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A chama que move os supermercadistas: o PIV do Supermarket Alvorada e o poder das vendas
A chama da essência por trás do varejo supermercadista é resumida facilmente em seis letras: vendas. Sem essa labareda viva as portas das lojas do nosso setor não se abrem e os corredores não são preenchidos. Esse é o ponto de partida para tudo, movido por um sistema tripartite: propósito, estratégia e resultado. Não à toa, a edição deste ano do Seminário Super Negócios da ASSERJ conjura: "cada decisão é uma venda". E não faltam exemplos, entre supermercadistas do Estado do Rio de Janeiro, de como aumentar essa chama. Um grande retrato dessa visão é o sucesso do Programa de Incentivo à Venda (PIV) do Grupo Alvorada, associado da rede Supermarket, um projeto que valoriza equipes, estreita laços com indústrias parceiras e impulsiona o principal, aquelas seis letra mágicas, vendas. Alimentando a chama: construção conjunta do PIV A chama presente em todo supermercadista precisa ser nutrida de forma colaborativa para crescer em grande escala, baseada em seu tripé de sustentação. O PIV do Alvorada, como uma iniciativa voltada para esse crescimento, é desenvolvido com a participação de diversas áreas da rede, do comercial ao marketing, com o envolvimento direto da diretoria e o apoio fundamental da indústria. Cada ação é planejada com base em análises de mercado, desempenho de vendas e tendências de consumo, sempre orientada pelo princípio de que vender é oferecer experiências. Mais do que apenas um produto, o PIV busca levar ao consumidor ideais como prazer e qualidade, reforçando o propósito de entregar valor e não apenas preço. As execuções do programa e a curadoria de produtos são definidos antecipadamente pelo departamento comercial do grupo, levando em conta diversos fatores como sazonalidade, lançamentos e parcerias estratégicas. Isso garante que cada campanha traga novidades para clientes e novas oportunidades para as equipes de loja. Tudo muito bem analisado pela área de Inteligência Comercial, que tem papel crucial no processo, avaliando dados e estratégias, como explica Kamylle Pires, gestora comercial do Supermarket Alvorada, responsável pelas áreas de Compras, Pricing, Gerenciamento de Categorias e Inteligência Comercial: "O calendário do PIV é programado com antecedência pelo time de compras do Alvorada, visando itens de inovação, lucratividade, tendências, apostas, tudo que faça sentido para o momento e cliente que atuamos. Na área comercial, temos a área de Inteligência, que busca sempre dados da Nielsen e hábitos de mercado que possam proporcionar informações para ajudar na escolha do item. A área de Inteligência Comercial analisa diariamente os dados e repassa aos times para que todos acompanhem seus resultados. O resultado precisa ser buscado e monitorado. Uma vez escolhido o item, vamos buscar o parceiro e fazer-lhe a proposta que abrange vários pontos de negociação. Dentre eles, volume de compras, preço negociado para ponta, garantia de margem, entre outros". Mantendo a chama acesa: resultados e reflexos posteriores Depois de alimentado, é preciso garantir a manutenção do fogo. O PIV do Alvorada cumpre bem esse papel. As vendas de produtos envolvidos nas ações chegam a multiplicar de 5 a 6 vezes em relação ao volume natural. E o mais interessante: o impacto não se finda com a campanha. Mesmo após o encerramento, as vendas se mantêm em patamares acima do habitual, evidenciando a consolidação do comportamento de compra e o fortalecimento da relação entre consumidor e marca. Após as campanhas, a equipe comercial do grupo realiza acompanhamentos detalhados dos desempenhos dos produtos, analisando alcance e engajamento. Os resultados do histórico do programa mostram que os envolvidos ganham novos patamares, ampliando penetração. É comum que esses itens mantenham vendas acima da média mesmo depois do fim do PIV, evidenciando o efeito duradouro do programa, conforme pontua a gestora comercial do Alvorada: "Após o PIV o item é monitorado para analise de comportamento do produto, uma