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Associados em foco
Gamificação, experiência e memória afetiva! Como a Rede Market encanta clientes com ação de aniversário?
Dar ao cliente um minuto para pegar o que quiser nas gôndolas e colocar em seu carrinho. Pelo quinto ano consecutivo, essa é a grande ação da Rede Market para celebrar seu aniversário. Parece relativamente simples, certo? Se você concorda com essa ideia, com certeza está cometendo algum erro no relacionamento com o seu consumidor. A campanha do grupo é muito mais do que meramente uma bonificação de compras. É experiência na essência do negócio. É criação de vínculo e memória afetiva por meio da diversão, do sorriso e, evidentemente, das compras. Gamificar uma ativação não é uma tarefa fácil. Requer planejamento, parceria com a indústria, eficiência operacional e engajamento dos times. E absolutamente nada disso fará sentido se não houver uma estratégia para seduzir o cliente. Esse passo a passo é cumprido com êxito singular pela Rede Market no "Minuto de Compras". Nesta terça-feira, 7 de outubro, o grupo deu início à primeira parte da ativação de seu 39º aniversário. Nove consumidores sorteados ganharam a chance de acelerar seus carrinhos pela unidade do Cais, no Centro de Angra dos Reis (na verdade, 11 clientes foram sorteados, mas 2 são residentes de Paraty e participarão da ação em uma loja da cidade). "Tivemos aqui nove ganhadores de um minuto de compras grátis da campanha que faz parte do aniversário Rede Market. A ação ainda continua e mês que vem teremos mais 11 ganhadores. Uma promoção incrível, que culmina em um dia festivo, hoje, aqui na loja do Cais. Os ganhadores encheram seus carrinhos e garantiram suas premiações", destaca Lucas Almeida, designer da rede e "locutor" da corrida. A largada foi dada! A estrutura da loja é totalmente preparada para receber a ação. Tudo para garantir a melhor experiência (e diversão) possível. Tanto para o cliente que participa, quanto para os que assistem. Primeiro, a forma de realização é explicada para os participantes. Depois, cada consumidor sorteado tem o seu minuto só para si. Ele traça o circuito que pretende fazer em 60 segundos e explica a rota para a equipe de marketing da Rede Market. Feito isso, a "pista" é preparada. Como? Os colaboradores da loja indicam o caminho, todos, incentivando o cliente a correr até o objetivo que ele definiu. Depois da buzina soar e a bandeirada tremular, o cronômetro dispara e o carrinho acelera. O frenesi é geral. Funcionários efusivos, cliente participante elétrico, além daqueles que assistem, se perguntam o que está acontecendo ou torcem para ser o próximo sorteado. Em comum? Todos se divertem. Entre um sorteado e outro, pausa para o pit-stop. Repositores entram em ação, ajeitam as gôndolas e colocam novos produtos no lugar dos que foram pegos. Tudo em questão de poucos minutos. Enquanto isso, o burburinho está criado. Todos na loja comentam o desempenho do piloto do carrinho e fazem suas apostas no próximo, que já aquece os motores para entrar na corrida. É uma gamificação baseada puramente na experiência. E de forma coletiva, já que o impacto nos presentes pode gerar compras na intenção de participar da campanha. Para o vencedor, uma memória extremamente pessoal e íntima com a marca, além de um carrinho cheio. "A sensação é eletrizante. Eu já tenho uma relação de nascença com a Rede Market. Sou nascida e criada em Angra e todas as compras da minha casa são feitas aqui. Eu achei incrível a ação e estou muito feliz com as minhas compras", relata a cansada Amanda, primeira participante da ação. Como funciona o "Minuto de Compras" Para concorrer ao sorteio, os clientes podem, até o fim deste mês, aproveitar ofertas exclusivas em todas as lojas da Rede Market para participar da promoção, que conta com incentivos em pontos na compra de produtos de indústrias parceiras. Outro diferencial das ações deste ano é a valorização de colaboradores. Primeiro, com a divulgação da campanha de Aniversário, que tem como personagens os próprios integrantes da equipe de marketing, trazendo proximidade e autenticidade à comunicação (Ana Alice Venâncio de Oliveira, diretora de marketing; Diogo Augusto, coordenador; Rayane Bastos, analista; Lucas Almeida, designer; e Aline Santana, auxiliar de marketing). Ao final, a ação também contemplará os funcionários do time da Rede Market, que terão sua própria versão do "Minuto de Compras", com sorteios internos em todas as lojas, reforçando o espírito de celebração coletiva e valorização de pessoas. "O aniversário da Rede Market é sempre tratado como uma grande oportunidade para reforçar o compromisso com os clientes, oferecendo preços competitivos, qualidade e promoções diferenciadas. A campanha foi planejada para gerar encantamento e engajamento, com expectativa de crescimento nas vendas em categorias estratégicas e foco no fortalecimento do CRM, que já alcançou a marca de 100 mil clientes cadastrados. A meta agora é ampliar essa base e fidelizar mais clientes durante o período. Outro atrativo são os produtos aceleradores, divulgados semanalmente nas redes sociais e aplicativo 'Rede Market Plus' que garantem números da sorte extras aos clientes", destaca Diogo Augusto, coordenador de marketing da Rede Market. Diogo Augusto reforça: "Estamos muito animados com a campanha deste ano. Nossa expectativa é superar os resultados do último aniversário, ampliando nossa base de clientes cadastrados e fortalecendo o vínculo com quem já faz parte da nossa história. Projetamos um crescimento significativo em categorias estratégicas, mas, acima de tudo, queremos que cada cliente sinta que faz parte dessa celebração junto com a gente". O varejo supermercadista é feito de pessoas e experiência conquista Campanhas como o 39º Aniversário da Rede Market e o "Minuto de Compras", que aliam inovação, interatividade, experiência no cliente e valorização de colaboradores são essenciais em um setor onde a diferenciação não se dá apenas por preço, mas por valores e experiências tangíveis ao consumidor. Esses movimentos reforçam todos os papéis desempenhados pelo nosso setor, exemplificando a importância do varejo supermercadista para o dia a dia de todos os envolvidos em nosso segmento, além de mostrar que a dedicação na arte de encantar traz mais do que resultados financeiros, traz fidelização, com emoção.
