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ASSERJ no Rio2C: o que os supermercados podem aprender com as macrotendências tecnológicas?
A ASSERJ continua sua presença no Rio2C, evento dedicado à inovação e ao futuro, participando da palestra "Report Macrotendências", com Carol Fernandes, coordenadora do Lab Tendências Casa Firjan, e Isabela Petrossillo, pesquisadora do Lab Tendências Firjan. O encontro trouxe uma leitura refinada de sinais positivos de mudança que apontam para um mundo cada vez mais tecnológico, porém mais consciente, regenerativo e integrado com as necessidades humanas. Carol Fernandes iniciou sua fala destacando como o avanço da tecnologia vem se tornando mais realista e conectado à vida cotidiana. Segundo ela, a construção de espaços biotecnológicos — que integram inovação com respeito ao meio ambiente — será cada vez mais necessário e comum. Isso inclui ambientes automatizados, inteligentes e sustentáveis. Ao mesmo tempo, os chamados “espaços robóticos” exigirão uma revisão profunda das normas de segurança e de interação, já que as máquinas passarão a atuar lado a lado com o ser humano em ambientes como hospitais, indústrias — e, por que não, também nos supermercados. Isabela Petrossillo complementou o panorama trazendo a perspectiva da hipertecnologia, um cenário onde os processos regenerativos ganham protagonismo. Ela destacou a importância da biotecnologia baseada em recursos biológicos reconectáveis — uma tendência que pode revolucionar a forma como produtos são fabricados, embalados e comercializados. Isabela também fez uma provocação importante: no futuro, todos terão acesso à tecnologia? Para ela, garantir acessibilidade tecnológica é um dos grandes desafios e, ao mesmo tempo, uma oportunidade para empresas que desejam se posicionar de forma mais inclusiva e inovadora. Nesse contexto, o setor supermercadista pode — e deve — se inspirar nessas macro-tendências. A incorporação de robôs que interagem com base em emoções ou dados demográficos, por exemplo, pode transformar a experiência do cliente dentro da loja. Imagine robôs que oferecem atendimento personalizado conforme a faixa etária do consumidor ou que interpretam expressões faciais para entender se alguém precisa de ajuda. Além disso, redes econômicas mais colaborativas — como sistemas de fidelização baseados em comunidades, trocas de benefícios e logística compartilhada — podem se consolidar como modelos mais sustentáveis e conectados à realidade das novas gerações de consumidores. Ao refletir sobre o papel do ser humano nesse cenário, Carol e Isabela levantaram um alerta: o excesso de produção tecnológica pode reduzir a pluralidade de ideias e gerar uma base única de conhecimento. Isso reforça a necessidade de usar a tecnologia não como um fim, mas como meio para amplificar a experiência humana. A mente, nesse futuro próximo, estará cada vez mais ligada à tecnologia — e caberá às empresas garantir que essa ligação seja ética, inclusiva e regenerativa. Para Isabela, estar presente neste debate é reafirmar seu compromisso com um futuro onde a inovação tecnológica serve ao bem-estar coletivo. O setor supermercadista, como elo direto entre a indústria e o consumidor, tem uma posição estratégica para aplicar essas tendências — seja adotando tecnologias mais sensíveis às necessidades humanas, seja promovendo experiências de consumo mais personalizadas, ágeis e sustentáveis. Mais do que acompanhar tendências, é hora de liderar mudanças. LEIA MAIS: ASSERJ no Rio2C: qual a importância de aplicar a economia regenerativa nos supermercados
28/05/2025
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ASSERJ no Rio2C: qual a importância de aplicar a economia regenerativa nos supermercados
Nesta quarta-feira, dia, 28 de maio, a equipe da ASSERJ acompanhou de perto a palestra "A Nova Era de Negócios: o que aprender com negócios regenerativos", dentro da programação do Rio2C — evento que tem promovido diálogos transformadores sobre inovação, sustentabilidade e futuro. A conversa trouxe importantes provocações que podem inspirar o mercado supermercadista a adotar práticas mais sustentáveis e conectadas com as reais necessidades do mundo atual. Com mediação de Cíntia Gerardi, do Sistema B, o encontro teve como palestrantes Aira Nascimento, presidente da As Josefinas, e Carlos Ferraz, da Agir ESG. Ambos compartilharam suas experiências com modelos de negócios que aliam propósito, sustentabilidade e viabilidade econômica. Aira destacou que o mundo precisa, hoje, de uma liderança regenerativa — ou seja, uma liderança que