vez que claramente ele é outro após a campanha. Quantos clientes foram atingidos e tiveram a oportunidade de experimentar um item que estaria somente no seu ponto natural? O mais bacana é ver como esse produto ganha share e se desenvolve pós-PIV". Esses resultados refletem boas práticas de gestão comercial, como o estabelecimento de metas claras, reconhecimento de desempenho e monitoramento contínuo de indicadores, além de uma comunicação transparente com toda a equipe envolvida. Os raios de sol supermercadista: engajamento do time Sozinho, nada se cria. E para que a chama supermercadista pulse incessantemente é preciso uma aposta: engajamento e valorização interna. Para isso, o Supermarket Alvorada transformou seu PIV em mais do que uma estratégia de incentivo, na verdade, ele é uma ferramenta de cultura organizacional. O programa reconhece e valoriza o papel dos operadores de caixa e fiscais, transformando-os em protagonistas das campanhas e responsáveis diretos pelos resultados alcançados. A cada meta batida, as equipes recebem bonificações e prêmios, e em cada filial, os três colaboradores com melhor desempenho são destacados. Essa dinâmica cria um ambiente de motivação constante, fortalece o senso de pertencimento e estimula a colaboração entre equipes. "O grande sucesso do programa está no engajamento de todos e no acompanhamento das métricas estabelecidas. Precisamos do envolvimento entre todas áreas, conexão de valores e sentido da ação. Para isso fazemos o lançamento do programa em alto estilo unindo as áreas interessadas e deixando todos afiados para o grande momento de lançamento. Os papéis são bem definidos. O do varejo de estudar o item, apostar e vender muito. O da indústria de investir, confiar e colher os frutos juntamente com o parceiro. Já estamos na 25ª edição de sucesso, graças a parceria de nosso time e da indústria, que acredita no trabalho do Alvorada", ressalta Kamylle Pires. A direção do grupo afirma que essa abordagem tem contribuído para construir uma cultura cada vez mais orientada a resultados e, ao mesmo tempo, humana, em que cada colaborador entende seu papel na jornada do cliente e no sucesso da rede. Um exemplo de como olhar para todas as áreas do negócio traz resultados concretos, criando valor para toda a cadeia. Cada edição do PIV reforça o comprometimento dos times e consolida a confiança das marcas parceiras, que enxergam no Supermarket Alvorada um ambiente seguro e estratégico para impulsionar seus produtos. Com um histórico consistente e resultados comprovados, o PIV se consolidou como uma referência de gestão integrada e parceria estratégica. Para o grupo, cada edição é uma oportunidade de fortalecer vínculos, ampliar resultados e reafirmar uma máxima: o varejo supermercadista se constrói a quatro mãos, ninguém cresce sozinho. Afinal, é no calor do trabalho coletivo que se mantém viva a chama da essência que move o nosso setor, as vendas. "O Alvorada está muito feliz com a confiança depositada em nós pelas indústrias e com o sucesso que este programa faz hoje no mercado", finaliza Kamylle Pires. O PIV reforça a importância de integrar pessoas, dados e propósito, transformando cada decisão em uma venda, e em uma oportunidade de aprendizado e evolução. Seminário Super Negócios E por falar que cada decisão é uma venda, como mencionamos no início, o Seminário Super Negócios de 2025 da ASSERJ já está com inscrições abertas. Confirmado para o dia 29 de outubro, às 14h, no Riale Brisa Barra Hotel, na Barra da Tijuca, o encontro é voltado para compradores e profissionais de marketing e trade, trazendo uma programação cuidadosamente estruturada para impactar diretamente o dia a dia, com conteúdos práticos e aplicáveis à rotina de cada setor. O keynote desta edição será Bernardinho, técnico da seleção masculina de vôlei do Brasil e uma referência mundial em liderança. Não perca a chance de participar dessa experiência completa, que reunirá conhecimento estratégico, boas práticas, networking qualificado e negócios para impulsionar os resultados. Para mais informações, entre em contato com o SAA.