07/10/2025
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A Black Friday já começou? Confira fatores essenciais para engajar o consumidor
A Black Friday é um dos momentos mais aguardados do calendário do varejo supermercadista e, evidentemente, também do consumidor. E a edição deste ano promete movimentar com intensidade e inovação o período promocional, tanto em unidades físicas, quanto no e-commerce. Mais do que uma data de grandes descontos, o evento se consolidou como uma temporada estratégica de consumo, o que desafia marcas e empresas a unirem planejamento, tecnologia e criatividade para engajar um cliente extremamente seletivo em um ambiente altamente competitivo. Segundo a Neotrust Confi, o e-commerce brasileiro faturou R$ 9,3 bilhões durante a Black Friday de 2024, e a expectativa é que este ano seja de novo crescimento. Dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) mostram que o faturamento da data deve alcançar R$ 13,34 bilhões em 2025, uma estimativa de crescimento de quase 15% em comparação ao ano anterior. Além disso, a "Pesquisa de Intenção de Compra – Black Friday 2025", realizada pela LWSA, mostra que 70% dos consumidores já se planejam financeiramente para as promoções e 60 devem gastar acima de R$ 500, sendo que 32% dos clientes deixarão a decisão final de compra para a última hora. O sucesso das vendas, porém, está além dos preços. O diferencial competitivo está em oferecer a melhor experiência do consumidor. Nesse contexto, surge o protagonismo do live marketing. Não basta comunicar preço, é preciso criar memória, experiência e emoção. Quando o público participa, vivencia e se diverte, a marca conquista algo mais valioso que a venda imediata, conquista lealdade e lembrança positiva. De acordo com o estudo "Bússola de Marketing", do Grupo Croma, quase 40% das verbas de comunicação das empresas em 2025 serão direcionadas à ações de live marketing, incluindo eventos, promoções e ativações no ponto de venda. Esse movimento deixa claro que as marcas já repensam as formas de conexão com os clientes, com uma atenção a omnicanalidade, como explica Heloisa Santana, presidente executiva da Associação de Marketing Promocional (AMPRO): "O consumidor espera ativações presenciais, interações digitais e campanhas integradas que gerem boas experiências, capazes de criar lembrança, conexão emocional e impulsionar a recorrência de compras e produtos correlatos após o evento". Black Friday: mais que um dia, uma temporada Levantamento da Gauge e da W3haus mostra que 44% dos consumidores já enxergam a Black Friday como um período que se estende ao longo de todo o mês, o que reforça a necessidade de atenção para campanhas prolongadas e bem estruturadas. O dado também reforça a importância das lojas físicas como espaços de contato, experimentação e marketing sensorial, enquanto o ambiente digital se apresenta como um canhão de alcance, aumentando a capacidade de impactar potenciais consumidores e oferecer novas possibilidades de interação. No ambiente virtual, formatos como o live commerce seguem em ascensão. Segundo a pesquisa, 37% dos consumidores já realizaram compras durante transmissões ao vivo em diversas plataformas, com sorteios, desafios e ofertas em tempo real. "Formatos que misturam entretenimento e oferta imediata criam experiências antes, durante e depois da data oficial, porque permitem que o público participe ativamente, interaja com a marca e se conecte emocionalmente com os produtos", destaca Heloisa Santana. Ainda nesse contexto, o Marketing de Influência também segue como canal determinante. 59% dos consumidores afirmam lembrar de campanhas com influenciadores na Black Friday, e 56% efetuaram compras após serem impactados, de acordo com pesquisa da MField e Opinion Box. A ASSERJ já abordou as oportunidades da Creators Economy para o varejo supermercadista (CLIQUE AQUI E LEIA MAIS). Aliás, o Conecta Varejo deste ano, nosso palco no Rio Innovation Week, trouxe uma apresentação extremamente rica em detalhes sobre como supermercadistas devem se atentar às estratégias de live commerce e a importância de saber utilizar a ferramenta. "Se o cliente é multicanal, o vendedor tem que ser multicanal. No digital, offline, TV, loja, live, tudo se complementa. O importante é falar com o cliente e encantá-lo, agradá-lo, seja qual for o ponto de contato. Ao vivo tem um ser humano do outro lado, sorridente, simpático, alegre, cativante e pegando aquele produto e testando sem nada falso. É tudo verdade. E ele ainda se conecta com o cliente e a audiência sobe. Quando o cliente gosta do vendedor, ele para e vê, seja qual for o produto. E se esse vendedor também souber entreter o cliente falando dos atributos e dos benefícios do produto e fazendo a venda com as técnicas certas, gatilhos, fechamento, CTA, vai vender. Porque é muito mais agradável ver alguém mostrando o produto do meu produto estático na tela do computador", disse o apresentador Ciro Bottini durante a palestra "Passado, presente e futuro do live commerce" (CONFIRA OS DETALHES CLICANDO AQUI). Black Friday: três fases e o caminho do sucesso Para Rafael Kiso, fundador e CMO da mLabs, a Black Friday deixou de ser um evento de um único dia para se tornar um processo de relacionamento contínuo. Ele defende que as marcas que dividem a campanha em três etapas, pré-lançamento, lançamento e pós-lançamento, conquistam melhores resultados e reduzem custos: "Muitas empresas ainda operam em modo confusão geral, deixando para montar campanhas na última hora e dependendo da mídia paga. Esse improviso eleva custos, compromete a experiência de compra e afeta a reputação da marca. O segredo do sucesso está em estruturar bem as três fases: pré-lançamento, lançamento e pós-lançamento". Ou seja, o pré é a atração, o lançamento é conversão e o pós é a fidelização. 