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Supermercados e atacarejos avançam 4,5% em agosto
Quer saber a performance do varejo supermercadista no mês de agosto? Uma pesquisa da Rock Encantech fez análise baseada em 160 milhões de transações realizadas no período, o levantamento aponta que o segmento registrou uma alta de 4,5% em agosto na comparação com o mês anterior. No recorte por canais, a queda de 1,3% na frequência de compras não atrapalhou o crescimento dos supermercados de 3,7%, que foi impulsionado pelo aumento de itens por carrinho (+5,9%) e pelo ticket médio (+4,4%). Já os atacarejos cresceram 2,2%, também decorrente dos resultados alcançados na quantidade de produtos por carrinho (+1%) e no ticket médio (+0,8%), além da elevação da frequência (+1,8%). Além disso, em agosto, os atacarejos registraram um percentual de 108,7% no IFEV (Índice de Fidelidade e Engajamento do Varejo), enquanto os supermercados alcançaram 108,5%. O índice é voltado para o entendimento de como determinadas ações do setor impactam o comportamento de compra e promovem a retenção de clientes. O indicador funciona a partir da análise do ticket médio, calculando a diferença entre o engajamento do shopper fidelizado e do não fidelizado. Ou seja, o índice comprova que o primeiro grupo compra mais que o segundo. Para Fernando Gibotti, vice-presidente de Varejo e Indústria da Rock Encantech, os números demonstram que os valores dos produtos continuam determinantes para os resultados obtidos. “Apesar dos cinco fins de semana de agosto terem contribuído positivamente para a frequência de compras, devido à sazonalidade típica desses períodos, o avanço do segmento está diretamente relacionado ao aumento do preço médio e do ticket médio”, explica. Panorama do setor Os resultados do varejo supermercadista de agosto acompanham uma fase de crescimento do setor. Em julho, o segmento registrou uma alta de 4,8% na comparação com o mês anterior. No período, os atacarejos avançaram 3,9%, puxados principalmente pelo aumento do gasto médio dos shoppers (+1,8%), da frequência de ida às lojas (+2,5%) e do número de itens por compra (+0,4%). Já os supermercados cresceram 3,3%, com aumentos de 0,8% e 2,5% nos dois primeiros tópicos respectivamente e uma queda de 1,1% no último. Ainda vale destacar que o impacto dos preços dos produtos nessa fase de crescimento também pode ser identificado por meio da análise do desempenho do setor no ano passado. No comparativo de agosto de 2025 com o mesmo mês de 2024, os supermercados avançaram 2,9% e os atacarejos recuaram 2,6%, mas o ticket médio e o gasto médio cresceu em ambos os canais: respectivamente, 5,7% e 0,7%, e 3,5% e 5,4%. “É importante ter cautela no momento de analisar a performance do varejo supermercadista justamente porque um crescimento ou uma retração muitas vezes são eventos mais complexos do que apenas percentuais positivos ou negativos”, reforça Gibotti. “A inflação e os reajustes, além de questões políticas e relações comerciais, são essenciais para a forma como um produto chega ao shopper. Por isso, cada varejista precisa agir para lidar com imprevistos e focar esforços, principalmente, em entender o comportamento dos consumidores”, finaliza.
19/09/2025
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Como potencializar vendas com o check-stand? Incentive compras por impulso e aumente o faturamento
Quando o seu cliente se dirige rumo ao caixa, o verbo "comprar" está na mente e atitude dele. Em paralelo, o "vender" está na do supermercadista. Então porque não aproveitar bem esse momento na esteira para incentivar uma compra por impulso? É exatamente nesse momento que entra o check-stand, uma oportunidade estratégica que, se bem trabalhada, pode aumentar o ticket-médio e o faturamento da loja. Posicionados colados nos caixas, esses displays de produtos, geralmente indulgentes, exploram a atenção do cliente enquanto ele aguarda sua vez no atendimento. Ele já está pronto para pagar e a espera pode ser convertida em venda. Compra por impulso: aproveite um comportamento natural A compra por impulso, sem planejamento prévio, é uma atitude comum dos consumidores. Porém, ela precisa de um "empurrãozinho". Para ceder à tentação, o cliente requer uma motivação e ela pode acontecer de várias formas, por estímulos visuais, olfativos ou sensoriais. Nos supermercados, onde os consumidores já estão expostos a uma ampla gama de produtos, o check-stand se apresenta como um espaço ideal para gerar esses estímulos. Nessa posição estratégica, a ideia é não exigir uma decisão complexa, por isso apostar em itens pequenos, atrativos e de baixo valor, os chamados indulgentes, têm grande potencial de conversão. Estratégia: maximize o potencial do check-stand Para que as apostas no check-stand sejam eficazes, é necessário combinar a escolha adequada de produtos com marketing e organização. Ambiente e experiência do cliente: o