13 de October, 2025
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Economia
Fim de ano promissor para o varejo supermercadista? Vem saber
As últimas projeções do mercado financeiro indicam um fechamento de 2025 mais estável do que o esperado para a economia brasileira. Segundo o Relatório Focus, divulgado pelo Banco Central, a estimativa para o IPCA caiu de 4,80% para 4,72%, enquanto o PIB deve crescer 2,16%. Em meio a esse ambiente de leve otimismo, um dado chama atenção: o consumo das famílias aumentou 1,5% no segundo trimestre, um avanço que não se via desde o final de 2024. O comportamento do consumidor também reflete essa melhora. De acordo com a nova edição da Pesquisa Radar Febraban, realizada pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (Ipespe), o humor do brasileiro apresentou variação positiva neste segundo semestre. Entre os entrevistados, 72% afirmaram estar satisfeitos com a vida que levam, repetindo o patamar de março e superando o recuo de junho (70%). Já 65% acreditam que sua vida pessoal “vai melhorar” nos próximos meses — resultado superior ao índice anterior de 63%. A percepção sobre o país também mostra sinais de recuperação. O número de brasileiros que veem evolução positiva na economia chegou a 34%, após meses de queda contínua. Para o sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do Ipespe, “nesse terceiro trimestre do ano, para além das tensões econômicas internas, os brasileiros precisaram lidar com uma nova pressão externa: as tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros impostas pelos Estados Unidos, o chamado ‘tarifaço’. Nesse contexto, um misto de cautela e otimismo perpassa as avaliações sobre o País e a economia”. O que isso representa para o setor supermercadista Com o pagamento da primeira parcela do 13º salário até 30 de novembro e a chegada das festas de fim de ano, o varejo supermercadista entra em uma das fases mais estratégicas do calendário. O último trimestre costuma concentrar o maior volume de vendas do ano — e pode representar o fechamento de 2025 com resultados acima da média. “O fim do ano é um período decisivo para o setor supermercadista. As pessoas estão mais dispostas a consumir, há um aumento natural na circulação de renda e, ao mesmo tempo, a concorrência se intensifica. O segredo está em preparar o PDV, as campanhas e a experiência de compra para esse cenário”, explica José Mauro Nunes, especialista em comportamento do consumidor. Planejamento e marketing: a base do resultado Segundo Michel Jasper, especialista em varejo nacional, a importância de um trabalho de marketing bem estruturado é ainda maior no fim do ano. “Não basta ter boas ofertas; é preciso comunicar bem. A atmosfera de Natal e Ano Novo deve ser sentida na loja — desde a decoração e ambientação até a forma como os produtos são apresentados”, ressalta. As campanhas sazonais ganham força nessa época. Narrativas que envolvem momentos de celebração, união familiar e confraternização são essenciais para engajar o consumidor e aumentar o ticket médio. Além disso, o marketing visual e digital devem caminhar juntos para ampliar o alcance das ações, tanto no ambiente físico quanto online. “Cada canto do supermercado representa uma oportunidade de venda. A sinalização correta, o uso inteligente das gôndolas e a disposição estratégica dos produtos podem fazer toda a diferença”, destaca o especialista. Gestão do PDV: operação integrada e experiência fluida O sucesso nas vendas de fim de ano depende de uma gestão de PDV eficiente, capaz de garantir uma jornada de compra fluida e agradável. Isso inclui abastecimento adequado, controle de estoque e organização visual que facilite a navegação do cliente. A ausência de produtos essenciais, famosa e temida ruptura, ou o desarranjo nas gôndolas pode comprometer a experiência do consumidor e gerar perda de venda. Por isso, planejamento e reposição são etapas fundamentais. Outro ponto relevante é a agilidade no atendimento. Reduzir filas e tempos de espera é essencial. Nesse sentido, soluções de self checkout têm se mostrado uma alternativa prática e eficiente. “Além de otimizar o fluxo, o autoatendimento melhora a percepção do cliente sobre a marca, mostrando modernidade e cuidado com o tempo dele”, complementa Jasper. Relacionamento e fidelização: o pós-venda estratégico As vendas de fim de ano não devem ser vistas apenas como um pico sazonal, mas como uma oportunidade de fidelização. Clientes conquistados nesse período podem se transformar em consumidores recorrentes, desde que haja continuidade no relacionamento. Ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) permitem personalizar ofertas, entender hábitos de compra e estreitar o vínculo com o público. E no pós, manter esse relacionamento aquecido. “O pós-venda é o grande diferencial competitivo. O supermercadista que usa o fim de ano para entender melhor o comportamento de seus clientes entra em 2026 com vantagem competitiva”, conclui Jasper.
13 de October, 2025
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O que o prato do brasileiro revela sobre a categoria de carnes?