1: Pré-lançamento (13 de outubro a 15 de novembro) É a fase mais estratégica. O foco neste momento não é a venda diretamente, mas a ideia de preparar o público. Também é fundamental monitorar a reputação online, estimular conteúdo gerado por usuários e firmar parcerias com influenciadores que traduzam os valores da marca. Entre as principais ações estão a produção de conteúdos direcionados, como listas de dicas, reações a tendências, nutrindo o consumidor com respostas às perguntas mais buscadas. Outro ponto central é a captação de contatos, criando uma base sólida. A integração de CRM e API de conversão permite a coleta de dados primários, reduzindo a dependência de anúncios pagos. "Com cinco semanas de duração, esta é a fase mais importante para preparar o terreno. O objetivo não é vender de imediato, mas atrair e aquecer a base de potenciais clientes, gerando leads qualificados", analisa Rafael Kiso. 2: Lançamento (16 a 28 de novembro) O período principal da Black Friday, com foco totalmente voltado à conversão. Nesse período, a disputa pela atenção do consumidor se intensifica em escala exponencial e os custos de mídia disparam, por isso a importância de aquecer o público previamente ganha ainda mais relevância e protagonismo. Uma das estratégias de maior impacto no aumento de faturamento é unir entretenimento, demonstração de produtos e interação em tempo real, seja na loja física, seja no e-commerce. Além disso, a agilidade de atendimento é fundamental. O cliente espera respostas rápidas, exigindo dos varejistas equipes preparadas para não perder vendas para a concorrência. É essencial estar onde o consumidor está, em tempo real. O público quer ver, interagir e comprar de forma prática e divertida. 3: Pós-lançamento (29 de novembro a 6 de dezembro) Encerrado o período "oficial" da Black Friday, com o fim da campanha principal, esse é o grande período de fidelização do consumidor, estreitando o relacionamento. Ações de remarketing baseadas em dados de CRM, cross-selling ou up-selling e programas de cashback são boas apostas para manter o vínculo ativo e ajudar a esgotar eventuais estoques sazonais. "O pós é decisivo, pois é nesse momento que a marca pode transformar uma compra isolada em um relacionamento contínuo. Quem aproveita essa fase aumenta o valor do cliente e cria oportunidades de indicação e recorrência", enfatiza Rafael Kiso. Experiência: o grande diferencial competitivo A omnicanalidade, a hiperpersonalização de contato e o uso estratégico de dados têm impacto direto no faturamento. A Black Friday 2025 será uma corrida voraz por atenção e relevância. As empresas que começarem cedo, estruturarem suas etapas e compreenderem os novos hábitos do consumidor terão vantagem decisiva na temporada. "Iniciar ativações antes da sexta-feira oficial permite engajar o público de forma mais estratégica e aumenta a taxa de conversão. Em 2025, a experiência, mais do que o desconto, será o diferencial competitivo das marcas", reforça Heloisa Santana. Planejamento estratégico, uso responsável da tecnologia e investimento em experiências inovadoras são os pilares para um varejo supermercadista mais competitivo, sustentável e conectado às expectativas do consumidor moderno, na busca pelo melhor desempenho possível na Black Friday.
07/10/2025
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Metanol: consumo de bebidas segue estável e clientes reforçam credibilidade dos supermercados
Uma pesquisa realizada pela Associação de Supermercadistas do Estado do Rio de Janeiro (ASSERJ) mostrou que, apesar das recentes notícias envolvendo casos de bebidas adulteradas no Brasil, o consumo segue estável nas redes do estado. O levantamento ouviu consumidores sobre hábitos de compra e cuidados na escolha de bebidas alcoólicas. Segundo o estudo, 43,3% dos clientes afirmaram comprar bebidas semanalmente e 20,9% mensalmente. A maioria (94%) declarou ter conhecimento dos casos de adulteração. Entre as categorias mais adquiridas, a liderança é das cervejas (50,7%), seguidas por vinhos (28,4%) e destilados (17,9%). Apesar desse cenário, as grandes redes confirmam que as vendas seguem normais. Após as notícias, o comportamento do consumidor apresentou nuances: 38,8% continuam comprando, mas com mais atenção à marca e à procedência, enquanto 25,4% afirmaram ter reduzido a quantidade adquirida. Já 9% disseram estar evitando a compra de bebidas alcoólicas no momento. A pesquisa também apontou os principais cuidados adotados: 47,8% preferem marcas conhecidas, 28,4% confiam apenas em supermercados de credibilidade, e 23,9% verificam se a embalagem está intacta. Questionados se já deixaram de comprar alguma marca por desconfiança, 46,3% responderam que sim. Para as festas de fim de ano, o comportamento tende a se manter cauteloso: 40,3% pretendem comprar apenas marcas conhecidas, e 35,8% priorizarão redes de confiança. Além de monitorar os desdobramentos legais e orientar consumidores, a ASSERJ já atua diretamente junto às redes supermercadistas, reforçando protocolos de checagem de rótulos, selos fiscais e fornecedores, a fim de garantir a segurança dos produtos oferecidos. “A ASSERJ reforça a missão de proteger o consumidor e preservar a credibilidade do setor supermercadista, que é referência de confiança e segurança para milhões de brasileiros. A associação está atenta e comprometida em apoiar tanto os comerciantes quanto os consumidores nesta luta contra a falsificação de bebidas. Precisamos agir com rigor, responsabilidade e, sobretudo, informação. Só assim conseguiremos salvar vidas e preservar a confiança em um dos setores mais importantes para a sociedade.”, ratifica Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ.
