheita de 2023/2024, o que pode impulsionar a economia do país. A expectativa é que as chuvas continuem caindo de forma regular nos próximos meses para que isso aconteça. Além do fator climático, a mecanização do agro é decisiva para ganhos de produtividade. O uso da tecnologia otimiza a produção e permite trabalho noturno. Isso porque a máquina plantadeira, puxada por tratores guiados com GPS, coloca as sementes no solo com precisão, em linhas perfeitamente desenhadas. Com o GPS, as máquinas seguem trajetos automaticamente, permitindo trabalhar à noite, porque o condutor do trator não precisa de orientação visual. Na temporada de plantio, os trabalhos nas fazendas vão até 22h. “O primeiro levantamento indica uma safra recorde e superior à supersafra 2022/23. É uma notícia importante para a nossa economia e para os países que abastecemos”, disse o diretor-presidente da Conab, Edegar Pretto. Metade da produção virá da soja, com 166 milhões de toneladas (o Brasil é o maior produtor e o maior exportador global da oleaginosa), usada tanto na indústria de alimentos quanto na pecuária, como ração. De acordo com o consultor econômico da ASSERJ, Wiliam Figueiredo, “a maior produção ano que vem deve implicar em maior oferta de produtos, e consequentemente queda de preços. A inflação de alimentos foi a que mais impactou o índice geral este ano e dentre os produtos, os cereais e hortifrutigranjeiros foram os grandes vilões de 2024”. Neste contexto, o especialista reforça que “as questões climáticas foram determinantes para essa escalada nos preços, afetando sobretudo a população mais carente que consome grande parte de sua renda com esses produtos.”

23/10/2024

Como a IA pode ser fundamental na gestão da cadeia de suprimentos?

Como a IA pode ser fundamental na gestão da cadeia de suprimentos?

A IA é uma ferramenta importante para os gerentes de cadeias de suprimentos e, finalmente, está começando a cumprir essa promessa Organizações de diversos setores estão adotando rapidamente a inteligência artificial (IA), apontou a nova pesquisa da McKinsey, que revelou que 65% das empresas utilizam IA generativa em pelo menos uma função, o dobro do número registrado no ano anterior (2022). Além disso, 67% dessas organizações planejam aumentar seus investimentos em IA nos próximos três anos. A gestão da cadeia de suprimentos tem sido um foco significativo do investimento, com muitas empresas relatando aumentos de receita de 5% ou mais devido à implementação da IA. O Head de Tecnologia do Supermarket, Luis Jairo Jr, afirma que "a tecnologia está elevando a eficiência e a velocidade, além de ser crucial para a sustentabilidade. É uma ferramenta que otimiza espaço e estoques, reduzindo a perda de venda e o desperdício", afirmou. Empresas como Walmart, Amazon e Zara já estão aplicando IA em suas cadeias de suprimentos. No futuro, espera-se que a IA assuma papéis ainda mais complexos, incluindo a tomada de decisões autônoma, onde os sistemas de IA não apenas preverão, mas também farão ajustes em tempo real nas cadeias de suprimentos sem a intervenção humana. A IA pode, eventualmente, gerenciar processos de ponta a ponta, desde a aquisição de matérias-primas até a entrega ao cliente final, transformando os modelos tradicionais em redes preditivas que respondem melhor às flutuações do mercado e desafios globais. O engenheiro sênior da Ernest&Young para o Varejo, Levi Gabriel, ressalta que a IA é uma ferramenta para diminuir a quebra na operação. "É possível mapear todo o processo de suprimento, avaliar a cadeia de abastecimento e fazer projeções sobre quantidade de compra, expectativa de venda, precificação e muitos pontos cruciais para a venda", explicou. No entanto, muitas empresas ainda enfrentam obstáculos significativos para aproveitar todo o potencial da IA, como a falta de uma infraestrutura digital adequada e a ausência de dados centralizados e organizados em tempo real. Para superar essas barreiras, as organizações precisam desenvolver um repositório central de dados que abranja desde o planejamento até a logística, e que inclua informações detalhadas sobre fornecedores em todos os níveis da cadeia de suprimentos. A digitalização é essencial para fornecer à IA os dados necessários para análises preditivas e tomadas de decisões automatizadas. Plataformas digitais multiempresariais, que garantem a precisão e acessibilidade dos dados em tempo real, permitem que as empresas monitorem suas cadeias de suprimentos de forma contínua, identifiquem problemas antecipadamente e tomem decisões informadas.

23/10/2024

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