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Atualidades
Decisão do STF beneficia ASSERJ em disputa contra cobrança das sacolas plásticas
Em uma importante decisão para o setor supermercadista, o Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou recurso interposto pelo município de São Gonçalo contra a Associação de Supermercados do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ). A disputa gira em torno da legalidade da Lei Municipal nº 1.229/21, que proíbe a cobrança de sacolas biodegradáveis de papel ou de qualquer outro material que não polua o meio ambiente para o transporte de produtos adquiridos em estabelecimentos comerciais dentro do município. O ministro Flávio Dino, relator do caso, afirmou que a norma municipal violava a legislação estadual em vigor e extrapola a competência do município ao se opor à Lei Estadual nº 8.473/2019, que autoriza a cobrança das sacolas biodegradáveis. A decisão, publicada nessa terça-feira, reforçou o entendimento de que os municípios possuem competência concorrente para legislar sobre questões ambientais, mas que este poder deve ser exercido de maneira harmônica com a legislação estadual e federal. A jurisprudência do STF tem reafirmado a possibilidade de os municípios legislarem sobre questões ambientais de acordo com o seu interesse local, mas sempre respeitando as normas gerais estabelecidas pelos outros entes federativos. No caso específico, o Supremo concluiu que a legislação municipal violava esse princípio, uma vez que contraria a norma estadual que regula a questão das sacolas biodegradáveis. Ana Paula Rosa, advogada da ASSERJ, destacou a importância da decisão para o setor supermercadista e para a preservação do equilíbrio entre as competências legislativas no Brasil. “A decisão do STF é um marco, não apenas para a ASSERJ, mas para todos os estabelecimentos comerciais que utilizam sacolas biodegradáveis em suas operações. A norma municipal violava não só os princípios constitucionais, mas também a legislação estadual, que foi aprovada de forma legítima e atende a uma demanda ambiental urgente”, afirmou a dra. Ana Paula. O presidente da ASSERJ, Fábio Queiroz, ressaltou a relevância do entendimento do STF sobre a competência dos municípios para legislar em questões ambientais. “O Supremo tem sido muito claro ao afirmar que, embora os municípios possam legislar sobre temas ambientais, devem sempre respeitar a legislação estadual e federal, especialmente quando há um interesse regional ou mais amplo, como a proteção ambiental. Um importante passo às vésperas do G20”, disse. A decisão é vista como uma vitória para os supermercadistas, que temiam a imposição de custos adicionais com a proibição de cobrança das sacolas biodegradáveis no município de São Gonçalo, uma prática que estava em consonância com a legislação estadual. A ASSERJ, que tem se posicionado firmemente contra a imposição de encargos financeiros sem respaldo legal, comemora o resultado que garante maior segurança jurídica para o setor. A decisão do STF também tem implicações para a política ambiental dos municípios. Embora a Corte tenha reafirmado a competência dos municípios em legislar sobre questões ambientais de interesse local, a imposição de regras que contrariem legislações estaduais pode ser considerada inconstitucional, como ocorreu no caso de São Gonçalo. O entendimento do Supremo foi unânime em negar seguimento ao recurso do município, afastando, assim, a possibilidade de reexame da matéria. Com isso, a ASSERJ mantém o direito de cobrar pelas sacolas biodegradáveis, alinhando-se à legislação estadual e à política de incentivo à utilização de materiais sustentáveis no comércio. A decisão ainda pode ter repercussões em outros municípios que adotaram legislações semelhantes, criando um precedente importante para a uniformização das regras sobre o uso de sacolas no Estado do Rio de Janeiro e em outros estados que enfrentam questões similares. Com a negativa de seguimento ao recurso extraordinário pelo Supremo Tribunal Federal, o setor supermercadista do Rio de Janeiro comemora um importante êxito jurídico. A vitória é uma demonstração de que, no Brasil, a legislação ambiental deve ser respeitada e harmonizada entre os diferentes níveis de governo, garantindo uma proteção efetiva ao meio ambiente sem onerar excessivamente o setor privado.
14/11/2024
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Black Friday: Como o preparo na prevenção de perdas pode garantir o sucesso das vendas
Confira dicas para proteger a imagem da loja A Black Friday representa uma oportunidade valiosa para o varejo, mas também exige um preparo sólido para lidar com a alta demanda das transações e das expectativas dos consumidores, e evitar perdas em um cenário de compras tão intenso. Marco Ferreira, gerente de RH do grupo Adonai Supermercados, aponta que são áreas sensíveis aquelas que apresentam produtos com ticket médio alto, especialmente aqueles com embalagens compactas. Merece ainda especial atenção a logística interna dos depósitos por ser uma área vulnerável a perdas. “É interessante investir em treinamento prévio com os colaboradores tratando estratégias de abordagem não invasiva, preferencialmente apresentando dados, estatísticas e vídeos demonstrando, na prática, as fragilidades que precisam ser cuidadas”, ele ensina. Outro ponto frequentemente ignorado é o risco da subtração de pertences dos clientes no interior das lojas. Embora isso não signifique uma perda direta nos produtos, pode gerar transtornos e prejuízo da imagem, prejudicando as vendas. Por isso a importância, ele aponta, de revisar o sistema de CFTV (Circuito Fechado de Televisão), reposicionar as câmeras e reforçar o efetivo para aumentar a eficiência da Gestão de Prevenção e Perdas.