07/10/2025
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A confiança digital será o maior ativo das empresas nos próximos anos. Como proteger a sua dos golpes online?
Para aqueles que não vivem em uma bolha isenta das informações externas, uma constatação sobre o mundo virtual é inevitável: a segurança é cada dia mais atacada. Diariamente somos impactados com novas notícias sobre alguma ofensiva de criminosos em golpes online. E um levantamento divulgado pela Forbes Brasil expõe como o cenário é alarmante para o e-commerce. Segundo a pesquisa, 82% dos consumidores brasileiros já foram vítimas de algum tipo de fraude digital. O maior cenário negativo são as redes sociais, com destaque para anúncios falsos (45%), perfis falsos (28%), sites fraudulentos (13%) e contas clonadas (6,3%). O estudo apresenta como é extremamente preocupante o atual contexto do ambiente digital e, principalmente, como é de suma importância que empresas desenvolvam mecanismos de segurança para si e para seus usuários, conforme destaca a advogada Débora Farias, especialista em Direito Empresarial e do Consumidor, com foco especial em fraudes bancárias, relações de consumo e o setor varejista: "Não estamos falando apenas de consumidores desatentos. Estamos diante de uma crise de confiança digital que afeta diretamente a reputação de empresas e instituições. Quando uma marca é usada em um anúncio falso ou associada a um golpe, ainda que sem culpa, há um impacto real na percepção de confiabilidade e também um risco jurídico para a companhia envolvida". A atuação dos criminosos no universo das redes virtuais tem um planejamento com uma lógica estratégica. A principal intenção é explorar a credibilidade de marcas reconhecidas, simulando promoções ou canais oficiais de atendimento, para atrair clientes que não se atentem ao golpe. Com meios cada vez mais convincentes e bem estruturados, os fraudadores impõem uma dura missão para as empresas, que precisam de sistemas de segurança progressivamente mais robustos. Vale destacar ainda, que esse tipo de crime não gera apenas reflexos individuais com prejuízos somente para consumidores, ele também afeta as próprias organizações. De acordo com Débora Farias, as companhias devem encarar essa questão como uma potencial crise de riscos de imagem e de responsabilização: "É preciso entender que esse tipo de fraude não é um problema externo apenas, mas um risco corporativo que precisa ser monitorado, prevenido e tratado com a mesma seriedade de qualquer outra ameaça à reputação e à conformidade legal". Embora nosso país conte com instrumentos legais como o Marco Civil da Internet e a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), suas aplicações práticas ainda representam um desafio. A fiscalização é lenta, a responsabilização das plataformas é limitada e a maior parte das medidas ocorre apenas depois do dano causado. "No Direito do Consumidor, a confiança é um bem jurídico protegido. Por isso, mesmo quando a fraude é cometida por terceiros, a empresa precisa estar preparada para demonstrar diligência e proteger seus clientes, sob pena de enfrentar ações judiciais, autuações de órgãos como Procon e Senacon e perda de competitividade", ressalta a advogada especialista no varejo. Corroborando o levantamento da Forbes Brasil, um levantamento da Check Point Research aponta que, no primeiro semestre deste ano, foram registradas 500 mil ocorrências de ciberataques no Brasil, em uma rotina que afeta usuários e empresas dos mais variados portes. Os principais ataques são o "pharming", "smishing" e "phishing" (explicaremos abaixo as especificidades de cada), que exploram vulnerabilidades humanas e técnicas para roubar dados, credenciais e até dinheiro. Desconhecer o funcionamento dessas ofensivas e as medidas a serem adotadas para proteção amplia os riscos de perda. Daniel Tieppo, especialista em cibersegurança e Diretor Executivo da HexaDigital, destaca que a prevenção é a principal defesa: "Esses golpes exploram a confiança e a desatenção das pessoas. Por isso, o primeiro passo é entender como funcionam para evitar cair em armadilhas digitais. Além disso, empresas precisam fortalecer processos internos e adotar tecnologias de monitoramento e proteção em tempo real". Investimento e planejamento: a melhor forma de empresas se precaverem Não há saída para as empresas, se não trabalhar para minimizar riscos. Para isso, são extremamente necessários investimentos em governança digital e adoção de medidas muito bem estruturadas de prevenção e resposta às ações criminosas. Para o varejo supermercadista, Débora Farias enfatiza algumas recomendações: Registro da marca no INPI; Adotar políticas de monitoramento contínuo de menções e anúncios, identificando e denunciando rapidamente conteúdos falsos e perfis fraudulentos que utilizem indevidamente a identidade; Definição de canais oficiais verificados (sites, redes sociais, WhatsApp verificado) e destacar esses perfis em todas as comunicações com o público; Parcerias com plataformas digitais para agilizar denúncias e remoção de conteúdos falsos; Estabelecer protocolos internos de resposta rápida e gestão de crise para casos em que a marca seja usada em golpes, garantindo transparência e proteção