Ao longo da história da humanidade, há um ponto em comum que é capaz de revelar a cultura e os hábitos de um povo: o prato. Entre aromas, cores e variedade, a comida carrega um papel além do nutricional, ela é também um símbolo de tradição e comportamento das populações. E nesse contexto, para os brasileiros, um segmento tem caráter especial, as carnes bovinas, presentes em todos os momentos do consumidor, da rotina do dia a dia à ocasiões especiais, sempre como protagonistas na mesa. O peso das carnes Quando falamos sobre o orçamento familiar no Brasil, a categoria de alimentos e bebidas é uma das principais preocupações, concentrando 36% dos gastos de consumo dentro de casa, segundo dados da Kantar. Ao dividir o prato do brasileiro, o desenho fica (em % de valor): Outros alimentos (arroz, feijão, macarrão, sal, óleo, etc): 34%; Carnes (bovina, aves, ovos e peixes): 32%; FLV: 17%; Salgadinhos: 9%; Pratos congelados: 7%. Ou seja, em média, um terço das refeições dos brasileiros é composto pela proteína animal. Desse total, as carnes bovinas se destacam, respondendo por 35% do gasto com proteínas e 24% do consumo total de alimentos. Além da relevância evidente na divisão do prato, outros dados complementam a análise. Segundo o estudo, as carnes estão presentes em um quarto de todas as ocasiões de consumo. Nos açougues, a categoria mantém sua forte representatividade nas cestas, especialmente nas classes A e B, onde os cortes bovinos lideram em volume e valor. Olhando dentro do açougue: cortes destacados A preferência do brasileiro é clara. 94% dos compradores de proteínas escolhem carne bovina, número que consolida ainda mais a importância do produto na mesa de refeição. Já entre os cortes mais consumidos, de acordo com o levantamento, acém e coxão mole são os mais presentes. Com tamanho protagonismo, entender a cesta de proteínas, em especial a considerável parte dominada pela carne bovina e seu valor simbólico para o consumidor, é essencial para assimilar o comportamento alimentar e as tendências de consumo ao sortimento e oferecer aos clientes aquilo que de fato procuram, proporcionando uma jornada completa de compra. Para o varejo supermercadista, esse cenário representa uma oportunidade estratégica. Comunicar-se claramente sobre cortes, procedência e promoções tende a conquistar aderência junto ao consumidor, esclarecendo dúvidas e criando uma forma de fidelização, já que o estabelecimento será, na memória do cliente, um espaço que oferece, além de qualidade, assistência para uma compra essencial ao seu dia a dia - o famoso serviço que fideliza. Oferecer opções de conveniência também é uma excelente forme de ampliar o ticket-médio de uma categoria de alto valor para o público. Supermercadista, como está o açougue da sua loja?
13 de October, 2025
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Você sabe o que é upsell, mas executa estrategicamente?
Upsell... provavelmente o supermercadista já ouviu falar sobre essa expressão. Mas o que realmente ele é? Como aplicá-lo? Quais os resultados? Para solucionar essas questões vamos apresentar os detalhes de uma estratégia que pode alavancar o ticket-médio das suas vendas. Muitas empresas conseguem crescer e aumentar seus ganhos sem precisar conquistar clientes novos constantemente. O segredo para isso é, justamente, o upsell. Esse plano é essencial para qualquer negócio que busca crescimento inteligente, vendendo mais para quem já decidiu comprar. Quando aplicado de forma estratégica, o upsell não apenas aumenta o faturamento, como também melhora a experiência do cliente, que se sente valorizado ao receber ofertas relevantes para suas necessidades. "O upsell é uma estratégia inteligente porque demanda o aproveitamento da presença do cliente no local para potencializar o valor da sua compra. É importante que a equipe esteja com um olhar bem treinado e preparada para oferecer a esses clientes opções vantajosas em suas compras, apresentando-lhes, por exemplo, linhas alternativas de produtos, com mais vantagens em relação à versão original", destaca Flavia Mardegan, mestra em Administração de Empresas e CEO da Mardegan Transformation and Results. O que é upsell? O upsell é a técnica de oferecer ao cliente uma versão superior ou mais completa do produto ou serviço que ele já pretende adquirir. Em outras palavras, o cliente já disse “sim” à compra, e você apresenta uma oportunidade de entregar ainda mais valor por um acréscimo no preço. O objetivo não é vender algo diferente, mas agregar valor à compra original, oferecendo soluções que realmente aprimoram a experiência do cliente. Quando feito corretamente, o upsell gera benefícios para ambos: o cliente fica satisfeito e a empresa aumenta suas vendas. Upsell x cross-sell: entenda a diferença No varejo supermercadista, as estratégias de upsell e cross-sell podem aumentar significativamente o ticket médio e a satisfação do cliente, mas de formas diferentes. "Em supermercados, apesar das duas estratégias terem como objetivo o aumento do ticket médio, não são a mesma coisa e acabam sendo confundidas. Upsell é você incentivar o cliente a comprar o produto que ele precisa em uma versão com valor mais alto. Se o cliente