pense além do lucro imediato e busque restaurar e fortalecer os sistemas sociais e ambientais onde está inserida. Segundo ela, o mercado corporativo ainda precisa dar passos mais concretos na inclusão de pessoas periféricas e no respeito ao território onde atua. “O empresário não vai rasgar dinheiro, mas é necessário olhar para o mundo de hoje e propor estratégias que façam sentido para todos”, disse Aira. Carlos Ferraz reforçou que já existem soluções e tecnologias suficientes para que qualquer empresa seja sustentável. De acordo com ele, a economia regenerativa tem potencial para movimentar até 130 trilhões de dólares até 2030, e representa um caminho viável e lucrativo. “Temos que agir com pragmatismo. O empresário não vai rasgar dinheiro, mas está mais do que na hora de lucrar usando modelos regenerativos”, afirmou. A fala de ambos os palestrantes converge para um ponto essencial: qualquer negócio pode ser regenerativo, inclusive os supermercados e pequenos mercados de bairro. Respeitar o território, valorizar a comunidade local, utilizar recursos como a água de forma consciente e buscar fontes de energia renováveis são ações concretas que podem ser implementadas desde já. "Qualquer setor pode evoluir de forma sustentável, humana e economicamente saudável", completa Carlos Ferraz. Por fim, Aira Nascimento lembra ainda que essa nova era de negócios não é uma utopia — "é um caminho real e cada vez mais urgente".
28/05/2025
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ASSERJ no Rio2C: papo reto sobre jornalismo e lições para o varejo supermercadista
Comprometida com a formação continuada de seus colaboradores, a ASSERJ viabilizou a ida do time de Comunicação e Marketing ao Rio 2C, encontro de criatividade e a inovação, que começou ontem (27) e vai até 1º de junho na Cidade das Artes, na Barra da Tijuca. Em meio a muito conteúdo sobre inovação e criatividade no mundo do audiovisual, o jornalismo foi o protagonista no primeiro dia de debates do Rio2C. O apresentador do Jornal Hoje César Tralli se juntou à âncora do Jornal da Globo Renata Lo Prete para uma reflexão sobre o papel do jornalismo na construção de confiança com o público nos dias atuais. A apresentadora compartilhou dados de pesquisa da Universidade de Harvard que revelou que o público não espera que o jornalista domine todos os assuntos, mas que seja capaz e transparente sobre o que ainda não sabe. Além disso, o público espera que o jornalista siga códigos de transparência e ética, explicando seus processos e critérios de escolha e apuração. Tralli fala da dificuldade no combate à desinformação diante do avanço das ferramentas de inteligência artificial. “A confiança não é construída da noite para o dia, ela precisa de trabalho diário”, disse Tralli. Ele também ressaltou que a verificação de informações é um desafio cada vez maior, diante do uso de inteligência artificial para espalhar notícias falsas. “as ferramentas de desinformação estão ficando cada vez mais sofisticadas, e isso exige uma atuação quase forense das equipes de jornalismo.” Renata Lo Prete, por sua vez, reforçou que a confiança nasce do compromisso em admitir erros e buscar a verdade com transparência. “O erro não destrói a confiança se houver disposição para corrigi-lo e se o público perceber o esforço de acertar”, afirmou. “Confiança não se conquista da noite para o dia, não é cheque em branco, é uma construção. E não tem maior demonstração disso, do que os 100 anos que o Grupo Globo está comemorando, uma longa história de construção de confiança junto ao público em diferentes plataformas”, lembrou Renata. Ela também enfatizou o valor da isenção. “Isenção não é uma palavra ruim, é um valor que devemos perseguir para expor os interesses em conflito e torná-los visíveis ao público.” Os supermercados podem tirar algumas lições bem legais desse papo sobre confiança no jornalismo do Rio 2C, como: Autenticidade e credibilidade: assim como o jornalismo precisa ser confiável, supermercados também precisam passar essa confiança para os clientes, seja nas promoções, na qualidade dos produtos ou na transparência do negócio. Diálogo aberto: o que vale para o jornalismo vale para o varejo — ouvir e engajar o cliente é essencial para construir relações sólidas. Curadoria de informação: o supermercado também funciona como um curador, mostrando o que vale a pena para o cliente. Se o jornalismo busca a notícia certa, o supermercado precisa ter o produto certo, no preço justo. Consistência e valores: confiança se constrói no dia a dia, tanto nas manchetes quanto nas prateleiras.