ao consumidor, com envolvimento das áreas jurídica, de compliance e de comunicação; Políticas de uso de logotipos e identidade visual; Seguro contra riscos cibernéticos e vazamento de dados. Em relação à proteção direta de consumidores, a advogada especialista no varejo pontua: Desenvolver campanhas educativas periódicas sobre segurança digital e formas de contato legítimas nos canais oficiais da empresa; Investir em capacitação das equipes de marketing e atendimento para reconhecer sinais de fraude e orientar os consumidores; Implementação de autenticação em dois fatores para transações online; Canal exclusivo para denúncias e suporte à vítimas de fraude; Utilização de QR Codes seguros e links criptografados para promoções. "Hoje, não basta ter um bom produto ou serviço. É fundamental blindar a confiança que o consumidor deposita na marca. E isso significa investir não só em segurança técnica, mas também em estratégias institucionais, jurídicas e comunicacionais para lidar com a fraude digital", reforça Débora Farias. Saiba contra o que se combate 1. Pharming: o golpe invisível que troca o destino. Essa ação redireciona o usuário, de forma invisível, para sites falsos mesmo quando o endereço correto é digitado. Isso pode ocorrer por falhas em servidores DNS ou por malware instalado no dispositivo da vítima; 2. Smishing: quando o SMS vira armadilha. Essa prática consiste no envio de mensagens falsas que induzem a vítima a clicar em links maliciosos ou compartilhar informações pessoais; 3. Phishing: a isca digital mais comum. O ataque utiliza e-mails, redes sociais ou aplicativos de mensagens para se passar por instituições confiáveis, induzindo a vítima a fornecer dados sigilosos, como logins, senhas e números de cartão. Confiança digital: a chave para o futuro Se já representam um cenário desafiador atualmente, os golpes online, infelizmente, ainda irão evoluir. Com o avanço de tecnologias como inteligência artificial e os "deepfakes", a sofisticação da atuação criminosa será mais ampla, exigindo mais atenção das empresas com segurança. Isso será fundamental para preservar o que será um dos principais fatores de diferenciação junto aos consumidores, a confiança, como alerta Débora Farias: "A confiança digital será o maior ativo das empresas nos próximos anos. Quem não estiver preparado para proteger sua reputação frente às fraudes estará automaticamente em desvantagem competitiva". Diante desse cenário, que se impõe cada vez como um grande obstáculo, o fortalecimento da cultura de segurança digital precisa ser encarado como prioridade estratégica por todo o varejo supermercadista. A confiança, um valor construído diariamente de forma árdua junto ao consumidor, pode ser quebrada facilmente e de forma irremediável no ambiente online, portanto, ela depende da capacidade de prevenir, agir com transparência e proteger o cliente de ameaças. Um episódio falho pode colocar a perder não apenas a reputação no universo virtual, mas também a força no mundo físico. Daniel Tieppo salienta a responsabilidade compartilhada no combate aos crimes virtuais: "O usuário precisa adotar hábitos digitais mais seguros, enquanto empresas devem investir em políticas de conscientização e tecnologias de defesa. A combinação de educação e prevenção é a melhor estratégia". Proteger a reputação da marca é proteger também o relacionamento com o cliente e, em um mercado cada vez mais conectado, essa será a base para sustentar a competitividade e o crescimento sustentável das empresas.
07/10/2025
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Por dentro da asserj
No ar: edição de outubro da revista Super Negócios destaca Seminário, função de controller, expectativas para o Natal e muito mais!
Informações completas e de qualidade à disposição! A nova edição da revista Super Negócios já está no ar e traz uma imersão em temas atuais e essenciais para quem busca crescer no varejo supermercadista. Os destaques do mês de outubro são leituras fundamentais para quem quer se desenvolver com inteligência e estratégia. Na matéria de capa, "Natal de tradições, fidelização e novos hábitos", uma análise completa sobre uma das datas mais aguardas do calendário do varejo supermercadista. Dados, pesquisas de comportamento, análises de especialistas, estratégias, tudo para fornecer aos leitores a visão mais ampla e completa possível sobre como atuar na data, que exige muito estudo e estratégia para obter os melhores resultados para o negócio. Outro grande tema deste mês é a análise do "Caderno Especial": "Saudabilidade: a tendência que impulsiona vendas!". A matéria destaca como o que antes era um nicho, se tornou uma realidade, com cada vez mais atenção dos consumidores à categoria, porém, exigindo cuidado e curadoria do mix, já que as decisões de compra são extremamente seletivas. A matéria traz dados, pesquisas, levantamentos e dicas para impulsionar suas gôndolas, com exemplos de redes que investiram nessa área e já detectaram retorno considerável. Na editoria "Gestão Eficiente, Lucro Certo", o leitor encontra um guia completo e direto sobre a função do controller em uma rede supermercadista, destacando sua fundamental importância para a gestão do negócio e para o crescimento