vai em busca de azeite comum, por exemplo, o upsell mostra a ele as vantagens de levar um extra-virgem, mesmo pagando mais por isso. Já o cross-sell é adicionar mais produtos ao que o cliente escolheu, complementando aquela escolha. O exemplo mais clássico em supermercados é a seção de churrasco: o cliente que está ali em busca de carnes e acaba encontrando no mesmo espaço itens que fazem parte do contexto: carvão, queijo coalho, bebidas, kits de facas e espetos etc.", explica Flavia Mardegan. A CEO da Mardegan Transformation and Results prossegue: "O upsell você faz com o cliente, normalmente no momento em que está conversando com ele e mostrando os produtos. Se a compra é feita através de um site e outro produto é oferecido, não se trata de upsell e sim de cross-sell. Upsell é o cliente entrar no supermercado, por exemplo, para comprar um produto por um determinado preço e o promotor de vendas fazê-lo degustar e levar o mesmo produto só que de valor mais alto. Upsell não ajuda na construção de relacionamento, o que ajuda na construção de relacionamento, muitas vezes, é o cross-sell, a venda adicional. Quanto a ferramentas, a IA pode ajudar a sugerir produtos, baseada no perfil de comportamento de compra desse cliente, sugerindo novos produtos. A IA pode ajudar muito na identificação e administração desses dados". Enquanto o upsell aumenta o valor da unidade comprada, o cross-sell amplia a variedade de itens no carrinho, gerando mais vendas de forma natural e útil para o cliente. Tipos de upsell Upgrade direto: oferece uma versão melhor ou mais completa do produto, destacando benefícios extras que justificam o investimento adicional. Ideal para produtos com diferentes versões; Quantidade ou pacote: sugere mais unidades do produto ou um pacote, aumentando o valor da venda sem alterar a escolha inicial. Funciona bem para produtos consumidos em grandes quantidades ou combinados entre si; Funcionalidade adicional: oferece recursos extras que melhoram a experiência do cliente; Exclusividade: propõe algo raro ou limitado, criando sensação de valor único; Complemento: sugere itens que complementam a compra, tornando a experiência mais completa. Upsell na prática Compreenda seu cliente e seu mercado, conheça necessidades, preferências e perfil de compra; Use gatilhos mentais: ofertas limitadas ou exclusivas auxiliam na decisão do cliente; Ofereça algo personalizado: 68% dos consumidores brasileiros valorizam experiências personalizadas, segundo dados da CX Trends 2025. "A personalização é importantíssima para o sucesso do upsell, podendo impactar, inclusive, na recompra. No caso dos supermercados, a oferta de novas marcas de produtos que o cliente já usa habitualmente aumenta as chances de fidelização, o cliente se sentirá especial ao receber ofertas direcionadas e alinhadas aos seus gostos e, com certeza, irá testar a 'dica' dada pelo supermercado", analisa Flavia Mardegan. Use comparações visuais: destaque de forma clara as vantagens do upgrade; Exponha depoimentos de clientes satisfeitos: a prova social aumenta a confiança do consumidor; Escolha o momento certo: ofereça o upsell quando o cliente já está engajado na compra. "O momento certo é aquele em que já houve uma conexão com o cliente, já houve um entendimento do que ele precisa. Em supermercados, pode-se, por exemplo, disponibilizar promotores de vendas em lugares estratégicos para que observem o comportamento do cliente e enxerguem o timing ideal para o upsell. Clientes que comparam preços de marcas diversas do mesmo produto, por exemplo. Isso demanda um olhar aguçado e entendimento do que está motivando aquela compra e se o seu perfil é favorável para apresentá-lo os produtos com maior valor agregado", frisa a CEO da Mardegan Transformation and Results. Facilite a decisão: ofertas simples e claras geram mais conversões; Continue oferecendo upsell após a compra: sugira complementos de forma leve e natural. Mas atenção aos equívocos durante esse processo, para não criar ruídos na jornada de compra do consumidor, como alerta Flavia Mardegan: "O principal deles é fazer com que o cliente se sinta pressionado a levar determinado produto. Outro erro comum é não oferecer a esse cliente vantagens visíveis e reais, pois ele se sentirá enganado e induzido a trocar ‘seis por meia dúzia’". O upsell perfeito O upsell ideal é aquele que entende o cliente e agrega valor à experiência dele, criando um relacionamento sólido e aumentando a lucratividade do negócio. "O upsell não constrói relacionamento. É o relacionamento que cria upsell e é o relacionamento que faz com que você faça mais vendas, venda mais produtos, faça um cross-sell. O upsell por si só não vai construir relacionamento com o cliente a longo prazo", encerra Flavia Mardegan. O primeiro passo é conhecer o cliente: suas necessidades, comportamentos e preferências de compra. Pesquisas de mercado são fundamentais para identificar o que realmente faz diferença e direcionar ofertas de forma assertiva. Não perca a oportunidade de elevar seu negócio com um upsell inteligente: compreenda seu público e aumente suas vendas de forma estratégica e sustentável.
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