espaço deve ser iluminado, organizado e confortável. A disposição harmoniosa dos produtos é um fator que pode chamar a atenção; Marketing sensorial: explorar os sentidos é uma forma de aumentar as vendas por impulso. Distribuição de amostras grátis e aromas atraentes podem estimular a tentação no momento certo da decisão de compra; Psicologia: ao oferecer produtos de baixo valor, bem na chegada ao caixa, é possível criar a percepção de vantagem atrelada à compra daquele item específico. Combos promocionais ou pequenas promoções ampliam a oportunidade de convencimento; Apelo visual: displays bem estruturados e chamativos, com sinalização clara, cores vibrantes e telas digitais, são como holofotes para os olhos do consumidor. É preciso seduzir a atenção, aumentando visibilidade e impacto das ofertas; Praticidade: o design do check-stand é crucial. O consumidor precisa ter facilidade em acessar, visualizar e manusear os produtos. Investir em um móvel bem planejado é investir em resultado. Além das vendas: oportunidade para negociar com fornecedores O check-stand também se apresenta como uma excelente janela de ocasião para negociar com indústrias parceiras, funcionando com um espaço de trade marketing para marcas específicas. O planejamento conjunto pode incluir promoções específicas, brindes, material de PDV e incentivos para aumentar a rotatividade de produtos. Como fez o Princesa Supermercados. A rede negociou com a Pepsico para explorar todo o potencial do espaço em mais uma prova de que nosso setor se constrói a quatro mãos: varejo e indústria juntos, buscando vendas e exposição. "Identificamos a oportunidade de uma nova estruturação dos itens de check-stand. Era necessário realinhar o mix à realidade atual do nosso consumidor, revendo itens, posicionamento e até mesmo o móvel nas lojas. Além de criar padronização na rede. Transformamos isso em um projeto bem elaborado e apresentamos aos parceiros que teriam ligação com a ideia. A Pepsico já tinha mostrado interesse num outro momento de assumir conosco um projeto como esse. Pronto, eram interesses em comum, negócio fechado. Estreitamos nossa relação e nos organizamos juntos para realizar o plano. Execução bem cuidada, com desenho de planograma, móvel novo e espaço para outras indústrias também", explica Wlauber Manhães, gerente de marketing do Princesa Supermercados. Wlauber Manhães completa destacando a projeção com a ação: "Agora vamos à outra etapa, acompanhar e promover a manutenção do material e da arrumação. A expectativa é a melhor. Aumentar itens na cesta e ticket médio levando o setor a dobrar o faturamento logo nos 3 primeiros meses". Mais que um espaço: é faturamento O check-stand é muito mais do que uma extensão das gôndolas para exposição de produtos, é uma ferramenta valiosa para o aumento de faturamento, ao transformar a fila do caixa em um novo momento de decisão de compra, além do fortalecimento do relacionamento com parceiros. A combinação bem planificada de ambiente, marketing sensorial, psicologia, apelo visual e negociação estratégica com a indústria cria um PDV com potencial de resultados expressivos. Supermercadistas que apostam nesse espaço e conceito vão além do aumento de vendas, melhorando a experiência de compra e a probabilidade de fidelização.
18/09/2025
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O que cada geração coloca no carrinho? Vem saber!
A Rock Encantech divulgou um levantamento que detalha como a idade influencia as compras no varejo supermercadista brasileiro. O estudo analisou 89 milhões de transações de 10 milhões de consumidores, entre janeiro e maio de 2025, e apontou mudanças relevantes de comportamento por faixa etária. A pesquisa mapeou as cinco categorias mais vendidas em oito grupos, de jovens com até 19 anos a consumidores com mais de 80. Biscoitos dominam entre os públicos até 49 anos, com participação acima de 5,4%, mas perdem espaço progressivamente e praticamente desaparecem a partir dos 60. Doces e ingredientes culinários surgem na segunda posição entre os menores de 29 anos (mais de 4,7%) e mantêm presença no top 5 em todas as demais idades, sempre acima de 4%. Quando se trata de bebidas, os refrigerantes permanecem estáveis em todas as faixas etárias, sempre entre a segunda e a terceira colocação (acima de 4,5%). Entre os mais jovens, o consumo é levemente menor, já os sucos e água de coco também figuram com percentuais superiores a 4,4%. “A preferência pelos biscoitos está ligada a lanches rápidos no trabalho ou em casa. E a presença de várias bebidas mostra que o consumidor valoriza portfólios diversificados, que atendem momentos diferentes”, explica Fernando Gibotti, vice-presidente de Varejo e Indústria da Rock Encantech. Comportamento na maturidade Nas faixas etárias mais elevadas, as frutas se destacam e alcançam a liderança a partir dos 70 anos, com participação superior a 5,9%. O leite entra no top 4 a partir dos 