financeiramente saudável da empresa, pontuando indicadores, desafios e formas de atuação de um profissional essencial para as operações. A seção "Indústria em Cena" abre as portas da fábrica da Verde Campo e revela como a saudabilidade pode, e deve, combinar cultura organizacional, valores inegociáveis, tecnologia e trabalho humano em uma combinação que gera qualidade, diferenciação e percepção real junto aos consumidores, fatores que consolidaram a empresa mineira, de alma carioca, como uma referência nas gôndolas do Brasil inteiro. Já na editoria "Vale a Pena?" o conteúdo aprofunda os prós e contras de estações de recarga de carros elétricos em estacionamentos de supermercados, ajudando o varejista a tomar decisões mais assertivas e adaptadas ao contexto do seu negócio, diante da realidade crescente do interesse do brasileiro por veículos eletrificados. E trazemos depoimentos de quem já adotou ou planeja ter a ferramenta. Já no "Super Papo", Day Titon, diretora comercial da Baly, traz insights sobre a "cultura da coragem" e as formas de transformar o medo em oportunidades no varejo supermercadista. Ela aborda como escuta ativa de consumidores, inovação e cultura organizacional são questões estratégicas para desenvolver uma trajetória de sucesso. A editoria "Conecta Varejo" apresenta o tema "Fiscal Remoto: porque investir nessa tecnologia?", com insights valiosos sobre a ferramenta que já ajuda redes fluminenses a reduzir perdas e melhorar a experiência do cliente reduzindo, por exemplo, o tempo de atendimento em caixas, com cases de estratégias bem executadas por nossos associados. Em "Economia em Pauta", uma análise aprofundada do cenário econômico global e nacional e de resultados do setor supermercadista, ajudando o varejista a ajustar estratégias com base em indicadores atualizados. E no Espaço Trade, a aposta é na transformação do ponto de venda (e suas extensões) em um palco de experiência para o consumidor, trazendo ativações de marcas como Coca-Cola e Ypê, nos supermercados. A publicação ainda traz todos os detalhes da próxima edição do Seminário Super Negócios, na editoria "Vem Aí". Além disso, todas as novidades institucionais da Associação no "Por Dentro da ASSERJ", histórias inspiradoras de quem vive o varejo na pele, como Thiago Mattos, do Supermarket Alvorada, na seção "Eu no Varejo", lançamentos de produtos que prometem agitar as vendas no "Cheguei na Gôndola", estratégias e tendências de consumo para aproveitar a reta final do calendário do futebol brasileiro na editoria “Boas Vendas” e, no Papo de Adega, uma reflexão sobre o comportamento dos 60+ no consumo de vinhos. A edição de outubro da revista Super Negócios está imperdível. CLIQUE AQUI e tenha uma leitura estratégica para quem quer estar à frente no varejo!
06/10/2025
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Por dentro da asserj
Os próximos passos da ALAS, agora sob a gestão do presidente da ASSERJ, Fábio Queiróz
Fábio Queiróz, presidente da ASSERJ, agora também presidirá a Associação das Américas de Supermercados (ALAS). Eleito no dia 1º deste mês para comandar a entidade no biênio 2026-2027, Queiróz já anunciou que dará sequência à gestão de Jaime Cabal, atual mandatário da ALAS. Porém, além disso, Queiróz pretende promover diversas iniciativas durante seu mandato, trazendo uma visão estratégica voltada para inovação, integração e fortalecimento do setor supermercadista nas Américas. Com foco em transformar desafios em oportunidades, sua atuação será pautada em três eixos centrais: inovação, eventos e governança, com o compromisso de levar as melhores práticas e experiências para todos os países associados. Entre os principais objetivos de sua gestão, destaca-se a ampliação da representatividade da ALAS, buscando incluir mais nações associadas, fortalecendo a voz do setor no cenário internacional e promovendo um associativismo verdadeiramente participativo. Outro foco estratégico é a educação e capacitação do varejo supermercadista, com a expansão do Workshop ALAS e a criação da Escola ASSERJ-ALAS, iniciativa que levará a atuação da Escola ASSERJ a nível continental, disseminando conhecimento especializado para os mais diversos profissionais. No campo da inovação, a presidência de Fábio Queiróz visará consolidar o varejo supermercadista como protagonista em tecnologia e inovação, criando oportunidades para que os associados adotem tendências, melhorem processos e aumentem a eficiência operacional. Nesse sentido, a ALAS terá um palco próprio no São Paulo Innovation Week, reforçando seu destaque e oferecendo um espaço exclusivo para apresentar tendências, cases e experiências de sucesso do setor supermercadista das Américas. "Nosso setor não pode ser apenas reativo. Precisamos antecipar tendências, conectar pessoas e gerar conhecimento. Com coragem e ousadia, queremos consolidar a ALAS como referência no varejo das Américas, mostrando que juntos podemos construir um ecossistema mais forte, inovador e sustentável", afirma Fábio Queiróz. Com essa visão estratégica, a ALAS inicia um novo ciclo de desenvolvimento, alinhando governança, educação e inovação para transformar desafios em resultados concretos para o setor supermercadista em toda a região das Américas.