28/05/2025
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Associados em foco
Feirão de empregos do Grupo Adonai oferece mais de 300 vagas
Na próxima quinta-feira (29), o Grupo Adonai realiza um grande feirão de empregos para preencher mais de 300 vagas na futura loja da Estrada Benvindo de Novaes, n.º 100, Recreio dos Bandeirantes, com inauguração prevista para junho. Para participar, os interessados devem comparecer ao local, a partir das 9h, com currículo impresso e caneta. O feirão facilita o contato direto com os candidatos e agiliza o processo seletivo. “Para o nosso segmento e pelo volume de vagas que oferecemos, o Feirão de Vagas tem se mostrado uma iniciativa extremamente proveitosa e dinâmica. Conseguimos concentrar um grande número de candidatos em um curto espaço de tempo, otimizando nosso processo seletivo de forma eficaz”, explica Adriana Moura, analista de RH. Ela também enfatiza a força do varejo supermercadista como um dos pilares do mercado de trabalho. “O setor supermercadista é um dos que mais gera empregos em todo o Brasil. Além disso, vivemos uma era digital — o que é positivo e traz inovações importantes. No entanto, para as nossas vagas operacionais, valorizamos profundamente o contato direto com o candidato. O olho no olho ainda é essencial para nós. Acreditamos que essa troca nos permite perceber, com mais clareza, as habilidades e possíveis limitações de cada pessoa. Além disso, é nesse momento que conseguimos transmitir aquilo que tanto prezamos: cordialidade, empatia e um atendimento de excelência.” Evelyn de Andrade, também analista de RH, reforça que o perfil do candidato vai além das qualificações técnicas. “Assim como para todas as nossas lojas, para a nova unidade buscamos profissionais que tenham algumas competências e qualidades essenciais, como cordialidade e a disposição de garantir uma experiência positiva aos nossos clientes. Buscamos candidatos flexíveis, abertos a mudanças e dispostos a aprender novas funções, pois temos como metodologia desenvolver e formar profissionais”, explica. Por fim, Evelyn ressalta: “Logo, buscamos comprometimento por parte desses candidatos em demonstrar dedicação e interesse em crescer junto com a empresa. Estamos sempre abertos a receber candidatos dedicados e motivados.” Trata-se de uma excelente oportunidade para quem busca ingressar no mercado de trabalho e aproveitar o crescimento constante do setor supermercadista fluminense, que desponta como um dos maiores empregadores do Brasil. Segundo os últimos dados do Caged/MTE, o setor no estado do Rio de Janeiro registrou a criação de 232 postos de trabalho de carteira assinada, marcando o segundo mês consecutivo de desempenho positivo. No cenário regional, o ERJ se destacou como o único estado do sudeste a apresentar saldo positivo de empregos formais durante o primeiro trimestre de 2025. A ASSERJ deseja boa sorte aos candidatos!
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