13/11/2024
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Até embalagem de papel higiênico está no clima de Natal
Que o varejo supermercadista aproveita a sazonalidade natalina não é novidade para ninguém, o curioso é que até o papel higiênico entrou nessa trend. A Duetto inovou este ano com a criação de uma embalagem especial de Natal. Com design comemorativo, o produto foi desenvolvido pela Softys Sepac com o propósito de aumentar a atratividade dos consumidores. “Hoje somos uma das indústrias do segmento com mais itens comemorativos no portfólio. Esses lançamentos são sempre muito bem recebidos pelos nossos parceiros comerciais. São produtos que se destacam nas gôndolas por seu caráter criativo e ajudam a dar volume às vendas sazonais comemorativas”, defende Fernando Darosci, diretor comercial e de marketing da Softys Sepac, em entrevista para a ASSERJ. Ele aposta num aumento de, pelo menos, 10% nas vendas com a novidade. Para a edição deste ano, a Duetto vem com embalagens em diferentes tons de azul que contrastam com adornos dourados, remetendo a sinos e flocos de neve, símbolos tradicionais do Natal. Além das cores e adornos, as embalagens estão envoltas com um lindo laço vermelho, um verdadeiro presente ao consumidor. No ponto de venda o produto chama atenção por se tornar parte da decoração de Natal. Campanha institucional Além de investir na nova embalagem, a Softys Sepac prepara a campanha institucional de fim de ano da marca, ressaltando as características do produto e o compromisso com a sustentabilidade. Com o mote "Natal Suave com Duetto”, o objetivo da ação é aproveitar o apelo da data para estimular a união da família, por meio do desenvolvimento de atividades lúdicas de decoração natalina. Dentre as ações da campanha, estão planejados conteúdos de marca ensinando a transformar os tubinhos do papel higiênico em enfeites e decorações de Natal em vídeos para as redes sociais da própria marca. Nacionalmente, o plano de mídia contempla ativações regionais em mídia exterior e inserções em redes sociais e mídias online e ações nos pontos de venda com enxoval completo, que dá destaque ao produto nas gôndolas. As novas embalagens já chegaram à sua filial?
13/11/2024
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Supermercadistas, o futuro do e-commerce é promissor e você precisa estar pronto!
Crescimento, inovação e desafios no setor de alimentos Um estudo da consultoria McKinsey prevê que setores estratégicos, incluindo o e-commerce, aumentem sua participação no PIB global em até 12 pontos percentuais nos próximos 25 anos, alcançando receitas de quase R$ 300 trilhões. A estimativa para o e-commerce é de US$ 20 trilhões (cerca de R$ 115 trilhões) em faturamento, consolidando-se como um dos principais impulsionadores de mercado. Em 2022, o e-commerce já representava 20% do mercado global de varejo, então avaliado em US$ 17 trilhões, refletindo tanto seu impacto quanto seu potencial de crescimento. Walquyria Majeveski, especialista em finanças corporativas e consultora de varejo da ASSERJ, destaca os fatores que impulsionam esse avanço: conectividade ampliada, busca por conveniência, personalização por IA e big data e melhorias logísticas, como entregas rápidas e dark stores. Para Majeveski, o e-commerce gera empregos em logística, atendimento e marketing digital, além de estimular pequenas empresas a acessar o mercado digital. “O setor impulsiona o PIB ao aumentar o consumo e facilitar o acesso de empreendedores ao mercado online”, diz. Para aproveitar o crescimento do e-commerce, ela ensina que empresas de alimentos devem focar em rapidez, eficiência e proximidade. Investir em redes de distribuição local e entregas rápidas é essencial para garantir frescor. Experiências personalizadas, serviços de assinatura e IA para prever demanda podem aumentar a fidelidade e evitar desperdício. Transparência sobre origem e sustentabilidade dos produtos também agrega valor. Inovações como IA, realidade aumentada, automação e blockchain são promissoras para o setor. Ou seja: para aproveitar o potencial do e-commerce no setor de alimentos, as empresas devem investir em tecnologias que aumentem a eficiência e a rapidez das operações, adaptando-se às demandas dos consumidores por conveniência e frescor. O uso de inteligência artificial, automação e redes de distribuição local pode garantir um atendimento rápido e personalizado, além de melhorar a gestão de estoque, evitando perdas. A transparência e o foco em produtos frescos e saudáveis são tendências em alta, e parcerias estratégicas com plataformas de entrega podem ajudar a expandir o alcance e a fidelização dos consumidores nesse mercado.
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