06/10/2025
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Indústria em cena
Que a Força esteja ... com os supermercados! Redes fluminenses viajam pela galáxia com a Coca-Cola
"Que a Força esteja com você." A frase marcou gerações nas telas de cinema com os icônicos personagens da saga Star Wars e agora ganha um significado especial nas gôndolas e fachadas dos supermercados do Rio de Janeiro. Isso porque as redes embarcam na colaboração entre Coca-Cola e Disney, transformando a Millennium Falcon em um portal para uma galáxia muito, muito distante dentro das lojas. Segundo Catarina Lopes, diretora de marketing da Coca-Cola Brasil, essa união faz todo sentido: "Coca-Cola e Star Wars são duas marcas com o mesmo objetivo: transformar memórias em experiências incríveis. No Brasil, ambas possuem fãs apaixonados e relevantes. Elas atravessam gerações, culturas e fronteiras, conectando pessoas e transportando-as para mundos completamente diferentes." Um exemplo claro dessa parceria está na unidade de Ipanema do Redeconomia SuperPrix, que recebeu ativações capazes de conquistar qualquer consumidor que passe em frente à loja. Fachadas temáticas, experiências imersivas e ações de retail media convidam os clientes a vivenciar o universo da saga, combinando nostalgia, memórias afetivas e o papel do supermercado como curador de experiências. Cada detalhe reforça o poder da ambientação no ponto de venda e mostra como o storytelling pode gerar conexão emocional, engajamento e valor para marcas e varejistas. Cristiane Arêas, gerente de Trade do grupo, complementa: “A proposta nasceu da oportunidade de inovar no ponto de venda. Vimos na Coca-Cola um parceiro estratégico para cocriar experiências que vão além da simples exposição de produtos, conectando marca e consumidor de forma mais intensa.” O trabalho conjunto resultou em uma transformação completa da loja de Ipanema, que se tornou um modelo de referência em atração visual e experiência do cliente. “Unimos forças para tornar a loja atrativa, engajante e visualmente impactante. Tivemos ativações importantes, como o envelopamento da fachada e área externa, adesivos de chão, testeiras, retail mídia, mídias online, push notifications, SMS, ações no CRM e no e-commerce. Essa execução 360º reforça nossa visão de integração entre canais e demonstra o poder da experiência no ponto de venda. Outras lojas também receberão novas temáticas”, detalha Cristiane. Essa abordagem integrada mostra como as lojas físicas podem se reinventar, combinando tecnologia, cultura pop e emoção. Entre fachadas emblemáticas, displays interativos, embalagens colecionáveis e QR Codes que desbloqueiam conteúdos exclusivos, a campanha reforça a importância de estratégias omnichannel: quando a experiência vai além da compra, nasce o verdadeiro diferencial competitivo ou, como dizem, o Lado Luminoso da Força do varejo supermercadista. “A ativação vai muito além da compra. Ela cria conexão emocional, gera lembrança de marca e fortalece a percepção de valor no momento da decisão. O cliente encontra uma loja mais viva, moderna e interativa, o que reforça o movimento do Prix em direção a experiências cada vez mais inovadoras, tendo a Coca-Cola como parceira estratégica do dia a dia”, acrescenta Cristiane Arêas. Mais do que uma ação promocional, a iniciativa exemplifica como a parceria entre indústria e varejo abastecedor pode criar momentos singulares para os consumidores. Ao unir a força de grandes marcas globais ao alcance e credibilidade do setor supermercadista, os varejistas reafirmam seu papel como espaço estratégico para inovação, relacionamento e construção de marca atraindo novos públicos, fortalecendo o ecossistema, impulsionando o consumo e oferecendo experiências únicas. “O segredo é alinhar estratégia e operação. Trabalhamos em conjunto com os times de Marketing, Trade, Comercial, Operações e com a Coca-Cola para desenhar um plano completo, contemplando comunicação visual, promo shoppers, mídia digital, retail media, experiência e abastecimento em loja, com alinhamento orquestrado entre equipes e fornecedores. O 360 acontece quando cada ponto de contato é pensado de forma integrada, garantindo consistência e execução end to end”, explica Cristiane. Em tempos de tantas transformações, ações como essa reforçam que o futuro do varejo supermercadista está na integração entre canais, onde cada ponto de contato se transforma em uma história. “Como próximos passos, estão programadas novas ativações sazonais incluindo a temática de Halloween, com promo shoppers especiais em algumas lojas, e as tradicionais ações de Natal, marco proprietário da Coca-Cola, que chegarão com forte conexão e relacionamento com o consumidor. Além disso, continuaremos avaliando os resultados em tempo real, monitorando impacto em vendas, engajamento e experiência do cliente. A partir dessa análise, o modelo poderá ser replicado e adaptado em outras lojas e categorias, reforçando a cultura de parcerias estratégicas no Prix”, conclui Cristiane Arêas. Outras ações A experiência também se destacou em lojas do Prezunic (Fonseca, em Niterói) e do Hortifruti Natural da Terra (HNT) (Rua Voluntários da Pátria, em Botafogo), como pontua Bruno Ferreira, coordenador de Retail Media do HNT: "Uma entrega que traz a conexão da cultura pop com o nosso público, em um projeto que conecta o portfólio da Coca-Cola com Star Wars em toda nossa rede. Criamos estratégias com entregas especiais e do tamanho da grandeza desta saga". No caso do Hortifruti Natural da Terra, o grande trunfo também foi a integração entre os diversos canais, ampliando o contato dos clientes com a ativação, criando uma jornada completa, como relata Bruno Ferreira: "A omnicanalidade é a nossa Força nesta entrega e mais uma vez elevamos os poderes de nossos canais para que cada detalhe encante o público. Entregamos uma linda fechada na loja Voluntários da Pátria, no coração de Botafogo, gerando impacto para todos os passantes e com uma exposição super alinhada. Realizamos a ação compre e ganhe nos últimos dias, comunicando nossos clientes da loja, via WhatsApp, que ao comprar 06 latas ganhariam uma lembrança épica para que a Força esteja sempre ao lado deles e a cada gole". "Elevamos a comunicação, com nossas redes sociais, direcionando nossos seguidores a uma compra memorável em nossos canais de site e app Hortifruti, para que, em cada frente, o cliente se conecte com o discurso da ação. Sabemos também que uma jornada épica deve impactar o cliente dentro e fora das nossas lojas, por meio de nosso circuito de Digital Signage e Mídia Out of Home", completa o coordenador de Retail Media do HNT. Ações planejadas e integradas como a da "Coca-Cola x Star Wars" só se tornam possíveis quando indústria e supermercadistas caminham juntos, pavimentando caminhos a quatro mãos, tornando a Força do crescimento imbatível.