60 (acima de 4,4%) e chega ao segundo lugar entre os maiores de 80 (mais de 5,7%). Já a cerveja ganha relevância entre 40 e 79 anos, com índices acima de 5,2%, mas quase não aparece antes dos 39. “Na maturidade, o aumento do consumo de álcool se mistura a hábitos mais saudáveis”, observa Gibotti. “A escolha por frutas reflete a busca por alimentação nutritiva, enquanto a presença do leite indica cuidado com a saúde óssea.” O executivo reforça que compreender essas diferenças é fundamental para o setor: “A pesquisa comprova que a faixa etária é um fator crucial, revelando hábitos atuais e tendências futuras. Varejistas e marcas que ajustarem portfólio, comunicação e estratégias de posicionamento para atender cada geração terão vantagem competitiva no mercado”, conclui. Indústria atenta às tendências Atenta às tendências e às mudanças no comportamento do consumidor, o Grupo Heineken aumentou sua prioridade no segmento de cervejas sem álcool, sendo o Brasil um mercado estratégico para essa transformação. “Temos visto uma aceitação crescente e um avanço consistente em volume, confirmando o enorme potencial da categoria. Acreditamos que as cervejas com e sem álcool não competem – elas se complementam, ampliando as possibilidades de consumo e celebrando a liberdade de escolha”, afirma Cecilia Mondino, vice-presidente de Marketing do Grupo Heineken. No setor de proteínas vegetais, a possibilidade de consumir alimentos saudáveis começou a se consolidar principalmente graças ao avanço da tecnologia. Na NotCo, por exemplo, é usada uma inteligência artificial proprietária, o Giuseppe, para criar combinações com ingredientes à base de plantas que replicam o sabor e a textura de produtos tradicionais, de forma mais sustentável e nutritiva. “Seja no café da manhã, no lanche, no pós-treino ou até para cozinhar em casa de maneira prática, opções com proteína vegetal são grandes aliadas para planejar uma alimentação simples, prazerosa e que se integra naturalmente à rotina”, explica Weinmann. “No mercado, já existem alternativas versáteis, com sabores que remetem a memórias afetivas e compostos por nutrientes importantes, como fibras e vitaminas”, completa. A Unilever, buscando ampliar sua presença em diversas ocasiões de consumo do brasileiro, se uniu à Vapza para entrar na categoria de refeições prontas, segmento que tem registrado crescimento nos últimos anos no país. “Estamos atentos às mudanças de comportamento, especialmente entre pessoas que vivem no corre e querem comer bem sem perder tempo. A parceria combina nossa expertise em levar o sabor da comida caseira com a tecnologia de embalagem a vácuo e cocção a vapor da Vapza, garantindo refeições completas que oferecem, ao mesmo tempo, conveniência e qualidade superior – características ainda pouco exploradas em soluções prontas”, pontua Maria Eugênia, diretora de Novos Negócios da Unilever Alimentos LATAM.
18/09/2025
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Unilever nomeia novo CFO para impulsionar estratégia financeira e IA
A Unilever anunciou a nomeação de Srinivas Phatak como seu novo Diretor Financeiro (CFO), cargo que ele assumiu oficialmente em 16 de setembro de 2025, após atuar como interino desde fevereiro. Com mais de duas décadas de experiência em finanças, estratégia e fusões e aquisições, Phatak chega para fortalecer a governança da companhia em um momento decisivo: a aceleração do uso de inteligência artificial (IA) em toda a operação global. Presente em 190 países e dona de marcas icônicas nos segmentos de alimentos, cuidados pessoais e limpeza, a Unilever vem incorporando plataformas de dados e IA em áreas que vão de cadeia de suprimentos a marketing de precisão. O objetivo é tornar a companhia mais eficiente, inovadora e preparada para responder a tendências de consumo em ritmo acelerado. "Phatak é considerado peça-chave para aprofundar essa transformação. Conhecedor das complexas operações internacionais da empresa, ele já demonstrou, no período como CFO interino, habilidade para garantir estabilidade financeira enquanto a Unilever expande iniciativas digitais e sustentáveis", diz o comunicado da empresa. Segundo analistas de mercado, a tendência é que Phatak fortaleça investimentos em infraestrutura de dados, análise preditiva e automação, permitindo decisões financeiras mais ágeis e assertivas — de orçamentos automatizados à previsão de demanda. Esse movimento deve beneficiar especialmente a Hindustan Unilever Ltd., subsidiária indiana que já se destaca pelo uso de IA para ganhos de eficiência e sustentabilidade. A nomeação sinaliza que, para a Unilever, tecnologia e estratégia financeira são indissociáveis. Ao alinhar finanças e inovação, a companhia se posiciona para crescer de forma sustentável, manter competitividade global e atender consumidores com cada vez mais personalização e rapidez. Desejamos sucesso!
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