06/10/2025
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Economia
Alívio no carrinho: tarifaço gera queda em alimentos essenciais em agosto. Confira os detalhes
Durante o primeiro mês de vigência da política tarifária unilateral imposta pelos Estados Unidos a produtos brasileiros, o popular tarifaço, o mercado interno nacional viu, em agosto, quedas de preços em diversos alimentos presentes na lista de tarifação de exportação norte-americana. As análises estão presentes no levantamento "Variações de Preços: Brasil & Regiões", realizado pela Neogrid, que destaca legumes, ovos e carnes vermelhas como os principais responsáveis pelo alívio no carrinho de compras. Anna Carolina Fercher, líder de Dados Estratégicos na Neogrid, explica que a variação dos preços em agosto está diretamente ligada à taxação de importação dos Estados Unidos: "Como os EUA são um dos maiores compradores de carnes e derivados de soja do Brasil, o 'tarifaço' reduziu o volume exportado, elevando a oferta interna e pressionando os preços para baixo nessas categorias. O efeito não fica restrito à balança comercial, pois impacta diretamente o carrinho de compras dos brasileiros. Para os próximos meses, a expectativa é de que os preços permaneçam estáveis, refletindo uma inflação mais controlada". Maiores quedas A categoria com maior queda no período foi a de legumes, que registrou retração de 6,7% nos preços, influenciada também por melhores condições climáticas, além da maior oferta. Outro destaque foram os ovos, com redução média de 4%. Nas carnes, os cortes bovinos tiveram baixas de até 3,4%, enquanto a carne suína caiu cerca de 3%. Outro produto com queda relevante foi a farinha de mandioca, com dedução de 2,5%. A líder de Dados Estratégicos da Neogrid analisa: "Produtos com oferta elevada no mercado interno ainda podem registrar quedas adicionais, como os próprios cortes bovinos, carne suína e ovos, que já apresentaram retrações expressivas em agosto. Itens agrícolas, como legumes e farinha de mandioca, também têm espaço para recuos adicionais caso as condições climáticas sigam favoráveis e mantenham a produção elevada". Maiores altas Apesar das quedas consideráveis, outros segmentos foram na contramão e apresentaram alta de preços em agosto. O creme dental subiu 1,9%, a margarina 1,7%, o óleo de soja e o sal tiveram alta de 1,6% e a cerveja cresceu 1,2%. Entre as maiores altas acumuladas neste ano, lideram a lista: o café (tanto em pó quanto em grãos), com subida de 37,6%; margarina, com 6,3%; creme dental, com 5,7%; pão, com 2,1%; e refrigerantes, com elevação de 1,3%. Anna Carolina Fercher ressalta: "Algumas categorias que registraram alta recente, como margarina, óleo de soja e creme dental, podem ter os preços ajustados caso a oferta aumente ou a demanda desacelere nos próximos meses. Trata-se de um cenário diferente dos produtos com aumentos acumulados mais significativos ao longo do ano, como o café, que tende a manter patamares elevados, refletindo custos estruturais da cadeia produtiva e influência do mercado global". Impactos para o consumidor e para o varejo supermercadista O cenário observado em agosto demonstra como eventos externos, como o tarifaço norte-americano e as condições climáticas, podem gerar efeitos imediatos no dia a dia do consumidor. A redução nos preços de legumes, ovos e carnes não apenas alivia o custo final do carrinho de compras, mas ratifica a grande sensibilidade do mercado interno às mudanças na balança comercial e na oferta de produtos. Em contraponto, a alta em itens como café, margarina e creme dental também mostra que nem todas as categorias seguem o mesmo ritmo, o que reforça a importância de acompanhamento constante das variações de preços. "Nos próximos meses, a expectativa é que os preços dos alimentos se mantenham relativamente estáveis, o que ajuda a manter a inflação sob controle. Mas é importante lembrar que alguns fatores podem influenciar essa estabilidade, como os custos logísticos, a variação do câmbio, mudanças na demanda internacional e até questões diplomáticas que afetam importações e exportações. No Brasil, as variações climáticas têm um importante papel quando se trata em afetar os desempenhos das safras e gerar oscilações em itens básicos. Ou seja, mesmo com uma tendência de estabilidade, podem ocorrer variações pontuais", frisa a líder de Dados Estratégicos da Neogrid. Para o varejo abastecedor, os dados reafirmam a necessidade de atenção às flutuações de mercado, aos fatores externos que podem gerar impactos e ao comportamento do consumidor, pontos decisivos para otimização de estoques e estratégias de negociação com fornecedores, para garantir o abastecimento. Ou seja, em outras palavras, o mês de agosto apresentou para o nosso setor uma mescla de alívio e alerta: enquanto algumas categorias têm preços mais acessíveis, outras seguem em trajetória de alta, relembrando o dinamismo e a sensibilidade do mercado aos mais diversos fatores. Por fim, Anna Carolina aponta caminhos para supermercadistas: "Adotar estratégias mais assertivas de compra e reposição de estoque, priorizando negociações em categorias com expectativa de queda para garantir margens maiores e aproveitar janelas de oportunidade. Ao mesmo tempo, podem planejar promoções e campanhas em itens com preços em alta, ajustando volumes de compra e diversificando fornecedores para mitigar impactos no mix de produtos e manter competitividade".
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